Kat, exibicionista na praia

Um conto erótico de Pedro
Categoria: Heterossexual
Contém 3186 palavras
Data: 03/06/2019 15:58:15

Chegamos na praia, ela abaixa para pegar o mochilão, claro que sem dobrar os joelhos, mostrando toda a boceta para mim e para quem estivesse passando. Da rodoviária pegamos um outro ônibus até a praia onde os meus pais tinham a casa, era uma praia mais afastada, só com casas, sem prédios. A nossa era no fim da rua, com um jardim na frente e um quintal cheio de árvores atrás. Entramos na casa, estava tudo limpo pois a faxineira havia passado lá no dia anterior. Largamos as mochilas no chão da sala e sentamos no sofá. Estávamos ambos cansados, mas não dá 10 minutos ela sobe no meu colo e enquanto me beija já vai abrindo a minha braguilha e colocando o meu pau para fora. Ela senta no meu pau e começa a me cavalgar, só que ela estava de frente para a janela com as luzes da sala acessas, pelo menos não dava para ver nada da cintura dela para baixo por causa do sofá, mas o problema é que antes de gozar ela começa a passar as mãos nos próprios peitos e depois puxa o top e joga ele no chão. Ela goza e em seguida levanta e diz: "Vem me pegar", e sai correndo pela casa só de saia. Eu vou atrás dela, a agarro e a coloco contra a parede.

-- Você gosta de ficar mostrando a boceta por ai? -- Eu perguntei enquanto tirava a saia dela.

-- Sim, eu gosto -- Respondeu ela já completamente nua.

Eu a virei e segurando-a pelos braços meti na boceta melada dela por trás, com ela de frente para a janela, inteiramente nua. Não demorou muito para eu gozar na boceta. Depois de transar a gente toma banho juntos e jantamos cup noodles antes de dormir.

No dia seguinte nós acordamos cedo e nos vestimos para ir para a praia. Eu coloquei uma sunga preta e uma bermuda, ela estava com um biquíni branco de amarrar nos lados, que era até bem comportado, e um saída de praia branca transparente com detalhes de renda em cima e na barra embaixo. Caminhamos 3 quarteirões até a praia. Estava bem tranquila, com bem pouca pessoas, nós esticamos a toalha no cão e guardamos a roupa na sacola e deixamos lá para ir até a água. Nadamos um pouco, demos uns amassos cobertos pela água e depois voltamos, nesse momento eu vi a real intenção dela, o biquíni não tinha forro e ao sair da água ele estava totalmente transparente, era como se ela estivesse andando nua pela praia. Nós chegamos na nossa toalha, ela desamarra o laço na nuca e os laços das laterais da calcinha do biquíni e deita na toalha para tomar sol sim as marquinhas de biquíni nos lados e no pescoço. Claro que o biquíni estava solto, um vento mais forte poderia simplesmente levantar ele. Ela fica uns 40 minutos de frente, depois segura os lados e vira de costas, ela pede para eu desamarrar também a cordinha das costas da parte de cima. Fico vendo a bundinha linda dela empinada, coberta só com um pedacinho de pano, isso me deixa com o pau duro. Mais 40 minutos e ela pede para eu amarrar de novo os laços do biquíni, mas eu amarro a parte de baixo bem mais solta do que estava, ela levanta e o biquíni fica frouxo e mais baixo na frente.

Nós fomos comer em uma das barracas da praia, sentamos nos bancos em frente do balcão, o biquíni estava super solto e olhando de cima para baixo dava do meu banco dava para ver claramente a boceta dela, ainda mais porque ela estava sentada com as pernas bem afastadas, apoiando os pés nos lados do banco de madeira. Nós pedimos açaí com granola e enquanto estamos comendo um carinha sentou do outro lado dela, eu fiquei observando até o momento em que ele olhou para o lado e viu a boceta dela, depois disso ele evitou olhar para o lado.

Antes de sairmos da praia passamos pelo chuveiro público para tirar o sal e areia do corpo, primeiro eu fui, depois foi ela, o fluxo de água fria voltou a deixar o biquíni transparente, o frio deixou os mamilos dela em pé e o fluxo de água puxou a calcinha para baixo, mostrando metade de rachinha da boceta, ela não ajustou de volta a calcinha, deixou daquela maneira, só colocou a saída de banho de volta, mas em contato com o corpo molhado dela também ficou transparente. Nós nos pegamos assim que entramos na casa, ela pegou no meu pau enquanto eu tirava a saída de banho, depois eu a coloquei de quatro no chão e meti nela por trás só puxando o biquíni para o lado. Enquanto a comia eu a chamava de putinha, de depravada, isso a deixava ainda mais excitada. Eu gozei direto na boceta dela.

