A garota do parque

Um conto erótico de nadademais
Categoria: Heterossexual
Contém 4158 palavras
Data: 30/06/2019 20:15:43
Última revisão: 05/07/2019 08:56:58

Essa história aconteceu muitos anos atrás, é um pouco longa e para quem não gosta de contexto e detalhes pode parecer muito morosa. O nome não poderia ser mais clichê, não sei exatamente porque mas chamo todas as mulheres de meninas ou garotas independente da idade.

Sou um homem tímido, na época da história sem grandes experiências em nada. Neandertal como qualquer hétero comum depois da adolescência eu adoro mulheres com roupas justas e curtas, saias e vestidos. Calcinhas pequenas ou shortinhos. Camisolas largas ok, mas curtas. Um apto leitor de hentai e apreciador de seus enormes exageros.

Moro perto de um parque onde de frente construíram 5 grandes prédios de 30 andares. Quando inaugurado esses prédios trouxeram mais de 1000 pessoas para a vizinhança e o parque passou a ficar muito mais movimentado em alguns períodos do dia. Eu nunca fui de exercício, mas com a geração fitness da época muitas mulheres andavam na pista do parque. Meio quilômetro passando por todo playground e uma área mais reservada com altas árvores.

Um dia passando por lá para ir à padaria bem cedo cruzei com a tal garota, estava correndo na pista. Apesar de ser discreto rapidamente olhei de cima abaixo. Era mais baixa que eu (também tendo 1,92 sou mais alto que a maioria), os olhos escuros e penetrantes, boca pequena sem batom, rabo de cavalo, top e shorts curtos e bem coladinhos ao corpo, a barriga magra e aquelas coxas de quem já corre faz tempo. Devia ter entre 20 e 30, mas sou péssimo nisso. Sem aliança, o que era um bom começo. Como ela estava correndo e íamos cruzar transversalmente ao mesmo tempo eu parei para que ela passasse e não precisasse desviar. Ao passar por mim ela disse:

- Fecha a boca.

Quando se é jovem o pau se anima com muita facilidade, aquela visão era o paraíso e eu realmente devia estar babando, toda minha discrição havia falhado. Ao deixar ela passar obviamente olhei para nuca, ombros, costas e bunda. O shorts era curto mas de compressão boa, não ficava subindo apesar de todo meu esforço mental para que pudesse ver a polpa daquela bunda.

O fato dela ter falado comigo logo aquilo me deixou pensativo, seria apenas um corte a minha falta de respeito por estar analisando-a ou seria uma daquelas negativas de mulher onde o não quer dizer algo a mais. Foi um dia muito feliz para se comprar pão, agora tinha motivos para comprar pão todo dia no mesmo horário.

Precisava de um plano, e só tinha uma solução: começar a correr. Não foi fácil, eu queria ser capaz de acompanhá-la e não queria mostrar que estava totalmente fora de forma. Passei a correr a tarde para ganhar pique. Todo dia continuava comprando pão (mas não comendo mais para não engordar) alterando levemente os horários até perceber que ela corria entre as 6h e 7h quando o parque ainda estava vazio. Às vezes cruzava com ela e fazia acenos de cabeça com um leve sorriso que em geral eram correspondidos. Quando chegava às 6h via o aquecimento, aquele famoso afastamento de pernas inclinando o tronco para frente. Aquela mulher estava impressa no meu cérebro e a masturbação jorrava esperma em casa.

Ok, vamos lá. No dia D do plano cheguei 5h50 no parque. Cheguei primeiro! Fui ao local onde ela sempre se aquecia e comecei a me aquecer. Foi um jogo sujo, cheguei antes e ocupei o lugar torcendo para que ela entendesse. E não é que ouço um "bom dia" enquanto eu estava saudando o Sol (posição de Yoga)? E continuou enquanto se alongava ao meu lado:

- Você faz Yoga?

- Sei só o básico do básico.

- Começou a correr agora?

- Sim, preciso fazer exercício pois estou parado há muito tempo.

- E começou a correr depois que eu mudei pra cá? Já vi você a tarde correndo.

