República Femdom Part 4 (Definitivamente escravo)

Um conto erótico de Masoch
Categoria: Heterossexual
Contém 2754 palavras
Data: 29/06/2019 13:12:59

Durante aquela madrugada tive vários pesadelos. De manhã, acordo com uma textura macia em meu rosto, eram os pés de Gabriela.

— Acorda verme, já pode ir embora, espero que tenha gostado da sua estadia. Vai pra sua casa, porque ainda hoje te queremos novinho em folha.

Fui desamarrado, tive a mordaça removida, e tive o colar tirado, só ficou o cinto de castidade, me vesti e fui andando até a saída de cabeça baixa, sem emitir qualquer som pela minha voz.

— Antes que você pergunta, seu carro tá na garagem, a chave ta comigo e você vai embora a pé. (diz Gabriela).

A pé? (pensei), mas naquele momento já tinha entendido que questionar qualquer coisa seria idiotice. Minha casa ficava à uns 2 kilometros dali, não era muito longe, mas era um caminho muito movimentado, e eu ainda de manhã estava fedendo muito, então fiz curvas, para que o mínimo de pessoas me vissem.

Cheguei em casa, tomei um banho longo, escovei os dentes várias vezes, e me deitei na cama, em posição fetal, agora considerando a possibilidade de eu ter surtado e nenhuma destas meninas existir, de tudo o que eu estivesse vivendo seria um delírio, considerei a possibilidade de procurar um psiquiatra, aquilo tudo não podia ser real. Caí no sono, como mal tinha dormido de madrugada, dormi o dia todo, quando fui acordado as 16h pelo videocall do Whatsapp. Eram Beatriz e Júlia.

— Eaí seu merdinha, a gente ficou sabendo que você fez as meninas gozarem muito ontem, só a gente ainda não se divertiu com você, acho que hoje é o dia hahaha. (diz Beatriz).

— Ah, você deixou a Larissa muito puta, ela tá planejando várias coisas pra você agora, tenho que te agradecer, agora ela é uma rainha de verdade, graças à você. (diz Júlia).

— Mas chega de papo, vamos dar uma volta e você vem com a gente, logo passamos aí pra te buscar. (diz Beatriz).

Minutos depois escuto uma buzina, eram as duas, no meu carro, se bem que agora nem sei se ainda tenho alguma posse, talvez nem minha vida ainda seja minha. Entrei no banco de traz. Minhas rainhas estavam de calça leg, tênis esportivo, e camisa babylook, que deixava transparecer o umbigo. Me colocaram a coleira, e a corrente pra puxar.

— A gente vai correr, e você vai realizar alguns desafios pra gente. Ah, pega essa calcinha e cheira até a gente chegar lá, a Larissa quem pediu, a gente nem sabe o que ela fez com isso.

Obedeci, a calcinha cheirava azedo, mas continuei até chegarmos. Lá, começamos a caminhar, elas na frente, eu atrás de cabeça baixa, de coleira, em público, sendo puxado por elas. No início, a ameaça é que fossem vazadas as fotos, mas naquele momento minha imagem já estava sendo destruída, mas a única coisa que eu sentia era medo delas, tinha me tornado uma presa inofensiva e acuada, que faz de tudo por medo de seus predadores, ou no caso, predadoras.

Quando elas cansavam, me mandavam ficar de quatro, pra me usar como banco. Estranhamente eu gostava da textura e do calor da bunda delas nas minhas costas, mas o peso era difícil de suportar. Depois levantavam e continuavam caminhando.

Em determinado momento pararam, sentaram-se no chão, e me mandaram ficar ajoelhado. Tiraram a corrente da minha coleira, e deixaram a coleira no meu pescoço. Então, começaram os desafios.

— Ta vendo esse monte de gente? Eu quero que você chegue em alguma menina, magra, gorda, feia, bonita, morena, loira, não importa, chega e pede pra dar um beijo no pé, mas não saia do nosso campo de visão, quando conseguir você volta. (disse Júlia).

— Ah, deixa eu te avisar, você pode tentar fugir correndo se quiser, mas o cinto e a coleira se forem tentados tirar a força liberam o choque nível 20 ininterruptamente, e acredite, um choque desse nível vai deixar queimaduras graves. Esses aparelhos não são pra fetichistas, são profissionais, compramos na deepweb, então a escolha é sua, foge e fica pra sempre de coleira ou seja um bom menino. (disse Júlia)

Extremamente envergonhado procurei meninas pra realizar meu pedido, consegui na terceira tentativa, a primeira estava com uma roda de amigas e caíram no riso, a segunda ficou com nojo, a terceira deixou com um olhar de estranhamento. Voltei com minha missão cumprida.