Nós dois tomamos banho, deitamos nus na cama e cochilamos. Eu acordei com ela me chupando, eu estava com pau duro e a virei de bruços, mas em vez de meter na boceta molhada e sedenta por pica eu lubrifiquei com a sua própria umidade e comi o cu dela. Depois de gozar eu mandei ela se masturbar na minha frente, mas não a deixei gozar, disse para a gente se arrumar para ir almoçar. Eu vesti somente a bermuda e ela colocou somente uma bata vermelha que mal cobrias a curva da bundinha dela. O fato dela não ter gozado a deixa ainda mais putinha, enquanto ela andava a bata se mexia, mostrando a bundinha e a boceta dela, ela me provocava levantando os braços, o que fazia a bata subir. Chegamos em um restaurante de peixe na beira da praia. Era um lugar bem simples, a gente pediu peixe frito e cerveja. Antes da comida chegar eu desafiei Kat ficar com as pernas abertas, de frente para a praia o tempo todo em que a gente estivesse lá, ela não exitou e afastou os joelhos, o que ainda fez a bata subir e a deixou completamente exposta. Várias pessoas passaram pela gente, elas olhavam e acho que muitas não acreditavam no que estavam vendo, um cara que estava fazendo cooper chegou a dar meia volta para passar de novo por nós.

Depois do almoço nós saímos para caminhar pela praia, o vento chegou a levantar a bata até quase os seios, mas ela continuou caminhando normalmente. Chegamos até o final da praia e continuamos pelas rochas. Quando não estávamos mais visíveis da praia eu a mandei tirar a bata e me entregar. Eu peguei a única peça de roupa que ela estava usando e a escondi entre umas pedras mais no alto e disse para continuarmos a andar. Ela estava só de chinelo e sem a possibilidade de se vestir até a gente voltar para o mesmo lugar.

-- Espero que ninguém ache a sua roupa, imagina se alguém rouba ela? Você teria que ir assim até voltar em casa ou ficar aqui me esperando pelada até eu voltar com algo para você vestir -- Eu disse e não sei qual das duas opções a deixou mais excita, eu podia ver no rosto como ela estava morrendo de tesão e também na boceta, eu passei o dedo e verifiquei que ela estava encharcada.

Um pouco mais adiante a gente viu dois tiozinhos em cima de uma pedra maior pescando, quando a gente estava bem perto deles um disse:

-- Bela sereia que você pescou rapaz.

-- Obrigado senhor, querem ver mais de perto.

-- Oh meu jovem, assim você vai nos matar de infarto, mas eu vou aceitar a oferta. -- Kat foi até os dois homens que a apalparam inteira, inclusive um chegou a enfiar o dedo inteiro dentro da boceta dela.

-- Menina você é muito safada, espero que a minha filha não esteja andando por ai sem roupa -- Ao ouvir isso Kat ficou completamente vermelha, essa foi a primeira vez que a vi ficar com vergonha.

Depois que os tiozinhos ficaram satisfeitos apalpando Kat nós seguimos pelas pedras até chegar em uma pequena área de area entre as umas pedras bem grandes.

-- Eu preciso que você me coma agora, eu não estou aguentando de tesão.

Eu a coloquei contra a pedra, abaixei a bermuda e a penetrei por trás.

-- Você ficou com tesão de ser bolinada por estranhos?

-- Sim, fiquei.

-- Que putinha. Se algum dos tiozinhos tivesse colocado o pau para fora, você teria metido a boca?

-- Sim, teria -- Ela respondeu e eu dei um tapa na bunda dela sem parar de meter na boceta

-- Sua depravada.

-- Eu sou, acho que você tem que me castigar por ser assim -- Dizendo isso ele teve um orgasmo gigante, ela deu um grito tão alto que talvez até os tiozinhos tenham ouvido.

Eu mandei ela ficar de joelhos e me chupar até eu gozar na boca dela, enquanto ela me chupava eu disse:

-- Vamos ver, se a gente encontrar eles na volta eu acho que vou fazer isso mesmo, vou mandar você chupar os dois tiozinhos gordos que estão lá pescando. Algo bem apropriado para um puta safada, não é?

Ela obviamente não respondeu, eu então gozei na boca dela. Nós então fizemos o caminho de volta, deu parar ver que ela ficou apreensiva quando chegamos no ponto dos tiozinhos, mas eles já tinham ido embora. Depois pegamos a roupa dela e fomos de volta para casa sem mais incidentes. Passamos a tarde no quintal dos fundos, eu a cobri de protetor solar, prestando extra atenção nos seios e na boceta dela. Kat ficou deitada tomando sol enquanto eu fiquei em uma cadeira lendo. O quintal era protegido pelas árvores e por uma mureta, mas alguém passando por perto poderia nos ver. Depois de uma hora eu vi que ela havia cochilado e estava deitada com as pernas abertas, eu cheguei até ela e sem acorda-la comecei a lamber a xoxota, ela demorou um pouco para acordar e perceber que não estava tendo um sonho erótico e logo depois gozou, mas eu não parei de chupa-la, pelo contrário, passei a mamar o grelo sensível dela com mais força, obrigando-a a ter mais um orgasmo.

