Fodi freneticamente uma pensando na outra

Um conto erótico de Ero-Sannin
Categoria: Heterossexual
Contém 2342 palavras
Data: 03/07/2019 18:00:34

Demoro a escrever devido a meu ofício de Driver. Nessa semana que passou eu parei no meio da rodovia, pois o meu Versa deu aquela estancada gostosa no motor durante a redução de marcha. Por quê? Por causa do gasto do disco de embreagem. Nem entrava marcha, só ligava. Como ando com meu carro em dia, foi só isso que tive de trocar. Pneu novo, óleo novo, a porra toda em dia. Mas deixa pra lá, vamos à história, certo?

Eu contei a vocês da minha cunhada que teve um lance comigo devido à provável esterilidade do meu irmão. Pois é. O Midas segue a vida mais ou menos dele com a Val, mesmo depois da gravidez. E meu serviço prestado de maneira não-convencional continua rendendo seu fruto, rsrs. É, pow, fazer o quê ? Como desculpa para eu estar indo lá, disse ao Midas que alguém precisava levá-la regularmente aos exames periódicos, pois todo cuidado na idade de Val é pouco. E devido a esse motivo, havia oportunidades( e não eram poucas) para dar uma escapada e comer uma buceta extra. Acontece que Val foi acometida de um problema ao qual eu não estava preparado… Minto. Quando se tem duas pessoas envolvidas fisicamente, sempre há o risco de alguém se apaixonar e sofrer por alguém. Felizmente esse alguém não era eu. E como Midas estava desligado e voltado ao trabalho, entendeu que a frieza da esposa era por questão hormonal, que acontece com qualquer mulher, e se conformou com o fato de não ter o conforto de Val.

Comigo, o problema já era bem diferente : eu pulei a cerca uma vez, e não estava mais satisfeito só em ficar com ela. Queria experimentar outras mulheres. E essa brincadeira começou a perder o controle.

A história dessa vez não envolve Val, mas uma cliente que calhou de cair na minha chamada no App e ela estava cheia de compras pra voltar pra casa. O nome dela é Rafaela. No momento eu estava finalizando uma corrida e ela, cobrando-me ao chat, inquiriu-me:

Rafaela: Moço, você vai mesmo vir me pegar?

Eu: Normalmente eu não recuso corridas, mas fique tranquila pois não será a primeira moça.

Rafaela: Infelizmente seus colegas não pensam assim, Chronos! Uns 7 já cancelaram corridas porque estou no mercado, e estou cheia de compras!

Eu: Ah, você está no mercado? Vou querer Danone, tá? Rsrsrs!

Lógico que eu falei de sacanagem, dinheiro para comprar eu tenho, mas fui surpreendido com essa resposta no chat:

Rafaela: Meu amor, eu te dou até o pão de mel que comprei, só não quero sair daqui com esse sol, pra ficar esperando ônibus no ponto, e nem posso, pq eu não passei protetor solar!

Eu: Ué, como assim?

Eu finalizei a corrida que estava fazendo e não olhei pro chat. O cliente me pagou no cartão, pois tenho máquina, e me deu as 5 estrelas, que é de lei, pelo bom serviço. Tornei a olhar o chat, e ela tinha mandado mais de 10 mensagens. Eu não me aterei aos detalhes. O mais importante é que Rafaela é albina. Todo mundo sabe que albinos precisam, claro, de tomar algumas precauções devido a ausência de melanina na sua pele. E a tonta, ainda por cima, esqueceu de passar o protetor solar.

Eu não estava longe. Ela aguardou pacientemente até minha chegada ao ponto de embarque, ainda estava no supermercado pois estava protegida da radiação solar. E o dia estava ajudando muuuito. Só que não! Ela estava mesmo com muitas compras. Abri o porta-malas e carreguei tudo para ela. E o que não poderia deixar de notar: era uma albina linda! Eu não lhe perguntei a idade, mas não aparentava ter mais do que 25 anos. Alta,mais ou menos 1,80m, olhos azuizinhos como o mar, a boca carnudinha e vermelhinha como uma rosa, estava vestida de camisa preto e branco listrada, calças jeans bem coladinhas ao corpo e cabelos trançados, mas eram como a gente chama popularmente de " sarará" , rsrsrs.Parecia uma boneca. Uma gracinha.