Fiquei envergonhado. Ela jogava esse jogo muito melhor que eu, acho que não conseguiria bancar um cara confiante. Nesse dia ela estava usando uma saia branca, daquelas de tenista com um short por baixo. Top também branco para acompanhar, que delícia o meu pau pensou e o sangue saiu do rosto para ocupar outros lugares. Enquanto terminava o aquecimento eu pensava em algo muito esperto para dizer, porém ela assumiu as rédeas da situação:

- Vamos?

E virou para começar a correr, o rabo de cavalo balançou e o movimento da saia era tudo que eu precisava para correr. E correria até morrer para seguir aquele balanço espetacular de seu corpo. Mas não podia morrer… depois de uns 20 min eu tive que parar, estava ofegante demais, suava. Duas semanas de treino não me fariam um corredor. Enquanto se corre não se conversa, precisa controlar a respiração e nesse tempo preparei os próximos passos mentalmente. Não queria perder a pose e fingi uma cãibra. Sentei em um banco olhando para o chão, apoiei um cotovelo no joelho e mão no rosto. Esperei. Ela se sentou ao meu lado, mordeu a isca. Colocou a mão no meu ombro:

- Você está bem?

- Sim, só tive uma cãibra no abdômen. Não consigo acompanhar o seu ritmo, me desculpe.

- Tudo bem, você começou faz pouco tempo, é normal.

- Acho que vou pra casa.

- Você mora longe? Precisa de ajuda?

- Moro bem perto, acho que consigo ir só.

- Melhor não, eu te acompanho.

Caralho eu pensava e meu pau também. Será que isso era um sinal dos deuses? Ou melhor, seria essa deusa que cuidaria de mim hoje? Descemos a rua e chegamos em casa. Pense cérebro, pense… Corpo, me ajude, confiança apareça! Não queria arriscar ir muito longe mas queria comer aquela mulher de todas as formas e jeitos imagináveis apesar de nem saber quem era. Como a rua é descida as calçadas têm degraus, ela estava em um degrau mais alto e eu dois mais abaixo. Eu subi um degrau e não sei de onde veio tanta confiança. Ficamos bem de frente, menos de 15 cm do meu alvo e eu disse:

- Você percebe? Temos a mesma altura agora (usei a mão para mostrar que minha testa estava alinhada com a dela). Nossos olhos também e os lábios também se alinham.

Ela abriu um sorriso, sabia o tempo todo o que eu queria e tudo que desejava. Sorri também, na verdade ri meio besta de mim mesmo. Mas consegui me recompor e olhei aqueles olhos profundos que me olhavam de volta. Depois de engolir seco fui aproximando a cabeça e rolou o primeiro selinho. Esse encontro acabou assim.

Dia seguinte, estratégia similar, correr até cansar e ser acompanhado até em casa. Sempre atrás dela, não queria estragar seu ritmo e também queria acompanhar o balanço. Passa caixa de areia, gangorras, ponte, equipamentos de ginástica e o pequeno bosque. Repete 6 voltas... Fim da corrida, novo beijo na calçada. Eu não podia me aguentar e o beijo foi esquentando, ela corroborava. Lábios nos lábios, dentes nos lábios, língua por cima, língua por baixo. Coloquei as mãos na cintura dela enquanto ela passou os braços em volta do meu pescoço em um laço que eu poderia ficar para sempre. Nesse momento a idiotice tomou conta, desci a mão esquerda para pegar naquela bunda que só imaginava. Ela soltou o laço do pescoço e colocou a mão na minha mão e respondeu:

- Hoje não, apressadinho.

- Desculpa, não foi minha intenção.

- Não foi?

- Bom… Foi né…

- Preciso ir agora, amanhã a gente continua nossa corrida, tchau.

- Tchau.

Entrei em casa com o pau em pedra, aquilo tinha sido incrível e me masturbei gozando e errando o vaso, levei um tempo limpando aquela caca e lembrando daquele momento no portão.

Aquele dia fiquei fora do ar, tudo que pensava era ela. Dia seguinte seria sábado, meus pais viajaram sexta a tarde, meu irmão não quis viajar apesar de todos os meus esforços em comunicar com os olhos e acenos durante o almoço. Na noite de sexta eu disse pra ele desaparecer, eu até pagava o quanto quisesse pra sumir, ir passear ou pra puta que pariu. Deu certo, ele arrumou um amigo para ir e não voltar. A noite praticamente não dormi, mesmo as 3 masturbações extras não me tiravam a energia. Queria que 6h chegasse o mais rápido possível.

