Depois de alguma diversão eu já estava a quatro meses sem sexo. Muitos pensamentos e um deles foi de que vale eu estar cada vez mais gostosa se não encontro ninguém que preste e não transo mais. Nesse dia tinha um show do Lulu Santos e eu tinha ganhado ingressos para um camarote de um fornecedor. No sábado pela manhã fui ao mercado e encontrei um casal de amigos dos velhos tempos. Na verdade foi o Gabriel quem me viu. Ele falou: Oi Laís e logo me deu um abraço. Sorriu e me olhou, como você continua linda! Eu corei. Estava de com um conjunto de moletom cinza da UCLA da época de faculdade, bem gasto, cabelos presos, sem batom nem brincos. Fui assim, largada, poque não esperava encontrar ninguém
Aí ele chamou a Júlia sua esposa que foi hiper simpática como sempre. Ela contou que eles haviam acabado de voltar para cidade, ainda estavam terminando de decorar a casa. E curta nessa conversa convidei-os para ir no show. Eles acharam a ideia ótima porque as crianças estavam na casa da vó, e já combinaram de nos encontrarmos na casa deles e que tentariam convidar mais amigos para ir com a gente. Achei a ideia ótima e voei para o salão fazer meu cabelo e depilação. Coloquei um vestido preto conportado, mas que deixava as costas de fora e para não usar sutiã usei pela primeira vez aqueles adesivos para seio - lib plus, e no comprimento um pouco acima do joelho. Uma sandália preta, brincos, colar e tornozeleira na cor prata. Uma maquiagem leve, rimel preto e batom vermelho.
Recebi o endereço novo pelo whats e cheguei na casa deles. Uma casa linda, ainda com sinais de obra, tanto que a campainha ainda não estava instalada. Bati na porta e ouvi: já estou indo:era a voz do Gabriel. Nesse momento lembrei que eu era mais alta que ele e apesar do salto baixo estava com mais de 1m e 80. Quando ele abriu a porta falou, nossa Laís você está um espetáculo e me puxou com um só braço me dando um beijo no rosto. Senti uma eletricidade percorrer meu corpo(tesão mesmo). Ainda me segurando pela cintura me olhou de baixo para cima. Me senti nua e fiquei ofegante. Ele deve ter 1m70, cabelos e olhos castanhos a barriga tinha sumido e dava para ver que estava mais fortinho. Respondi para ele gaguejando: você está muito bem também. Ele sorriu, soltou minha cintura, mas entrou comigo na sala de mãos dadas. Senti toda minha pele arrepiar. Ele pediu para eu sentar no sofá e me trouxe uma taça de espumante.
Agradeci e ele olhando nos meus olhos disse: seja bem vinda. Meio sem jeito perguntei quando eles mudaram. Nesse momento a Júlia chegou e não tive como não comentar como ela está magra. Ela respondeu que emagreceu bastante, fez uma cirurgia na barriga e aproveitou para levantar os seios. Ela que mesmo gordinha era bonita agora está linda. Ela foi me mostrar a casa.
No show resolvi entrar no jogo perigoso da provocação. E um momento do show me sentei expondo minhas coxas. Cruzei minhas pernas quando ele me olhou. E lambia os lábios cada vez que ele olhava para mim. No final do show na hora de nos despedirmos ele colocou a mão nas minhas costas e falou baixo: suas brincadeiras vão ter consequencias. Respirei fundo e sorri.
Fui para casa e no caminho pensei. O que eu estava pensando? Estou ficando maluca. O cara é casado com uma amiga. Na cama em casa nem tive vontade me masturbar, mas acordei por volta das 3h da manhã cheia de desejo. Tive que pegar meu pau de borracha e comecei a brincar com ele sobre a calcinha. Fiquei mais molhada tendo vários pensamentos até que puxei a calcinha para o lado. Coloquei na entradinha e meus dedos no grelo e pensei no Gabriel em cima de mim. Continuei a provocação enfiando só a cabecinha do vibrador. Um gozo gostoso se anunciou. Quando gozei enterrei o pau de borracha todo e imaginei...me fode Gabriel e gozei ..ahhhh. Eu estava suada, liguei o vibrador que estava lá dentro. Tirei um pouco e com ele vibrando gozei outra vez. Suada tomei uma ducha no corpo e me joguei nua na cama.
