Olá amigos, olha eu aqui!
Tudo bem com vocês? Espero que sim.
Escrevi esse capítulo com muito carinho, então espero que gostem. Então um beijo a todos, MUITO OBRIGADO PELAS LEITURAS E VOTOS E COMENTÁRIOS!!!
Até amanhã!
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UMA ÓTIMA LEITURA A TODOS
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Aqueles olhos de Atila, me vigiando à espera de um sim, que claro estava estampado no meu rosto, eram a perfeita combinação do homem que nunca sonhei possível ter e acabei esbarrando por um acaso da vida. A junção do acaso misturado com as misteriosas engrenagens do tempo/amor, de repente aceitar aquele primeiro anel de compromisso se tornava a coisa mais difícil da vida. O abracei por um longo momento sem acreditar. Mas afinal é só uma aliança de compromisso, tentei diversas vezes me controlar e fazer eu mesmo crer nisso, coisa nenhuma! Não é só uma aliança de compromisso, é tudo e mais um pouco.
É a concretização do início de uma vida! Nunca antes havia pensado nisso, mas agora com a aliança no dedo e ele ao meu lado com a cabeça na volta do meu pescoço, penso, meu nome I N (Á) C I O, pode sempre funcionar trocando as letras um, I N(Í) C I O. Sorrio para mim mesmo ao pensar nisso, Inácio início. Será que meus pais pensaram assim quando me deram esse nome?
Sacudo a cabeça para essas divagações e peço aos primeiros raios de sol a nos banhar que abençoem esses planos. Sim, porque depois que a aliança entra no dedo. Mil e um planos se erguem na mente, isso é mágico, eu penso.
- Dorminhoco – sua voz quente entra pelo meu ouvido, sendo parte dela arrepios pelo meu pescoço – você dormiu e nem percebeu hein...?
Ele sorri para mim, olho para sues olhos mais uma vez, é tudo verdade. Nossas mãos estão embelezadas por essas alianças prateadas e eu nem acredito nisso. Não consigo crer. Esse homem é doido, doido, e eu amo isso nele, procuro sua boca e a beijo, gosto de sono e champanhe. Talvez seja por isso que na virada do ano velho para o novo, as pessoas estourem champanhas, porque não há nada mais bonito que esses raios de sol novinhos refletidos em uma taça com um pouquinho dessas gotas quase douradas.
Sorrio com a boca na dele, me espreguiço de forma preguiçosa e olho para a aliança no meu dedo. Peço a ele de forma muito leve, mas manhosa:
- Diz que não foi um sonho? – pareço tão brega falando assim, penso logo depois, sentindo minhas bochechas enrubescerem.
- Não meu amor, não foi um sonho, quer dizer – ele sorri apenas com os lábios e olhos – a não ser que estejamos os dois vivendo o mesmo sonho, na mesma hora, da mesma forma. – Atila fica face a face comigo, e sua barba um pouco grossa arranha minha pele, ele sussurra bem ao meu ouvido. – Se for um sonho, pelo menos não vai aparecer nenhum empata foda.
O jeito cadenciado de dizer palavra por palavra é o incentivo, o convite dele para o sexo que deixamos inacabado mais cedo. Dou uma última olhada para o sol, e descemos o monte bebendo o restante do champanhe. A boca dele e a minha também, estão com gosto da bebida, acho isso engraçado e excitante. Mais excitante ainda olhar o anel no meu dedo e no dele, agarro seus ombro e vamos batendo um pouco pelo corredor até chegarmos ao quarto, eu e ele nos entreolhamos como dois meninos travessos. E sorrimos da nossa embriaguez alcoolizada fingida. Eu monto nele ainda em pé, e Atila vai me ajudando a tirar peça por peça de roupa, ele ajoelha comigo ainda no seu colo na cama.
Nossas peles se encontram depois de livres das peças de roupas, e a boca dele encosta-se aos meus ombros, desce pelo meu peito e com a ponta da língua ele entumece meu mamilo esquerdo. O sinto enrijecido, e começo eu mesmo a ficar lá embaixo duríssimo, pelos toques quentes e nunca entediantes dele, apesar de sempre nos mesmos lugares. É incrível como funcionamos, vejo o volume pendente dele lá embaixo enquanto sua boca me investiga. Eu puxo o rosto dele para mais um beijo e me viro, ele faz a mesma coisa com a ponta da língua e dessa vez deixa todo o peso do corpo em cima do meu.