Sábado. Estava preparando para sair de casa, dez para as seis. Foco! Preciso de foco, camisinhas já tenho. Não tinha mais plano, era correr vir pra casa e meter. Ou não correr e meter, meter no parque escondido, sei lá. Só sei que tinha que meter não importasse como. Campainha toca… Mas que caralho de pessoa toca a campainha antes das 6h da manhã. Era ela, cabelo solto, saia preta dessa vez, parecia de tenista também, estava de regata e acho que top por baixo. Estava encostada na parede ao lado do portão, braços por trás das costas e uma das pernas levemente cruzada com o pé na parede. Paralisei. Ela começou:

- Vai correr hoje?

- … eu, é.. correr...

- Posso tomar um copo de água?

- Er… claro, eu vou pegar…

- Não posso entrar?

Ela era campeã nisso, eu não sei jogar deduzi mais uma vez. E sou lerdo ainda. Ela tomou todas as dianteiras, e isso não era ruim. Eu não podia bancar o machão que não era e ela sabia, sabia desde o princípio e parecia que gostava disso. Abri o portão e chamei para entrar, olhei ainda em volta na rua para ver se não tinha vizinhos fofoqueiros mesmo esse horário. Ela me seguiu até a cozinha. Fui em direção ao filtro e perguntei:

- Quer água?

- Não.

Esse “não” já veio com ela se aproximando e me beijando, perdi o compasso e ela me encostou na parede. Fomos nos beijando como no dia anterior. Quando não se tem experiência se apela para o pornô, lembrei de certos detalhes de vídeos e repeti da melhor forma possível. Coloquei uma mão em seu pescoço para guiar seu rosto para cima, fui errando a boca, beijando o queixo. Agora movendo para a esquerda. Beija a bochecha, mais bochecha, cheguei no lóbulo da orelha direita, mordi de leve e vai descendo. Mordidas leves no pescoço.

Acho que não estava indo mal, claro que o pau já estava latejando. Puxei um pouco a regata para continuar mordiscando e beijando até o ombro e aí notei: sem sutiã nem top. Multitarefa lembrei, preciso usar a outra mão. Enquanto fazia o caminho de ré do ombro à boca a outra mão deslizou pelas costas, só passando os dedos bem de leve, suave enquanto ela arrepiava e soltava uns gemidos tímidos que eram combustível para que eu continuasse. Cheguei a bunda com a mão esquerda por cima da saia, que delícia, a realidade vale mais que mil punhetas.

Enquanto continuava nos beijos desci a mão um pouco mais, puxa o pano da saia para cima. Cadê o shorts? Não era um short saia, era só saia mesmo. Que paraíso, e a calcinha? Estaria usando ou não? Torci para que sim. Adoro calcinhas, se fosse tanga então...

Mas calma, já chegaremos lá. Nesse meio tempo a mão direita trabalhou também, depois de voltar ao pescoço ela foi descendo. Tinha a nova informação de que os seios estavam soltos por baixa daquela regata. Desliza a mão por cima de um seio, atravessa até o outro, mamilos duros. Passa de leve, prende o mamilo entre os dedos sem muita pressão, esfrega para cima e baixo.

Descendo a mão mais puxei a regata para cima e repeti isso diretamente. Os seios não eram grandes, mas eram firmes e redondos. Eu não era uma pessoa de reparar em tamanhos de partes separadas, vejo muito mais no conjunto e para mim era uma deusa.

Achei que estava indo bem, ela estava desconcentrada, não conseguia responder mais aos beijos então entendi que era hora de mudar. Sai eu da parede, encosto-a na parede. Tiro a regata dela e vou descendo dos lábios aos seios, antes deixei uma chupada no pescoço, de leve porque não sabia se podia e ela não estava em condições de confirmar.