— Olha só, na terceira hahha, cara isso é muito engraçado (disse Beatriz). Agora procura uma menina especificamente de sapatilha, pode ser de qualquer tipo, e pede pra dar um beijo na sola, aproveita e respira fundo na sola dela na hora de beijar.

Esse desafio já foi mais difícil, consegui na oitava tentativa, as outras 7 reagiam rindo, bravas ou com estranheza. A oitava disse:

— Você é daqueles fetichistas escrotos né? Eu to vendo aquelas meninas te dando ordem hahaha, pode beijar, quem sabe um dia eu não te domino também.

Beijei, e quando ia voltando.

— Ei idiota, você sujou minha sola, limpa antes de ir embora.

Quando olhei, a menina esfregou seu pé no chão, e apontou pra mim, lambi a sujeira que ela tinha acabado de adquirir e retornei.

— hahahahahah, agora você deu sorte. (disse beatriz chorando de rir). Agora seu último desafio, procura qualquer garota e pede pra chupar os dedos do pé.

Não podia acreditar, só queria morrer, mas tentei. Depois de dezenas tentativas, enquanto eu pedia pra uma garota, um cara apareceu.

— O que esse cara estranho quer com você amor?

— Ele quer chupar os dedos do meu pé, olha que escroto?

— Tu quer o quê filho da puta?

Me deu um soco na barriga e caí de joelhos, tirou o tênis e disse.

— Já que tu quer tanto chupar pé seu esquisito, chupa o meu, fudido.

A garota riu, mas se eu não obedecesse as coisas iria apenas piorar. Por mais que fosse nojento as coisas que eu fazia pelas minhas rainhas, elas ainda eram mulheres, de alguma forma aquilo ainda era sexo hetero, mas chupar os pés de um homem foi a gota d’agua. Voltei para minhas rainhas.

— hahahahahh caralho você não sabe discernir homem e mulher? Era pra chupar os dedos de uma mulher hahahahha. (dizia Beatriz, rindo a nível de falta de ar). Nós vamos correr e você vai esperar a gente quietinho.

Me levou pra dentro do mato, não muito afastado do espaço aberto, e amarrou a corrente da minha coleira na árvore, assim como algemou minhas mãos nela, pude notar e que pregaram alguma coisa no tronco, mas eu no chão não conseguia ver o que era, nem levantar pra tentar ver.

— A gente já volta, boa sorte.

Boa sorte? Como assim? (pensei). Minutos depois, um casal que se embrenhava por ali, provavelmente procurando um local pra transar, me avista, e assustados vêm em minha direção pra ver o que é.

— “Sou um escravo submisso, me use sem escrúpulos”, olha esse cartaz amor, caralho esse povo tem cada fetiche, quem será que deixou esse cara aqui? (disse o cara, que aparentava ter uns 18 anos, camisa larga, shorts e tênis).

— POR FAVOR, EU ESTOU SENDO DOMINADO POR MULHERES LOUCAS, VOCÊS PRECISAM ME AJUDAR, EU JÁ TIVE QUE FAZER DE TUDO, LIMPAR PÉS COM A LÍNGUA, FUI AFOGADO EM MIJO, FIZ SEXO ORAL, ELAS SÃO PORCAS, ESTÃO SEMPRE SUJAS E FEDIDAS, ME AJUDEM POR FAVOR. (implorei desesperado).

Fui interrompido com um pé dentro da minha boca. Era o pé da garota, ela era magra, parda, e tinha muito chulé, sua sapatilha era notoriamente daquelas baratas, provavelmente era um casal jovem pobre, dando um rolê aleatório. Mexendo os dedos na minha boca, começou a dizer.

— A gente não liga, ainda mais pra um branquinho que nem você, deve ser aqueles riquinhos escrotos, têm que se fuder mesmo. Amor, porque você não bota ele pra mamar? Já matamos dois coelhos com uma cajadada, eu não vou chupar seu pau nesse estado.

— Credo mor, mas eu sou hetero, não sei se vai ficar duro.

— Ah porra, bate uma punheta até ficar.