-- Tem uma coisa que eu estou procurando à muito tempo e acho que eu posso pedir para você.

-- Sim, claro, o que você quiser.

-- Eu quero que você me domine, eu sempre quis isso mas nunca tinha encontrado um homem, ou mulher, que não fosse babaca ou maricas para fazer isso da maneira correta. Eu não quero ser sua namorada, eu não quero nada romântico, eu quero que você me use sexualmente, me obrigue a fazer coisas depravadas, me exponha, me empreste. Você pode ter uma namorada, você pode sair com outras pessoas, eu realmente não quero nada disso, eu quero ser usada como um putinha, é isso que me dá tesão. Eu só quero que você faça isso tomando conta de mim e não fazendo nada que seja realmente perigoso.

Eu fiquei chocado de ouvir isso de maneira tão honesta: -- Eu nunca ouvi nada tão sexy de uma garota, meu pau está duro como uma rocha de te ouvir falar isso.

-- Vamos resolver esse problema -- ela disse e sentou no meu colo e me cavalgou até eu gozar na boceta dela.

Tomamos mais um banho e nos vestimos para sair de noite. Ela colocou um biquíni preto estilo americano super-cavado, ele formava um V no quadris dela, a parte de cima ia só um pouco acima da boceta e os lados mal cobriam os lábios. Atrás era quase fio-dental. Por cima uma saída de praia preta toda furadinha e sem a parte de cima do biquíni, portanto dava para ver os seios dela.

Caminhamos novamente pela praia, parando no meio do caminho paramos para jantar. Depois seguimos caminhando até o final da praia eu mandei ela tirar a parte de baixo do biquíni e ficar só com a saída de banho toda furada. Voltamos pela praia, já estava escuro e portanto era difícil ver que ela estava nua por baixo da saída, mas toda a vez que a gente passava por um poste de iluminação dava para ver claramente os peitos e a boceta dela. Em um dos postes eu mandei ela parar em baixo da luz, afastar os pés, esticar os braços para cima enquanto eu tirava algumas fotos com o meu celular. Andamos mais um pouco e chegamos em um lugar que tinha um banco próximo de outro poste de luz, dessa vez eu mandei ela sentar de frente para o mar, abrir as pernas e se masturbar até gozar, não importa o que acontecesse ela não podia parar.

Eu me afastei um pouco dela e fiquei observando da praia, algumas pessoas passaram por trás dela e não viram nada, mas logo em seguida veio um grupo de 3 garotas caminhando pela praia , eu só fiquei assistindo para ver se Kat ia continuar a se masturbar. As garotas foram vindo até que uma delas viu Kat e apontou para as outras, elas começaram a dar risinhos e saíram correndo. Depois disso eu vi que Kat parou, eu fui até ela que disse que tinham dado uma bela gozada. Mas eu ainda não havia terminado com as tarefa para ela. Andamos mais pela praia e encontramos um rapaz ancorando um barquinhos na praia. Nós fomos até ele e eu disse:

-- Oi desculpa, eu estou tendo uma discussão com a minha amiga e a gente gostaria de perguntar a sua opinião.

-- Sim, com o que eu puder ajudar.

-- Eu disse que ela estava indecente e que dava para ver que ela estava sem nada por baixo da saída de praia, ela disse que não, o que você acha?

-- Dá para ver os mamilos dela e olhando com atenção dá para ver que ela também não tem nada embaixo.

-- Viu, eu te disse, você esta parecendo uma putinha, tira logo isso, não esta enganando ninguém -- Falei para Kat, ele ficou um pouco surpresa, mas deu para ver pela expressão que ela estava gostando da brincadeira.

-- Amigo, isso é algum tipo de pegadinha?

-- Não, sem pegadinha, olha essa garota aqui é uma puta depravada, eu não consigo manter ela vestida, pode verificar, coloca a mão na boceta dela, vai ver que ela está escorrendo de tão molhada.

Ele aceitou e passou a mão áspera pela boceta lisa e macia de Kat. Ela estava adorando, não reclamou nem quando ele enfiou o dedo nela e disse: -- Você tem razão, ela é realmente uma vadia -- e aproveitou para pegar na bunda dela -- Será que a amiga vadia aceitaria resolver o meu problema com uma chupadinha.