Segurei os 2 seios com as mãos e comecei a chupar um deles, dada a diferença de altura tive que inclinar um pouco. lamber os mamilos, morder de leve com os lábios, chupar com e sem força, lamber em volta. Fui tentando aprender o que ela gostava mas parecia que era absolutamente tudo. Troquei de seio enquanto voltava aos movimentos de mão no outro. Multitarefa! Desci uma mão entre as pernas dela, pulando de coxa em coxa e subindo cada vez mais. Ela estava de calcinha, minha mão toda entre as pernas dela, dedo do meio mais acima e no centro. Estava esfregando de cima abaixo da vagina por cima da calcinha, sentindo um pouco úmido. Ela inclinou a cabeça para frente e chegou ao meu ouvido e disse que era sua vez de fazer coisas. Talvez eu estivesse indo muito bem e ela não queria gozar ali em pé.

Saiu da cozinha sem a regata olhando para trás e sorrindo como se me convidasse para uma corrida. Na sala tinha um sofá grande que poderíamos usar. Oposto ao sofá não tinha uma TV, tinha um espelho decorativo na parede até quase o chão (esses truques de design para fazer a sala parecer maior). Era uma sala de estar pouco usada. Ela parou em frente ao sofá e me chamou para ficar em frente a ela. Aí me empurrou e eu caí sentado no sofá. Virou de costas e deu uns passos, se inclinou de bunda para mim como se estivesse fazendo o aquecimento. Eu queria enrabá-la ali mesmo. Mas ao tentar levantar do sofá ela virou e fez um não com os dedos. Fiquei comendo só com os olhos.

Em seguida ficou de quatro no chão e veio engatinhando até mim lambendo os lábios. Fiquei imóvel obedecendo ao recado anterior. Colocou as mãos sobre meus joelhos e avançou com a cabeça para minha cintura. Ambos sabíamos o que estava por vir. Ela mandou eu ficar quietinho de novo e puxou meu shorts. Eu estava com a melhor cueca que tinha, obviamente boxer e branca. Na posição que meu pau estava já tinha uma mancha de lubrificante. Ela cheirou meu pau demonstrando desejo e foi subindo com a cabeça para me dizer algo no ouvido, enquanto isso as mãos subiam do joelho ao meu quadril e ao mesmo tempo que chegou com ambas as mãos sobre meu pau falou:

- Já olhou no espelho atrás de mim?

E como era a minha vez de estar meio desnorteado eu não tinha olhado não, ela desceu de volta e puxou meu pau pra fora da cueca. Eu olhei no espelho e dava para ver aquela saia curtíssima mostrando a bunda e tanga perfeita, nem pouco nem muito pano. Ela sabia escolher calcinha para essas ocasiões. Ela puxou um pouco a saia para cima para que eu pudesse ver melhor.

Ela começou com a língua, lambeu de baixo até em cima. De baixo até em cima. Sempre que chegava em cima colocava um pouco dentro da boca. Eu não sabia onde olhar exatamente, se era diretamente ou só sentir enquanto via ela subir e descer pelo espelho. Me perguntou se estava bom e eu só ri, aí começou a mamar. De leve, sugando pouco e depois mais fundo e sugando mais. Acho que estava tentando aprender o que gosto também. E aí com meu pau na boca ela perguntou de novo, mesmo com toda dificuldade, se eu estava gostando. Aquilo foi o início de uma coisa que levo até hoje, adoro ver mulher tentando falar com o pau na boca. Eu podia gozar só daquilo, tive que começar a me concentrar muito porque queria mais. Mais uma vez ela me surpreende:

- Quer forçar seu pau na minha boca?

- Tenho receio, você não vai engasgar?

- Tente me fazer engasgar.

- Posso te segurar pelo cabelo?

- Safado. Faça o que quiser.

Ela puxou uma almofada e se ajoelhou sobre ela, acho que o tapete era fino demais para ficar muito tempo nessa posição. Repousou as 2 mãos sobre as coxas, fechou os olhos e abriu a boca colocando a língua um pouco para fora. Aquilo era incrível, aquela sensação de dominação sobre uma pessoa submissa que eu nem sequer tinha pedido. Eu levantei e me vi no espelho, achei que meu corpo não estava tão mal. Talvez fosse a embriaguez daquele momento. Separei o cabelo em 2 partes, como se fossem maria-chiquinhas, peguei um com cada mão, esfreguei um pouco o pau no rosto dela, ela respondia lambendo o que conseguia. Depois foi o momento.

