Valquíria foi a minha primeira namorada na época escolar e a sua primeira experiência sexual foi comigo de forma natural, mas não menos excitante. Tivemos que terminar o namoro por imposição de seu pai pelo fato de que a sua filha teria de se envolver com um cara mais maduro e com uma relativa posição social (eu e ela tínhamos a mesma idade, dezoito anos; o candidato a futuro marido dela teria que ser bem empregado e estabilizado financeiramente enquanto que eu estava em meu primeiro emprego numa empresa de ônibus da cidade). Passaram-se sete meses do término do nosso namoro e o pai de Valquíria veio em minha casa para conversarmos, alegando que a filha estava grávida e me acusando de ser o pai da criança. Eu prontamente neguei pois não tive mais contato com ela e em seguida começou a namorar com um amigo da família com intenções de se casar, inclusive o mesmo disse querer assumir o filho que a minha ex-namorada estava esperando. O pai de Valquíria meio a contragosto deduziu que seria o futuro genro quem engravidou a filha e foi-se embora.
Passaram-se vinte e um anos deste fato (janeiro de 2014) e voltamos a nos encontrar de forma inesperada. Eu precisava de buscar um medicamento na farmácia de manipulação no centro da cidade e como a minha então esposa desejava fazer um tratamento estético resolvi entrar numa clínica próxima para fazer o orçamento; ao chegar à recepção avistei uma mulher sentada numa das poltronas, como que estivesse esperando alguém; cumprimentei-a cordialmente e ela me disse que a recepcionista havia ido embora, mas a dona do local viria me atender. Quando a tal dona apareceu, fiquei paralisado ao vê-la, pois seus traços fisionômicos me fizeram lembrar de um passado mais ou menos distante, tendo a confirmação após se despedir da mulher que a aguardava e em seguida trancar a porta, vindo ao meu encontro.
- Oi, Samir! Quanto tempo que não o vejo!
Valquíria estava bem mais linda do que na época em que nos conhecemos, pelos seus atributos físicos. Estava vestida de um conjunto verde-musgo composto de uma saia e um blazer, além de uma blusa decotada que mal cobria os seus seios grandes; ela sempre foi mais alta do que eu (um metro e setenta e cinco centímetros) e chamava a atenção com os seus olhos verdes de pele morena clara e cabelos pretos lisos na altura dos ombros. Sorridente, Valquíria me deu um forte abraço.
- A recíproca é verdadeira, Val; mais linda do que eu imaginava.
- Eu sempre fui a sua Val, né? Só você me chamava assim; e você não perdeu o seu estilo galanteador durante esses anos todos...
- Pois é, estes galanteios poderiam ter continuado se o seu pai não proibisse o nosso namoro anos atrás, por preferir alguém mais experiente e endinheirado segundo o ponto de vista dele.
- E eu fiquei grávida naquela época. Três anos após o nascimento do Henrique eu tive uma filha com o Mariano, foi quando descobri que ele tinha outra família... o mundo ruiu debaixo dos meus pés.
- Que enrascada essa você se meteu hein? Como se virou esses anos todos?
- Trabalhando duro e batalhando até eu conseguir o meu objetivo de ter o meu próprio negócio, como pode ver. A propósito, qual o motivo da sua visita aqui, veio me ver?
- Eu nem sabia que você era a dona desta clínica; eu vim pedir um orçamento para a minha esposa, somente isso.
- Somente isso o cacete. Você vai é matar a saudade dos bons tempos comigo, isso sim.
Aproveitando-se de que estávamos sozinhos a Val sentou-se ao meu lado e me puxou pela nuca, tascando-me um beijo quente e molhado; retribuí da mesma forma e a apertei, sentindo o seu perfume e os seios me amassando. Imediatamente ela sentou no meu colo e a sua saia acabou subindo um pouco, revelando uma calcinha vermelha pequenina enfiada no rabo; pude perceber a umidade abundante que chegava a molhar a minha calça. Comecei a alisar a sua bunda e deslizar a mão em direção ao seu reguinho. Puxei a sua calcinha de lado e penetrei o meu dedo anelar em seu cu.
- Hummmmm, que delícia! Enterra esses dedos no meu rabo como você fazia na época de escola... fode meu cu com seus dedos, vai....