Arfo deixando o ar escapar, e com o pescoço em chamas pela boca dele, pelos pelinhos duros furando minha pele, as pernas dele afastando as minhas, seu membro viril duro, pontudo também na mesma intenção dos pelos, me furando ali embaixo, fico quase imobilizado. Mas gosto de senti-lo assim, todo em cima de mim, seu corpo cobrindo o meu completamente. Nossas bocas se encontram, e eu movo meu quadril para trás empinando um pouco.
- Você é muito safado sabia – digo sorrindo, e ele puxa meus cabelos de forma leve.
- E você um putinho gostoso pra caralho – murmura no meu ouvido, e junto com isso passa o dedo bem entre minhas nádegas. Empurrando uma das minhas coxas para me abrir mais.
Ele segura minha cintura morde de leve minhas nádegas, ergue um pouco a mão e a estapeia, arfo na mesma hora. Fico ainda mais arrepiado, e cheio de desejo pela boca dele, até pisco com os toques de suas mãos ainda afundados na minha cintura. Ele não me lambe ainda, mas coloca a ponta de um dedo enquanto abre uma das bandas com uma mão, eu movo um pouco o torso para baixo, e por ali vejo o pênis duro dele tremelicando e babando, como resistir a isso? Eu mesmo não sei, e não quero saber. Interrompo as investidas dele com a linga ainda em minhas nádegas e sua brincadeira com meu buraquinho, e vou até ele.
- Eu quero te chupar primeiro – falo com os lábios entumecidos e entreabertos.
- E eu que sou o safado não é seu puto – ele sorri puxa um travesseiro e cai de costas na cama, deixando o grandão bem à vontade para mim. Atila arreganha as pernas e deixa as costas e cabeça bem apoiadas pelo travesseiro. Ele não toca no pênis, e eu o olho assim, tão gostoso e suado.
Beijo sua boca primeiro, e desço pelo seu peito, onde os fios já se enrolam um em bastante quantidade no alto do peito, e descem mais ralos até o umbigo onde os pelos voltam a se avolumar, fazendo uma grande nuvem de pelos lindos. Que sinto prazer em beijar e sentir no meu rosto, olhando assim de joelhos na cama. Do alto, os pelos juntos na barriga dele, tem uma forma de gota de agua e descem espalhadas de forma mais aparada em baixo, onde o tortinho e gorducho pênis endurecido pende. Seguro as coxas de Atila com força.
Passeio minha língua por sua virilha esquerda, e o pau dele estremece voltando a ficando em riste. Lambo mais uma vez até descer as suas bolas, só com a língua, Atila arfa rouco. Eu coloco uma das suas bolas na boca, e o pau dele começa a tremer babando, olho para cima e ele está bem compenetrado me olhando. Sem tirar os olhos dos dele, eu sugo a outra bola e a entumeço com a língua. Atila limpa a testa do suor, e vem coma a mão no meu cabelo.
Obedeço ao movimento da mão dele, e com a ponta da minha língua, vou subindo a linha do pênis de Atila até encontrar a sua abertura gotejante na ponta. Dou uma lambida rápida, ele arfa mais. Finalmente, eu abocanho apenas a cabeça e o chupo um pouco, é aí que ele geme alto. Avanço mais com os lábios molhados, pela extensão do seu pau até onde ele faz a curva, puxo a respiração e de uma vez só faço a sufocante garganta profunda, tirando de Atila mais dois gemidos contidos. Sinto minhas pregas piscando ainda com quase todo o membro de Atila rijo na minha boca, tiro-o de uma vez e respiro.
O encaro e sorrio de vitória, ele vem para cima de mim e me derruba na cama, ficamos de lado com o pênis dele assim duraço e molhadinho ele o comprime contra mim, sem penetrar. Ficamos nessa safadeza por um tempo até, ele sussurrar um “Ah chega” e me virar um pouco sem, contudo me tirar da posição de lado.
- Se prepara que agora é sua vez – ele ergue uma das sobrancelhas, beija minha nádega e as entreabre com a própria mão. Não consigo manter minhas preguinhas quietas, e as deixo à vontade para se comprimirem e descomprimirem.
A primeira linguada dele faz meus olhos se virarem um pouquinho, Atila continua tentando penetrar e eu me controlo para não gemer. Mas quando ele consegue penetrar com a língua os lábios do meu anus, não aguento e estremeço inteiro, solto um gritinho seguido de outros tantos. Ele intensifica, eu relaxo meu corpo todo recebendo seu beijo e aperto de suas mãos ali. Coloco uma mão para baixo e sinto sua cabeça se movendo de forma que a língua fosse ainda mais para dentro. Fico em êxtase com a pegada firme de seus dedos na minha carne, e a língua... Ai a língua movendo-se daquela maneira.