Eu estava um pouco preocupado dela engasgar mesmo, não tenho um grande pau mas detesto aquele exame onde o médico põe o palito na boca e você engasga. Mas o torpor falou mais alto. Coloquei o pau na boca dela primeiro de leve e tentei puxar pelo cabelo, comecei a repetir e acelerar. Mais pau e mais rápido. Eu aprendi o limite dela, ela apertava os olhos quando ficava muito fundo, também mexia as mãos como se fosse tentar me parar a qualquer momento, ela não era tão durona quanto parecia. Percebi que puxar pelo cabelo não era a melhor maneira, mudei de plano. O certo era eu me movimentar e segurar só pelo cabelo para garantir que ela não escaparia. E foi assim que fui metendo naquela boca boa demais. As vezes e de propósito, eu passava o limite, só pra ver ela reclamar silenciosamente até que decidi ir até o fim. Em uma das idas e vindas eu resolvi por tudo até o fundo e segurar ela pela cabeça. Pensei inclusive em gozar ali mesmo tudo na garganta, mas achei que seria longe demais.

Ela engasgou, e engasgou mesmo, começou a tossir e bateu na minha perna para eu parar. Me senti o cara naquele momento, havia ganhado dela em pelo menos uma coisa nisso tudo. Mas aos poucos refleti melhor e fiquei preocupado. Estava mal por dentro também, não queria machucá-la:

- Desculpa!

- cof cof cof…

- É que você tinha falado…

- cof cof

- Você precisa de algo? Água?

- cof cof

Apesar do susto que eu tomei o pau continuou imponente, eu achei que poderia perder a ereção naquele momento. Depois de tossir um pouco mais com a mão à boca ela sorriu, seus olhos tinham um pouco de lágrimas. Levantou do chão e me jogou no sofá de novo. Tirou a calcinha e ficou com a saia. Subiu com os pés no sofá e eu achei que sentaria em meu pau, mas se abaixou com a vagina no meu rosto. Assim como esfreguei o pau na cara dela era a vez dela se esfregar em mim. Ela também estava muito molhada. Hora de aprender de novo, lamber debaixo até em cima. Lamber mais em cima, perto do clitóris, lamber em volta, lamber tudo, enfiar a língua. Tentei subir com uma mão para ajudar e ela pisou na minha mão. Queria só a língua. Ela pegou no meu cabelo enquanto eu lambia o clitóris e pensei: eureka. Continuei um tempo enquanto ela usava a outra mão para brincar com os próprios seios e gemer continuamente.

Soltou meu cabelo, agora é a hora pensei. Eu tinha espalhado camisinhas pela casa toda, não sabia onde ia acontecer e estaria preparado. Ela esperou e sentou no meu pau em seguida. Entrou facilmente, era lubricante e saliva por toda parte. Gemeu baixo, eu respirei mais fundo naquele momento. Aí ela começou a quicar, o sofá ajuda. Hora eu segurava os seios, hora a bunda, hora o cabelo para trás para ver os seios empinando. Ela gemia cada vez mais, uma hora parou começou a me beijar e rebolar ao invés de pular, aquilo era novidade para mim. Em seguida saiu, fez gesto para eu eu levantasse, ela estava no comando novamente. Deitou de frente no sofá e eu ajoelhei no chão e comecei a penetrar. A diferença de altura não deixava se beijar ao mesmo tempo que eu metia. Segurava as pernas dela para cima e percebi que quanto mais forçava as pernas dela no sentido do peito dela mais gemia, talvez fosse mais fundo dessa forma. Enquanto eu metia ela se masturbava.

Eu estava chegando no limite, precisava trocar de posição para ganhar alguns segundos de trégua. Mais uma vez um plano mirabolante, peguei os braços dela e passei em volta do meu pescoço para que segurasse como o laço dos beijos da calçada, passei os braços por baixo das pernas dela aí com a força que nem sabia que tinha levantei-a ficando eu em pé e ela se segurando no meu pescoço. Sem tirar o pau. Ela gritou, acho que meter em pé daquele jeito devia ir o mais fundo possível. Eu estava no comando agora. Consegui repetir esse movimento de levantá-la e descê-la não mais que 15 vezes, era muito cansativo. Coloquei-a de volta no sofá.

