Nota do autor: Relato verídico
Eu tenho um amicíssimo de longa data, o Leno ( Leandro ) e ele por um bom tempo se relacionou com uma garota chamada Clara. Essa garota é uma morena jambo, baixinha, muito gatinha, é mais nova que a gente uns seis anos, e na época eu tinha uns 32 anos. Só pegava mulher novinha. E ela tem uma irmã, hoje casada, que tinha na época 17 anos, a Marília. Marília não era como irmã no sentido de ser o tipo de moça que procurava o cara certo, não. Ela só se envolvia com moleques que além de não quererem porra nenhuma com estudo, andavam muito mal acompanhados, se é que vocês me entendem.
Marília e a irmã frequentavam minha casa, e ouviam os conselhos que minha mãe lhes dava, e a mim também. Só que o sentimento falou mais que o cérebro e a Marília deu pro maluco. E sem preservativo. O resultado foi o esperado: grávida. E para piorar a situação depois que ficou grávida, o filho da puta terminou com ela e a garota ficou na maior crise. Pra piorar o viado ainda falou pra ela que não tava pronto pra ser pai, que ela desse um jeito na criança. Sentindo-se desamparada, ela veio procurar a gente, desabafar, e embora não pudéssemos fazer muita coisa, demos o apoio para que ela não cometesse uma loucura, que todo filho é uma bênção de DEUS, e que agora ela precisava pensar na criança e tudo o mais. É foda, cara, eu tenho irmão mais novo, irmã mais nova e sei como é brabo orientar pra não cair nessa cilada. Eu pego mulher mesmo, mas sempre me preveni graças a Deus. Sei que um dia vou casar, ter filhos, mas quero curtir e foder à vera, antes disso, rsrsrsrsrs!
Os meses passando, e a barriga e o corpo da Cunhada do Leno mudando, nessa hora muita coisa passa na mente de uma garota que tem uma alma sendo gerada dentro dela. Mas um dia ela foi fazer-nos uma visita lá em casa, e nesse dia minha mãe não estava, tinha dado uma saída, e ela tava comigo na parte de cima da casa, que era praticamente uma outra casa, mas eu ficava lá, sozinho, com dois quartos, um para visita e outro meu, fora varanda, cozinha. Enquanto a gente conversava frivolidades, eu precisei dar uma descida para atender minha mãe que chegava com umas bolsas de compra pesadas e deixei-a a sós por um momento. A cozinha tinha a porta da varanda que levava a uma escada para a casa de baixo e um corredor que levava à sala, do outro lado da casa. Eu desci pela varanda, claro. Quando voltei, Marília estava de costas para mim, na porta da cozinha que dava para a varanda. Eu entrei roçando nela por trás, sem maldade, pedi licença, mas escutei um gemido escapar de sua boca.
Eu: Que houve, Mari, machuquei você? Foi mal.
Marília: Não foi nada, deixa quieto.
Eu: Se tiver sentindo alguma coisa me fala, tá? Quer sentar?
Marília: Não, eu tô bem.
Eu: Tudo bem. Tá bom, então.
Ela ficou quieta, mas ficou me olhando, e eu não estava ainda entendendo qual era o lance. Mas então ela rompeu o silêncio e confessou:
Marilia: Sabe o que é?
Eu: Hummm… Fala.- eu tava lavando louça nessa hora.
Marília: Na hora que você roçou com essa coisa(apontando para meu pau atravessado na bermuda), eu…
Eu: Desculpa, Marília, eu cheguei daquele jeito e nem pedi licença direito, não quis me aproveitar de você.
Marília: Nada, que isso,rsrsrs… é que…
Eu: ?
Marília: Até há pouco tempo, quando eu estava com meu ex, nós transávamos regularmente. E depois que fiquei grávida, nossa, eu passei a sentir vontade de foder todo dia...
Eu: Eita, porra!
Marília: Quando você passou roçando por mim, nossa… ai que vontade que meter…
Eu: ( agarrei-a pela cintura ) Então a gente não pode deixar uma Linda mamãe ficar só no desejo, né( dei-lhe um beijo de assalto, ao que me correspondeu com igual pegada)
Eu: Vai ser um segredo nosso…
Marília: rsrs… Tá!