O cara tentou forçar o pau pela minha boca, a qual tranquei, eu poderia ter feito de tudo, mas rola eu não vou chupar. Esse restante de dignidade eu vou guardar pra mim.

— Não vai abrir a boca filho da puta? Então vai tomar banho de porra.

O cara então, bate uma punheta até gozar na minha cara. O cheiro de porra era horrível, eu já tinha sentido o cheiro da minha, de longe, mas na minha cara foi uma terrível experiência, comecei a chorar silenciosamente, as lágrimas se esforçavam pra descer entre a porra no meu rosto. Enquanto o cara se masturbava, tinha escutado a menina conversando no celular. Logo, chegam mais 4 homens e 3 mulheres.

— Eai galera, me ajudem a dar um banho de porra nesse merda.

— Que porra é essa? Hahahahah

— Quando a gente acha que já viu de tudo kkkkk.

— Antes de vocês gozarem, deixa a gente mijar nele. (disse uma das meninas)

Claro, primeiro as damas.

Depois de tomar banho de mijo das 4, os outros 4 caras fizeram sua chuva de porra no meu rosto, me deram tchau de forma sarcástica e foram embora.

Permaneci ali, de boca fechada pra não correr o risco daquilo cair na minha boca, e olhos fechados, pra não cair no meu olho. Uns 15 minutos depois, minhas rainhas retornam.

— Eitaaa, parece que se divertiram contigo hein? Mas calma que você ainda tem que fazer a gente feliz.

Voltamos para o carro, eu de cabeça baixa sendo puxado pela coleira, a porra começou a colar meus olhos, então não conseguia ver por onde andava. Pensei no cheiro que meu carro iria ficar, mas naquele momento era o menor dos meus problemas. Chegamos na república.

— Bom, você não vai tocar na gente com essa cara cheia de porra, eu odeio porra, vamos lavar esse rosto primeiro. (disse Júlia).

Fiquei muito feliz, tudo o que queria era tirar aquilo do meu rosto. Então, senti minha cabeça sendo forçada pra baixo e mergulhada em algo, que pelo cheiro, era o mesmo vaso sanitário do conto anterior, com o mesmo conteúdo.

— Devidamente limpo, hora de fazer seu trabalho, como sempre, começa pelos pés.

Tirei os tênis, e constatem que ambas estavam sem meias, deixando o chulé com um cheiro muito ácido, tão ruim quanto o de Letícia, não, talvez menos um pouco. Fiz meu trabalho com muita dificuldade, as rainhas prendiam meu nariz com os dedos e quando soltavam, puxava o chulé todo que ficava entre os dedos dos pés delas para meus pulmões. Além disso, estava com a boca muito seca, Pâmela tinha me tomado às 17h do dia anterior, já eram 19 de hoje e eu não tinha tomado sequer uma gota d’agua, devia ter tomado antes de ter caído no sono de dia.

Quando quando concluí, achei que as chuparia sentadas, mas ambas tiraram as roupas e me mandaram deitar na cama. Me deram um comprimido e me mandaram engolir. Beatriz sentou na minha cara, com o rosto em direção às minhas pernas, fazendo com que quando eu chupasse sua buceta, sentisse o cheiro de seu cu. Júlia começou a me masturbar, e quando meu dava qualquer pulsação, me dava um choque com uma varinha feita pra tal. Minha garganta secava, mas minha língua conseguia fazer o trabalho devido aos fluidos de seus corpos

As duas trocavam de posição, eventualmente sentavam e cobriam meu rosto, me fazendo ficar sem ar, depois me libertavam, e eu puxava ar desesperadamente, e consequentemente, aspirava fedor de seu cu e buceta com força. O processo se repetiu até as duas gozarem. Neste momento, minha garganta estava quase fechando, implorei por água, iria morrer por asfixia com certeza se não tomasse logo, acho que aquele comprimido contribuiu pra isso, mas não sei bem o que era aquilo.

— Rainhas, eu sei que um escravo de merda como eu não tem o direito de fazer pedidos, mas eu preciso muito de água, se eu morrer aqui não poderei mais serví-las. (disse)

— Olha que fofo, já tá todo submisso, a Gabi sabe das coisas, o treinamento funcionou pra caralho. (disse Júlia) mas vamos deixar você beber alguma coisa sim, fica tranquilo.

Me levaram pro quarto/cela, me trancaram lá e saíram.