Resisti mais um tempo, sentindo as contrações do meu corpo, os arrepios múltiplos por todo ele pedindo, exigindo.
- Vai amor me come – digo humilhado de prazer, e todo derretido na mão dele.
- Assim – ele diz e coloca um dedo – pede com mais vontade vai, ninguém vai ouvir, as paredes aqui são bem grossas... – olho para ele e semicerro os olhos.
- Atila... – murmuro sentindo o dedo dele indo e vindo – me fode, vai amor – ele coloca mais um dedo e deita atrás de mim, coloca outro. Morde a ponta da minha orelha, e bem baixinho no meu ouvido diz. – Você me deixou tão lubrificado tão bem, que acho que vou entrar facinho... Pega nele pega... – murmura mais, calmo, quente.
Eu faço como ele diz, direciono seu membro para perto da entradinha. Seguro para bem ali, quente gostoso. Atila enfia o nariz na minha cabeça e começa a me beija ali, ele pressiona o quadril para a frente e eu arfo viro o pescoço e encontro o rosto dele. Não nos beijamos mas nossas respirações se cruzam, ele segura minha cintura e coloca mais para dentro. O vai e vem começa e eu só consigo arfar, perto de gozar e quando ele enterra-se todinho dentro de mim, meu prazer estoura de vez, solto um gemido alto e me contraio inteiro. Atila passa o braço por meu peito e me vira de vez, por cima de mim ele bomba e morde meu pescoço.
Sinto seu pênis inchar e desinchar de uma vez só, ele goza dentro de mim, e estoca mais uma, duas vezes e continua a gozar. Respiro fundo, e relaxo sorrindo de contentamento. Ele para e ficamos os dois arfando, com as respirações pesadas. Meus ombros e pernas ficam moles, sinto seu gozo escorrer por minha coxa, mas não me importo com isso.
- A melhor... – eu começo a dizer.
- Ah cara eu te amo demais – ele encosta a boca nos meus cabelos e abraça meu pescoço. Fecho os olhos com essas palavras e com nossos dedos cruzados, e as alianças neles.
É sempre o melhor com ele eu fico pensando... Ficamos quietos e acho que cochilo algumas vezes. Depois ele me arrasta para o banheiro e praticamente me dar um banho, porque minhas pernas ainda continuam tremulas, saímos do quarto como dois bobos apaixonados que somos. Atila segura minha mão e abraça meu ombro entramos na cozinha assim, dona Bibinha nem se importa e já vai servindo o café. Robson também está sorrindo, e da cozinha escuto o barulho de uma porta de carro sendo fechada. Logo a porta se abre, eu pego a xicara com café e tomo uns goles, Robson olha para nossas mãos e depois para meus olhos.
Sorrio e assinto para ele, a porta de casa se abre completamente. Artur e o pequeno dele de cinco anos de idade, Miguel entram e ele já corre para saudar Atila a quem chama de tio. Artur dá bom dia a todos nos, e pede para ter uma conversa comigo e Robson. Atila beija meus lábios sem preocupações, e nos três entramos na sala. Fechamos a porta, Robson sussurra:
- Obrigado por ontem, acho que consegui dormi bastante – ele diz, como se eu tivesse mesmo alguma coisa haver com isso, e não fosse o fato do próprio cansaço dele tê-lo vencido.
- Então ele pediu hein? – Artur diz apontando para minha mão. – Parabéns, vocês merecem de verdade. Formam um belo casal.
- Obrigado Artur – eu digo e sorrio envergonhado, mas orgulhoso de ouvir isso.
- Verdade amigo, meus parabéns – Robson completa.
Artur então abre uma pasta, que eu mal notei, ele trazia nas mãos e tira dela inicialmente o que eu imagino ser cartonados. Mas ele os vira para nos, em um deles é a cara do meu tio, morto. E na outra a de Emerson, meu estomago chega a se contorcer. Mas não vou mentir solto o ar, eles estão mesmo mortos. As lagrimas de Robson atingem o papel da foto, e não consigo também não me emocionar com isso. Ele abraça meu ombro e começa a tentar dizer o que eu consigo com todas as palavras afirmar.
- Estamos livres – solto o ar do peito – livres...
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PERDOEM OS ERRINHOS HEIN
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