Ela estava visivelmente quebrada, eu também mas não queria demonstrar. Então usei isso de vantagem, arrastei as pernas dela para fora do sofá virando ela de costas, cavalheiro que sou ainda coloquei a almofada por baixo de seus joelhos para não ficar no tapete. Agora sim, praticamente de quatro só que usando o sofá. Será que isso vale como de quatro ou tem outro nome? Ela pouco reagiu, me olhou de soslaio enquanto ofegava bastante.

Fui com sede ao pote, usei as mãos para ter uma visão melhor da vagina e comecei a meter de novo. Ela escondeu o rosto em uma almofada para gemer alto. Usei ambas mãos para segurar acima do quadril dela e garantir o movimento de vai e vém. Metendo e metendo queria ver sua expressão facial, então puxei ela pelo cabelo e inclinei sua cabeça um pouco de lado. Ela estava toda vermelha e visivelmente adorando tudo aquilo, eu então nem se fala… Enquanto metia olhava aquele cuzinho também, mas teria que ficar pra outra hora, vai que ela não gosta e eu não queria estragar tudo.

Precisava gozar, mas queria que ela gozasse primeiro. Foi aí a ideia brilhante, desci uma das mãos e comecei a masturbá-la junto. É um pouco difícil fazer isso, masturbar o clitóris e meter de quatro são movimentos distintos mas fui me saindo bem. Ela foi aumentando o gemido e gemendo mais até que gozou. Não deu pra fingir, a vagina deu uma apertada, as costas arquearam o gemido mudou totalmente, ela estremeceu. Nesse momento eu parei. Não sabia se seria bom continuar, quando eu gozo passo uns minutos sem querer nada.

Tirei o pau de dentro que estava pela hora do gozo e me afastei um pouco, pensei em terminar com a mão vendo aquela mulher a acabada ali na minha frente. Mas os planos dela eram diferentes. Ela se arrumou sentando no sofá, tirou o cabelos desarrumados de frente do rosto e falou:

- Quero engolir sua porra, saber que gosto tem.

Eu nunca peço para ninguém engolir, porque imagino que não seja algo muito agradável. Tem mulher que gosta e tem mulher que não, mas essa realmente estava interessada. Eu tirei a camisinha e me aproximei. Ela caiu de boca como esperado. Ia levar tempo nenhum até eu gozar, ela tinha as manhas de fazer isso. Mas eu tinha uma tara muito específica e era hora de realizar. Eu queria mais submissão, queria obediência apesar de saber que ela manjava tudo muito mais que eu e esteve quase sempre por cima. Eu tirei meu pau da boca dela, peguei uma parte do cabelo dela com vontade e disse olhando em seus olhos:

- O que você quer?

Ela entendeu na hora o joguinho.

- Porra.

- Que porra?

- A sua.

- Onde?

- Na minha boca.

- Vai engolir tudo?

- Sim.

- Não vai deixar nada para fora?

- Não, vou chupar tudo e limpar com a língua depois.

- Tá bom, mas só vai engolir quando eu mandar. Quero ver tudo na sua boca.

- Combinado.

- Abre a boca então.

Voltou a chupar, e que visão é estar em pé com alguém te chupando o pau. Foi pouco tempo gozei tudo dentro da boca dela, não queria desperdiçar nada e o combinado era na boca e não no rosto. Foi bastante esperma, agradeci meu corpo por tamanha produção. Olhando para cima ela me mostrou tudo na boca, brincou com a língua, ordenhou o resto que estava no meu pau. Ordenei e ela engoliu tudo depois abrindo novamente a boca e colocando a língua para fora para eu checar.

Depois de alguns momentos de conversa no sofá eu descobri coisas muito simples que até então não sabia. Ela chamava Juliana e tinha 28 anos. Se intitulava tarada por sexo e via nesses novinhos igual eu sua chance de sempre ter o que quisesse. Ela teve que ir embora, trabalhava de sábado também. Antes de ir colocou a regata mas não a calcinha. Deixou para mim para que eu pudesse devolver algum dia depois. E tiveram outros dias sim, mas isso é outra história.

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Comentários

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Uau, incrível! Uma das melhores histórias que já li. Se pudesse, te daria 11 pelo conto. Escreva sempre que puder!!

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