Quando eu a conduzi ao quarto, voltei para fechar as portas, pois não queria que ninguém me incomodasse. Ao retornar ao meu domínio particular, Marília já estava só de calcinha. Agarrou-me já puxando a minha camiseta e beijando-me com voracidade. Filha da puta tava com fogo na buceta, mas não tem problema: Dinho tá aqui para apagar!
Enquanto eu mordia levemente seu pescoço , arrancando gemidos guturais, Marília habilmente desabotoava minha bermuda, já lançando mão com uma pressão deliciosa na minha pica. E olha que a mão dela é pequena, mas que fêmea faminta! Desceu lentamente, arrastando seus lábios sobre meu peitoral, abdome, virilha… ai, que boca, puta que me pariu! Chegava estar quente aqueles lábios pequenos, mas me abocanhou como uma leoazinha, a vadia. Peguei aquela moreninha jambo dos cabelos escuros, baixinha, pela nuca e soquei pica dentro daquele céu sem estrelas. Quem estava subindo pelas paredes era eu, meu parceiro. Já vi desejo de grávida em comer tijolo com chocolate, mas de mamar e meter foi a primeira! Se vocês conhecem alguém assim, conta aqui que serei o primeiro a ler, podem escrever aí!
Eu: Nossa, gatinha, que boquete é esse, puta que pariu!
Marília: Tá gostoso, tá? Mmmmmmm…. Mmmmm, eu sempre achei você um gatinho, sabia?
Eu: gatinha ficou você , ainda mais agora, tá uma mamãe deliciosa, tô louco pra te dar leitinho!
Marília: Tá, delícia?
Eu: Anda, deixa eu dar um trato do jeito que você merece! Louco pra te chupar inteira, feito um caqui!
Marília: Ahahahahahaha! Safado! Vem, então!
Deitei-a com carinho na cama, e embora a barriga não estivesse grande, não usei de pegada forte como faço com minhas parceiras. Retribui o delicioso boquete com um beijo carregado de desejos profanos. Filha da puta, quase me fez gozar com a mamada que me deu, precisei me concentrar. Quando toquei nos seus seios inchados, nos seus mamilos redondinhos, ela arqueou o pescoço pra trás e expirou alto, pediu que chupasse mais, porém não com muita força, estava sensível.
Marília: Como eu amo ser chupada nos seios, que delícia! Mama mais nesse, você tá deixando ele com ciúme!
Eu: Seu desejo é uma ordem, princesa!
E eu lá vou me meter a contrariar mulher grávida, parceiro!? Rsrsrsrs, chupei até ela ficar satisfeita, depois fui descendo lentamente, beijei sua barriga, e quando cheguei à sua intimidade ela já tava molhadinha, e sua fragrância era inebriante, quando chupei aquele grelo inchado, parecia um pintinho, ela arfou e soltou um gemido alto. Marília rebolou, esfregou o grelo na minha boca, serpenteou na cama, estava indomável. Quando vejo uma mulher livre e solta na cama desse jeito, eu amo torturar, porque é sinal de que a foda vai ficar na memória!
Brinquei de meter o dedo e fodi e chupei ao mesmo tempo. Levei os dedos encharcados do gozo dela na sua boca e Mari implorou pra que eu castigasse com meu pau dentro dela. Coloquei-a de 4 e brinquei de pincelar na entrada da sua caverna de prazeres. Quando ela arrebitava a bunda na minha direção, eu me afastava. Ela soltou um palavrão em protesto, eu devolvi com um tapa nos seus glúteos.
Eu: Aiaiai, menina má! Se comporta direito , se não cai ficar sem mamadeira!
Marília: Para de me torturar e me dá essa pica, vai!
Eu: Então fala pra mim: Quem é o macho que vai saciar seu desejo?
Marilia: É você, delícia!
Eu: Fala mais alto, Porra!
Marilia: É você, Porra! Fode gostoso, fode!