Durante o trajeto, mais aliviada, com ar-condicionado, agradeceu a gentileza e a educação, uma marca registrada minha, porque estou sempre sorrindo, então ela se descontraiu e conversando mais relaxadamente até chegar… ah, porra: apartamento! Não reclamei. Mantive a postura, tirei todos os mantimentos dela, carreguei tudo até o quarto andar, kkkkk, e quando acabou tudo, Rafaela gentilmente ofereceu-me água e até me deu a mais. Inicialmente eu não quis aceitar, mas ela foi mais teimosa e fez questão de jogar no meu bolso 10 pratas a mais, além de me dar o Danone e o biscoito, rs.

Eu: Peraí, Rafa, mas eu tava só de brincadeira.

Rafaela: Você foi super gentil comigo a viagem inteira, e trouxe as compras até aqui, sem reclamar. É o mínimo que eu poderia fazer por motorista nota 1000 como você.

Eu: Já sou grato pela sua beleza. Tanto a de dentro como de fora.

Rafaela: Ai, para, seu bobo, rsrs!

Eu: quem dera que toda viagem terminasse com um sorriso franco, satisfeito, assim. São pequenos gestos que podem melhorar o dia, tanto daqui como daí, né!

Rafaela: Eu concordo! Você tem um cartão!?

Eu: Ah… É claro! Toma aqui. Quando precisar fazer uma cruzada como essa, hahahaha, ou qualquer outro evento, tipo casamento, ir ao médico, marca comigo direitinho. Também faço particular.

Rafaela: E particular é muito caro?

Eu: Faço um preço camarada quando o cliente é conhecido, amigo…

Rafaela: Quer dizer que você me considera já uma amiga?

Eu: Olha, tenho muitos amigos, e ninguém me mimou tanto assim como você, logo na primeira viagem. Independente do sincero presente, que repito: não era necessário, só a doçura já valeu a viagem.

Rafaela: Obrigada! Eu faço um agrado ao motorista sempre que posso. Mas quem sorri mesmo é você, parece um outdoor. Além de ter uma cor linda, sobra coração apesar do tamanho que tem.

Eu: Rafa, muito lisonjeado, mas preciso ir pois não quero abusar da estadia. Você pode me encontrar quando quiser, tá? (Estendi-lhe a mão)

Rafaela: Quando quiser, rs? Tão direto assim, me chamando para um encontro?

A conversa se arrastou o suficiente para me passar a seguinte mensagem: que ela toparia. Nem pensei duas vezes, marquei um sábado à noite pra tomarmos um drink, aproveitei mesmo. Sentia cheiro de chuva, estava pronto pra me molhar. E ela aceitou. Rafaela pegou minha mão, com muita delicadeza, e trocamos beijos no rosto. Um deles passou bem perto da boca e deu partida no meu instinto de caçador. Olhou de um jeito que passou aquela mensagem só pelos olhos: " Tão chato você ter de ir agora."

Eu: Quero seu número. Eu vou te ligar.

Sorriu. Pegou seu número e trocamos mensagens só para ficar na janela de conversa do Whatsapp. Tendo feito isso, peguei meu lanchinho, rs, catei meu rumo e ela abriu a porta pra mim. Quando finalmente saí, ia descer, ela me chamou de novo. Olhei de volta com um sorriso. Não, não teve beijo. Mas naquele dia eu parei mais cedo de trabalhar. A mulher em casa até estranhou, mas eu já tinha me dado por satisfeito, tomei meu banho, bati um rango gostoso e estendi as pernas no sofá pra ver um pouco de TV. Meu filho veio dormir no meu colo, quase não me vê saindo pra trabalhar e também quando chego. A TV está ligada, mas minha cabeça está viajando pelos lugares onde passei. Pelo corpo branco como neve da Rafaela. Mas também pelo irmão do Aquiles, que crescia no ventre de Val.