-- A vadia aqui ia adorar -- Ela responde e se ajoelhou, abriu a braguilha dele e o chupou.

Depois desse encontro ela ainda andou mais um pouco totalmente nua antes de colocar de volta a saída e a gente caminhou de volta para casa. Ela estava louca de tesão e implorou para eu come-la, mas eu só aceitei depois que ela colocou pregadores nos mamilos e implorou ainda mais enquanto se masturbava na minha frente. No final eu a deixei me cavalgar, ainda com os pregadores.

Na manhã seguinte ela apareceu na minha frente radiante em um micro-biquini amarelo, era tão pequeno que cobria somente os lábios da boceta e nada mais. Em cima era só dois triângulos que cobriam pouco mais do que os mamilos. Ela enrolou um sarongue na cintura e saímos, os peitos dela praticamente nus e o sarongue não cobria quase nada.

Paramos perto de uma área com um rede de volley, estava bem movimentado com pessoas da nossa idade, um grupo de homens e mulheres estavam jogando, outras garotas estavam tomando sol. Quando Kat tirou o sarongue dei para ver que um dos jogadores se distraiu e tomou um bolada na cara. Eu deixei a mochila na areia e fomos para a água, voltamos caminhando e ela chamando bastante atenção, pelo menos o biquíni não ficava transparente como o de ontem. Ela deitou para tomar sol, eu fiquei um pouco ao lado dela, mas depois fui até uma barra fixa fazer algumas flexões, depois que eu terminei uma loira bem alta e magra se aproximou de mim. Ela estava com um biquíni fio-dental, bem safado, mas nada que se aproximasse do de Kat, mas mesmo assim era linda, o corpo dela era perfeito para praia.

-- Oi, que coisa o biquíni da sua namorada, não são muitos homens que iam deixar a namorada andar assim pela praia. Eu sei que os rapazes estão babando nela. -- A moça disse.

-- Ela não é minha namorada, só minha amiga.

-- Que coisa, não parece, quer dizer que vocês não tem nada?

-- Na verdade amiga com benefícios, mas sem compromisso.

-- Nossa, mas você não fica com ciúmes?

-- Não, isso já ficou bem estabelecido desde o início, e tem a vantagem que funciona nos dois sentidos.

-- Vocês realmente parecem ser interessantes, olha, deixa eu me apresentar, eu sou Dani.

-- Oi Dani, eu sou Pedro e ela é Kat.

-- Estou com um pessoal e a gente vai ter uma festa na piscina de casa hoje tarde, apareçam por lá, é na rua xxxxxx. -- A última parte ela disse com um sorrisinho.

Eu fui contar para Kat o convite, ela adorou. Nós nos levantamos e ainda caminhamos mais um pouco pela praia, ela desfilando o micro-biquíni. Ainda paramos em uma barraquinha na orla e bebemos um shake de açaí, em pé mesmo. Na volta eu falei para ela colocar o sarongue preso na altura da dos seios, como se fosse um vestido com uma enorme abertura na frente, conforme ela andava ele ai abrindo, só que o biquíni era tão pequeno que parecia que ela estava inteiramente nua.

Assim que entramos em casa eu arranquei aquele sarongue, tirei a parte de cima do biquíni, mordisquei os mamilos duros dela e puxei o micro-biquíni com força para cima, fazendo ele entrar bem na boceta dela e apertar o grelo até faze-la gemer de dor. Depois soltei e a fiz ajoelhar para me chupar, mas não gozei na boca dela, eu preferi coloca-la, de quatro no sofá, tirei o biquíni todo melado da umidade da boceta e coloquei na boca dela, depois meti na boceta com gosto, sorte dela que estava morrendo de tesão e por isso gozou nas primeiras estocadas, antes deu esporrar toda a boceta.

Tomamos banho depois ficamos um tempo deitados nus no gramado de trás da casa, ela com a cabeça no meu colo e eu fazendo carinho no cabelo dela. Chegou a hora da gente sair, ela foi se vestir e vestindo um maiô e um shortinho de jeans, o que pode parecer completamente o contrário das roupas que ela estava usando na viagem, mas o detalhe é que o maiô era uma malha vazada, dava para ver claramente os seios dela e eu imediatamente concluí que em baixo ia ser a mesma coisa. Saímos para a festa, no caminho eu fiquei pensando qual seria a reação das pessoas quando ela tirasse o shorts.

CONTINUA...

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Comentários

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Muito, muito bom!!! Excelente viagem!!! Amando a aventura toda!!!😍 Parabéns!!! Vou ver toda a história!!! Continue sempre!!! Seus contos são ótimos!!!

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