Eu: Então toma, minha putinha!
Marilia: Aaaaaahhhhh, delícia!
Estava tão encharcada que entrou tudo de uma vez. Normalmente eu uso preservativo nas minhas fodas, mas ali tanto eu quanto ela nos esquecemos, então o contato foi ainda mais radical, carne dentro da carne! Fodi ao desejo da dona: com força e xingando ela de tudo quanto era nome, pois adora ser xingada. Mas a tentação, quando cedida, dá lugar a outros desejos, e não fiquei por ali, não. Comecei a sondar o terreno secreto pra ver se colava. Isso mesmo que vocês estão pensando: Estava louco pra enrabar e coroar aquela tarde com uma sessão deliciosa de anal!
Eu: Você é toda deliciosa, Mari, eu tô louco pra foder seus poros todinhos, que xaninha deliciosa! Imagina esse cuzinho me dando um oi aqui, hein!
Marília: Hahahahahaha! Vou pensar no seu caso… se você me conseguir me fazer gozar antes de eu te fazer gozar, eu te dou o meu cuzinho e ainda marco um outro esquema entre 3, que que você acha? Dá conta?
Eu: Ah, você não tá falando sério…
Marilia: muito sério! Se você gozar primeiro que eu, nada feito, sem festinha e sem cuzinho!
Eu: Apostado! Tá valendo então!
A desgraçada rebolou, mastigou meu pau, teve uma hora que me fez suar frio, tive até que pensar em homem pra não gozar, kkkkkkkkkkkkkkkkk! Foi foda pra dedéu, mas não arreguei e parti pra cima sentando rola bem no fundo também. Dei tapas com força nela, ela gritava de dor e prazer ao mesmo tempo, e meu "alívio" foi quando ela disse:
Mari: Ai, seu desgraçadooooo,rsrsrs, eu tô indo, porra! Haaaaaahhhhhhh! Haaaaaaaaaaaahhhh! Filho da puta! Hummmm… você me venceu!
Eu: Quase perdi, isso sim! Eu soltei um pouco… mas tô de pé!
Mari: Ah, mas meu objetivo não foi alcançado! Queria esse leitinho todo na minha bucetinha!
Eu: Mas você vai ter o leitinho…
Mari: Ah, é? Kkkkkkk
Nem dei muito papo, reclamei logo minha recompensa, dei uma chupada gostosa naquele rabinho, que ela foi às nuvens. Quando enterrei meu pau dentro daquele cu apertado… ela deu um urro que pensei que tivesse parindo precocemente.
Eu: que foi? Te machuquei!
Mari: Doeu um cadin, arde no começo!
Eu: ah, princesa, desculpa!
Mari: Você é um fofo! Vem gatinho,fode meu cuzinho, devagar, eu vou me acostumar… hummmm… isso… devagar!
Eu: Relaxa, não contrai… muito bom! Você pega o jeito rápido!
Mari: Porque você é bem mais carinhoso que meu ex! Nem se compara! Humm, tá gostoso, mete mais, delícia, mete…
O semblante de dor deu logo lugar ao prazer e Mari rapidamente foi se movimentando do mesmo jeito que quando eu fodia sua grutinha. Comecei a aumentar o ritmo das investidas e o gozo foi se tornando cada vez mais iminente. Inevitável. Dei um último sprint e tirei meu pau e falei pra ela:
Eu: quer leitinho, quer, minha putinha?
Mari: Ainnn, ssss, dá tudo aqui, dá!
Pediu na boca, a safada. De joelhos, diante de mim, recebeu toda a gala farta na boquinha. Que novinha gostosa! E chupou o resto que ficou saindo até ficar sequinho.
Eu: Mari, que delícia! Você é uma mulher muito deliciosa!
Mari: eu vou cumprir a promessa, tá ? Você foi incrível! Posso vir aqui saciar meu desejo quando sentir?
Eu: Ainda me pergunta? Eu tô louco pela próxima, rsrs!
Marília: Safado, rsrsrs, quero só ver se vai dar conta!
Continua