Mandei a safada ficar de quatro no sofá da recepção e caí de língua no seu cu e meus dedos começaram a trabalhar na sua buceta, encharcada a esta altura... a vadia gemia sem nenhum pudor com as chupadas fortes no seu rabo.
- Porra, que língua safada a sua! Arregaça o meu rabo, seu filho da puta...
Val se derretia com a minha língua no seu cu e meus dedos trabalhavam: o polegar apertando o grelinho e com o indicador friccionando por dentro, onde tocava no seu “Ponto G”... A essa altura estávamos nus e deitados no sofá num 69 de tirar o fôlego. Alternava as lambidas na buceta e dedadas no cu da safada, que se deliciava com meu pau rijo em sua boca, mamando de forma nervosa e punhetando. A Val acabou gozando no meu rosto, numa seqüência de berros, tamanha a sua excitação. A vadia veio por cima, encaixando a buceta na cabeça do meu pau, descendo gradativamente; ao senti-lo todo dentro de si ela começou a cavalgar minha vara enquanto eu tornava a meter o dedo no seu cu, depois o segundo dedo até que consegui enfiar o terceiro. Valquíria gemia e rebolava de prazer com os três dedos encravados no seu rabo.
Coloquei-a na posição de frango assado e voltei a trabalhar seu cuzinho, lambendo e laceando para enfim começar a comê-la pela retaguarda; fui empurrando aos poucos a minha vara em seu reto e deixei por um tempo parado esperando ela se acostumar. As paredes do cu da Val foram cedendo e terminei de enfiar minha pica, fazendo os movimentos de vai-e-vem de forma gradativa para depois imprimir um ritmo mais acelerado; a Val parecia que estava vendo estrelas sentindo minha piroca invadindo o seu reto.
Ela se posicionou de quatro no sofá e, de bunda empinada, fui por cima empurrando meu pau novamente naquele buraco já alargado. Nossos corpos suados e envolvidos numa trepada deliciosa; a Val rebolando com aquele rabão suculento e gemendo despudoradamente com meu ferro encravado judiando a vadia... a cachorra gozava horrores sendo enrabada. Sentei de novo e Val veio encaixando seu cu, sentando de costas para mim e começou a cavalgar meu pau; enquanto metia nela, uma das minhas mãos acariciava seu clitóris e com a outra massageando os seus peitões, que coisa macia... A piranha estava adorando aquele momento delicioso, dizia estar lembrando quando me deu a bunda pela primeira vez, após fazer dezoito anos. Ela saiu de cima e voltou a mamar meu pau até senti-lo inchar na sua boca, explodindo num gozo intenso... apesar de escorrer porra pelos cantos de sua boca a safada lambeu os lábios e bebeu tudo, sem desperdiçar uma gota sequer.
- Nossa, que foda gostosa; há muito tempo que não levo vara assim, que delícia!
- Gostou de tomar no rabo né, sua piranha?
- Demais! Você precisa passar aqui mais vezes, o que acha disso?
- Como te disse, sou um homem casado e vim fazer um orçamento para a minha mulher... e aí, como ficamos?
- Não tem problema, Samir; eu sei que você é casado... tive curiosidade de olhar seu perfil no Facebook e vi suas fotos e de sua mulher; a propósito, ela é uma mulata muito linda.
- Não vai ficar com ciúmes, tá? Engraçadinha...
- Deixa de ser besta. De você vou querer pica, pode ter certeza disso. Tem um banheiro dentro da minha sala e vamos nos banhar, certo?
Após o tal banho saímos da clínica e cada um foi para a sua casa. A minha então esposa fez o tal tratamento e durante este período eu e a Valquíria sempre arrumávamos tempo para nos encontrarmos devido à facilidade que tinha para driblar a marcação cerrada da “patroa” pelo fato de eu trabalhar por escala de revezamento no meu emprego anterior ao que trabalho atualmente. Entretanto, uma série de acontecimentos anos depois fizeram os caminhos de Valquíria e Samir Afonso se cruzarem novamente depois deste último estar na condição de divorciado, em um novo emprego e outro relacionamento, cujos fatos virão a seguir.
CONTINUA...