Quando voltaram, voltaram com um copo vazio, daqueles grandes de 500ml. As duas o encheram com seu mijo, ali na minha frente. Logo quando eu achava que eu não podia descer mais.

— Já sei o que você ta pensando “nossa, que menina doente, vai me obrigar a beber esse mijo?” (disse Beatriz me imitando). Mas fica tranquilo, não vamos, vamos só deixar esse copo no chão, trancar a porta e ir embora. Não tem outra fonte de água aqui, então se quiser beber a escolha é sua.

Trancaram a porta e saíram. Não tinha banheiro nesse quarto, apenas no outro onde ocorriam as sessões de dominação. De fato aquele era o único liquido o qual eu poderia tomar para sobreviver. Encarei aquele copo durante uma hora, até que me despi de minha dignidade, fechei os olhos com força e bebi tudo de uma vez, como se toma um remédio amargo. O gosto era salgado, um pouco ácido. Tive ânsia de vômito pelos próximos 20 minutos, a cada degrau que eu descia, mais eu acreditava que não era possível descer mais.

Horas depois, Gabriela entra no quarto e afirma.

— Seu treinamento está quase completo, olha a diferença do cara que queria me comer com força pro lixinho que você virou. Você já está pronto pra morar aqui. Primeiro de tudo, vai trancar seu curso, afirmando que tem que sair da cidade. Depois vai aprender algumas habilidades necessárias pra ser um bom escravo.

Nos dia seguinte, o fiz, tranquei o curso, e junto com ele, tranquei minha vida dentro daquela república. A coleira vivia no meu pescoço 24 horas por dia, exceto quando tinha aulas particulares. Ah, esqueci das aulas. Nas semanas seguintes, fiz cursos particulares de maquiagem, massagem terapêutica, cozinha, manicure, pedicure entre outros. Nas aulas, fingia que estava tudo completamente normal. As aulas estavam sendo pagas com meu dinheiro, sob controle das meninas agora, e meu carro, bom, agora era delas, mas tive que passar pro nome da Gabriela.

Minha vida a partir do momento em que comecei a viver na república 24 horas, era voltada para minhas rainhas. Fazia comida, limpava a casa, lavava roupa, fazia pé, mão, maquiava. Os dias variavam entre normais e cruéis. Eu era punido por qualquer micro erro. Por exemplo, se eu esquecesse de lavar roupa, elas usavam a roupa sem lavar durante o dia todo e depois eu era obrigado à adorá-las, potencializando meu desconforto. Se o chão não estivesse limpo o suficiente, e elas notassem que seus pés estavam sujos de andar descalça em casa, eu tinha que limpar com a língua.

Claro, sem descartar as adorações diárias, contudo, desta vez havia momentos em que elas não estavam tão fedidas, acho que no início era pior para me treinar. Confesso que gostei muito de fazer sexo oral em buceta e cu limpo. Assim como lamber pés limpos ou com chulé fraco não era de todo o mal. Contudo os momentos de adoração limpa ocorriam com menor frequência do que os momentos que já estava acostumado, mas eventualmente me acostumei com o fedor também, fazia parte da minha vida a partir de agora.

Os castigos também variavam, como dormir com uma peça de roupa suja presa em meu rosto, apanhar, tomar choques, chutes, etc. Mas algo que era difícil pra acostumar, era que eu estava terminantemente proibido de beber água. Na ausência de minhas rainhas eu vivia com uma mordaça, daquelas que utiliza cabeça toda pra se fixar, não era possível remover. Na presença delas eu poderia tirar, então era hidratado sempre com o mijo de algumas. No começo era difícil engolir, depois ficou mais fácil, mas ainda assim, morria de saudades de tomar água. Não tinha problemas de desidratação, minhas rainhas aparentemente amavam mijar na minha boca. Meses depois, com tudo já normalizado, elas como rainhas eu como escravo, Gabriela me disse.

— Tá chegando um aparelho novo que a gente comprou, acho que a gente vai se divertir, e ah, eu sei que você pensa que chegou no fundo do poço, mas ainda tem uma última coisa que eu quero que você faça, aí sim seu espírito vai estar completamente quebrado hahaha.

Última coisa? Caralho o que mais vocês querem de mim? (pensei)

— Sim minha rainha, tudo o que vocês quiserem.

Continua...

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Comentários

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hahaha, dominadoras são as melhores, obrigado pelo feedback, em breve solto mais capítulos!

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