Os fatos que vou narrar aconteceram há algum tempo. Para começar podem me chamar de V (sim, como em V for Vendetta), na época tinha 24 anos, preto, 1,83m de altura, cerca de 80 kg e recém divorciado.
O término tinha sido bem recente, ainda doía, e para completar minha irmã mais nova estava gravida e o pai não era nenhum pouco presente, como nós éramos muito próximos eu fazia as vezes de acompanhante nas consultas e demais atividades, e foi em uma dessas idas ao hospital onde tudo aconteceu. Já era de madrugada, demos entrada na emergência e enquanto elas estava para ser atendida na enfermaria fui andando pelos corredores, acho que queria procurar o médico, estava meio atordoado, e é a partir de agora que a história realmente começa, porque andando no corredor eu cruzo com ela que parecia ser uma enfermeira, o ambiente realmente não era nada erótico, mas parecia que o mundo tinha entrado em slow motion, era uma loira, que apesar dos cabelos presos pude notar que eram grandes, braquinha, cerca de 1,60 m, magra, tinha os olhos lindos eram um castanho escuro, grandes e expressivos, e as bocas rosadas e carnudas, não sei se ela me notou, mas naqueles poucos segundos parecia que estava tudo em modo retrato, onde ela se destacava de todo o ambiente.
Passamos um pelo outro, mas ela continuava na minha cabeça, não havíamos trocados uma palavra se quer e apesar disso eu já me sentia apaixonado, enquanto estava sentado olhando para baixo ao lado da maca da minha irmã vejo alguém chegando, era ela, fico vidrado nos seus olhos e dessa vez pude notar que foi reciproco, nossos olhares se cruzaram e parecia que algo diferente tinha acontecido, enquanto ela saía da sala fui logo atrás, toquei no seu ombro, ainda não tinha noção no que iria falar, então balbuciei como quem ensaiava uma frase, ela olhou vorazmente, como quem já sabia o que estava acontecendo, e da forma mais seca que ela era capaz disse:
-Sr por favor pode se sentar, vai ficar tudo bem com a sua esposa.
-Ah... ela é minha irmã - disse gaguejando – mas fico feliz em saber.
Notei uma mudança no seu semblante, e eu continuei.
-Essa gravidez dela tem sido bem difícil – e dei um sorriso de canto de boca.
Ela então passou a mexer nos cabelos, continuamos conversando por alguns instantes, até esquecemos onde estávamos, isso até ela ser chamada e termos que voltar para o mundo real. Por sorte fui esperto o suficiente para descobrir o horário que seu plantão terminava, só não tive a oportunidade de descobrir seu número. Ficamos até a alta da minha irmã trocando olhares e sorrisos, em uma dessas ela estava de costas para mim, um pouco curvada conversando com uma das pacientes e eu descaradamente fitava todo aquele corpinho, até que ela me olha de canto de olho e percebo um leve sorriso enquanto seu corpo se inclinava ainda mais, com certeza ela sabia provocar. Minha irmã recebe alta, não consegui me despedir, mas ao deixar minha irmã em casa percebi que já estava na hora da minha princesa sair. Cheguei no estacionamento, que estava completamente vazio, pedi para que uma de suas amigas falasse para ela que tinha alguém no estacionamento a espera dela. Fico a espera dela de braços cruzados apoiado no capô do carro, ouço passos ecoando enquanto as luzes iam acendendo com o sensor de presença, até que finalmente pude vê-la, já de cabelos soltos que iam até o seu bumbum, ela estava com uma blusa colada no seu corpo que evidenciava seus seios, que eram incrivelmente grandes para o seu corpinho e deixa o seu umbiguinho de fora e uma calça jeans e enrolado em sua cintura uma jaqueta, será que ela ia trabalhar assim todo dia, me perguntei, não consegui esconder a minha excitação e fui vagarosamente ao seu encontro, ficamos cara a cara e já era possível sentir todo tesão que deixava o ar mais denso, levei minha mão até seu rosto e olhando diretamente toda a profundidade dos seus lindos olhos, fomos lentamente aproximando nossas bocas e...