Acordei com o interfone tocando. Olhei no relógio e ainda era 6h e 15 da manhã de domingo. O que pode ser a essa hora? Atendi e era da portaria: dona Laís tem um senhor Gabriel disse que combinou com a senhora, posso liberar a entrada? Puta que pariu. Hesitei um pouco mas liberei a entrada. Coloquei um roupão e desci a escada descalça. Caralho eu não estava pensando. Raciocina Laís, seja racional, sobe e põe uma roupa decente. Ouvi o carro parando na frente de casa. Com o coração na boca digitei a senha da porta. Segurando o roupão fui dar bom dia e o Gabriel entrou me segurando pelo braço e me jogou no tapete do hall de entrada. O que me preocupou mais é que a porta da sala estava aberta e só as folhagens do jardim "me escondiam". Era cedo mas qualquer um que passasse pela calçada poderia nos ver. Ele estava sobre mim com seu pau duro como pedra e sua boca quente estava no meu pescoço. Suas mãos abriram meu roupão e fiquei nua. Vi seu sorriso de tesão. Ele beijou meus seios, chupou meus mamilos, meteu a mão na minha buceta e guiou minha mão para seu pau. Hummm que duro e grosso. Segurei o mastro e comecei a gemer com aquela língua gostosa e aqueles lábios sugando minhas tetas. Ele foi descendo com os lábios quentes pela minha barriga e eu sentia o frio do vento da manhã entrando pela porta. O medo de ser vista aumetava o tesão. Voltei a realidade quando senti um chupão na minha virilha. Ele abriu minha buceta com os dedos e chupou meus grandes lábios. Afundei meus dedos em seus cabelos e abri minhas pernas. Sua língua envolvia meu grelo e agora forçava a entrada na bucetinha. E me assustei com um dedo forçando a entrada do meu cu, contraí e apertei as pregas. Nunca nem dedo tinha tocado ali. Nisso minha buceta encharcou com aquela língua deliciosa. Ele voltou o dedão na bucetinha e deixou lambuzado. Forçou a entrada no meu rabinho que ardeu. Ergui um pouco meu quadril e o dedo enterrou fundo. Subiu um calor inacreditável. E gozei gemendo alto. Não me reconheci. Amolecida senti o dedo saindo do meu rabinho e percebi que gozei pelo tesão no cu. Foi muito mais intenso e eu nunca tinha sentido aquele prazer. Totalmente amolecida vi quando o pacote da camisinha foi colocado na minha mão. Ele disse:leia. Não vou dizer a marca, mas estava escrito: extra G. E ele bateu com aquele caralho duro em cima da minha buceta. Aí ficava passando de cima para baixo. Eu encharcada querendo ser deflorada ele provocando. Falei: mete logo. Nisso a porta da sala bateu foi o vento, foi alguém? Sem tempo de respirar a cabeça do pau dele me abriu. Enfiei o rosto no seu peito esperando a enfiada, mas ele bombava e enfiava só um pouco. Aumentou o ritmo e eu senti encharcar. Eu estava ali. Nua deitada no tapete da entrada da sala, a cerrtinha sendo fodida..ahh ele foi enterrando aquele cacete duro..gemi de satisfação. Ele bombava rápido, perdi o controle da respiração...ofegante...abracei as costas dele com minhas pernas. Gemia alto sem controle, mesmo encharcada eu sentia aquele cacete ne arrombando e gozei. Ainda desfrutando aquele momento de torpor ele disse: agora é minha vezde gozar. Me virou para cima dele e falou:cavalga. Segurei o pinto e fui sentando...a metade entrou, como é grosso! Vi no rosto dele o prazer que ele estava sentindo e respirei fundo. Comecei a quicar no pau dele cada vez mais rápido. Minhas pernas começaram a cançar e ele apertou minha cintura me ajudando no ritmo. Ele apertou mais forte e gozou. Perdi as forças e sentei até o talo. Me detei sobre o corpo dele tentando recuperar meu ar. Ficamos assim até eu sentir o pau dele começar a amolecer. Ele segurou a camisinha e tirou o pau de dentro. A camisinha cheia de porra de macho.
Ele foi o lavabo e logo voltou. Me estendeu a mão dizendo: vamos para sua cama. O puxei escada acima. Perguntei o que foi aquela loucura. Ele respondeu me olhando: durante mais de 20 anos aguentei todas tentacções. Você aparece e não resisto. Não estou te culpando, mas você é uma foda. E já que estamos aqui pelados na tua cama, chega de conversa: chupa meu pau.
Nem precisava falar. Já meti a boca nele semi ereto e passei a língua em volta da cabeça. Hummmmm delícia ele endurecendo. Babei bastante e agora tive tempo de ver direito como era. Cabeça grande, muito vermelha também por já ter me socado bastante. Grandinho e bem grosso, maior que meu pulso. Me deliciei metendo ele na boca, alternando com as bolas do saco até que ele gozou no meu rosto. Achei uma delícia.
Fomos para o banho. Ele não sabia o que havia despertado. Me ajoelhei e chupei até ele ficar duro novamente. Desliguei a ducha e sem nos enchugar puxei ele pelo pau até a cama. Me deitei e perguntei da camisinha. Ele forçou a entrada e pedi por favor não dá. Ele respondeu fiz vasectomia depois do segundo filho. Quero sentir você inteira.
Sem pensar muito deixei ele enfiar. Desta vez ele foi metendo até encostar sua região pubianana. Vai me fode com força! Ele me apertou na cintura e tirava quase tudo. Enfiava devagar e alternava com enfiadas rápidas e profundas que eram muito prazerosas. Até que ele meteu fundo e forte uma, duas e na terceira eu gozei. Acho que chegamos lá juntos porque senti seu pau pulsar lá dentro. Ficamos assim. Deitados com ele em cima de mim outra vez. Seu pau estava molinho quando ele disse opa!!!!. O que é isso? Esticou o braço e rindo bateu com meu pau de borracha no meu rosto. O que é isso menina má. Corei de vergonha e ele aproveitando: mas que vagabunda. Já estava se divertindo antes de eu chegar....e está com cheiro de buceta. Levantou rindo e entrou no banheiro. Voltou com meu "amigo" de borracha e fez eu pegar. Estava molhado e quentinho. Bateu com ele no meu rosto. Cutucou meu queixo e falou: abre a boca. Abri e passei a língua como se estivesse fazendo em um pau de verdade. Chupei a cabeça e ele ligou a vibração. Abriu minhas pernas e colocou na minha bucetinha já cansada. Ele empurrava e girava de leve. Era diferente ver a mão dele ditando o ritmo da socada. Ele pegou minha mão e fez eu me masturbar. Ficou olhando e eu olhava para ele. Aí pegou na minha necessaire um gel e lambuzou o pau dele que estava duro! Veio chegando com o gel na mão e passou no meu cuzinho. Gelei!
Seu dedão forçou a passagem e entrou no meu rabinho.
Nossa Laís esse rabinho é virgem? Respondi que até a hora que ele enfiou o dedo no tapete da entrada da sala era. Ele respondeu vi o quanto você gostou, e passando a mão no meu cabelo sem tirar o dedão da outra mão do meu rabo perguntou: vamos tentar fazer um anal hoje? Respondi balançando com a cabeça que sim. Que desgraçado, soube me conduzir direitinho. Me virei de lado e voltei a socar o vibrador na minha buceta. Ele enfiou o dedão um pouco mais no meu rabo. A sensação era incrível, e aí ele tirou o dedo e apontou o pau melado no buraquinho do meu cu. Ele pressionou e foi para o lado. Agora segurando com a mão empurrou e a cabeça foi entrando. Nem ardeu como eu imaginava, mas quando o corpo começou a entrar doeu MUUiTOO. Nem sei como aguentei sem reclamar. Ele ainda perguntou se eu queria parar. Respondi com a cabeça que não. Ele enfiou um pouquinho mais e disse que não estava entrando mais. Senti uma lágrima escorrer no rosto. Ele tirou um pouco e começou a bombar. A dor foi virando prazer e ele me arrancou o primeiro gemido. Fez eu mexer o vibrador na buceta. Sensacional foi o que senti. Coloquei um travesseiro na boca porque estava gemendo feito uma louca. Subia um calor e um tesão indescritível a cada mexida daquele pau na minha bunda. Larguei o vibrador. Agarrei o lençol e meu cu apertou aquele pau com força. Gozei muito. Acho que cheguei a quase desmaiar. Meio que perdi a consciência. Quando estava voltando ao normal pedi: por favor tira esse pau do meu cu. Já estava meio mole e meu rabo ardia muito. Levantei como pude e fui no banheiro. Liguei o chuveirinho da ducha no gelado. O frio aos poucos foi amortecendo. Vi um pouco de porra e sangue no piso. O Gabriel entrou na ducha e começou a se lavar. Recuperada tambêm tomei banho. Beijei-o e falei: obrigada pela trepada, quando senti o pau dele querendo endurecer. Disse a não pode. Me ajoelhei e chupei. Demorou mas ficou duro.
Deitei ele no box do banheiro, encaxei e cavalguei. Senti que ele ia gozar. Aí saí de cima dele e o pau pulsou na minha mão mas não saiu mais nada. Para tirar a dúvida ainda fiz um boquete ali mesmo. Quando vi que não ia levantar falei: agora sim. Está como eu queria, mortinho. Molinho eu matei ele. Beijei o Gabriel na boca e me levantando falei: está na sua hora. Se veste e pode ir.
Saciada deitei na cama, me cobri a acordei no meio da tarde com muita fome. Cheguei a achar que tinha sido um sonho, mas a ardência nos mamilos, buceta e rabinho não deixavam dúvidas quanto ao que tinha acontecido.