Raíssa, minha esposa, pega Aquiles no colo e leva pra cama. Exige minha companhia na cama. Pede para eu fazer uma massagem nas costas. Raíssa é uma negra, 1,70m, busto e quadris fartos, boca carnuda, não tem jeito de menininha frágil, não. Justamente pelo jeito durona que eu me apaixonei no passado. Reclamou comigo de falta de uma pegada firme que a fizesse relaxar e um cremezinho para a pele,rsrs.

Eu: Quer um cremezinho para a pele, rsrs. Depois da massagem eu te aplico um creme bem quente.

Aplico uma lenta e deliciosa massagem, mas minha mente devassa viaja ao apartamento da Rafaela. Enquanto Raíssa está sem a parte de cima do soutien, só com a parte de baixo da lingerie, e à medida que eu passeava aplicando a devida pressão nas partes mais tensas, Raíssa gemia de prazer e empinava o bumbum pra mim enquanto eu aplicava massagem ao longo de sua coluna. Ela sempre relaxou com minha massagem, mas dessa vez ela tava era pedindo outra coisa a mais.

Quando toquei em seus glúteos arrebitados, deixei um dedo bobo escapar pela rachinha de sua calcinha. Ela deixa escapar um suspiro profundo. Lentamente vou tirando aquele tecido rendado que transparecia sua buceta depilada. Dou um cheiro na sua calcinha. Dou um cheiro profundo para sentir a fragrância do seu interior. Ao fechar meus olhos, vejo somente o corpo de Rafaela… puta que pariu! Abaixo-me em direção a bunda de Raíssa e dou um cheiro, seguido de um beijo. Arrebito ainda mais as suas nádegas e beijo com mais volúpia cada glúteo antes de beijar os grandes lábios inferiores. A essa hora meu pau já está duro como rocha dentro da minha cueca de seda.

Raíssa: Aienn, que delícia, amor! Tu adora isso, né! Chupa gostoso, que vontade que tô sentindo de voc...Haaaaaaannnnnn! Haaaaaaannnnn!

Enquanto beijava o seu clitóris, brincava de enfiar o dedo no seu cu. Raíssa rebola no meu rosto. Recebe um tapa forte. Minha boca vai da sua bucetinha larga até seu cuzinho. Raíssa mal consegue conectar uma frase que dê sentido. Eu ordeno que me chupe. Minha mulher se vira de frente para mim, que estou agora de joelhos de frente para ela. Faz carinho no meu pau por cima da cueca, toca uma bronha básica por cima da seda e encaixa num beijo profano comigo. Língua voraz e inquieta serpenteando com minha. Saca meu pau lentamente. Faz-se devota e submissa ao meu desejo e o abocanha com maestria. Fico em pé na beirada da cama e controlo a penetração naquela boca ordinária.

Eu: Isso, chupa sua cachorra! Engole com gosto, engole!

Raíssa: Tesão que eu tô de você, meu negão básico!

Minha preta não se faz de rogada e mama demorada e caprichosamente pra satisfazer seu homem. Pego-lhe pela nuca, entrelaçando meus dedos naqueles cabelos crespos e meto com vontade até minha piroca sair toda babada de sua boca. Pego firme seu rosto e beijo com sofreguidão sendo assistido pelas suas mãos no meu mastro com uma punheta vigorosa.

Raíssa: Vem, amor. Mete na sua esposinha carente, vem!

Deito-me sobre ela e no clássico papai e mamãe, deslizo minha rola pra dentro de sua xana molhada. Inicio 30 estocadas lentas, acompanhadas de beijos e sucções nos seus mamilos intumescidos. E alterno com 30 estocadas vigorosas e rápidas. Raíssa me agasalha com suas pernas ao redor do meu corpo.

Raíssa: Ai, que delícia! Onde tu aprendeu isso!? Como esse pau tá duro, tá do jeitinho que gosto.

Eu: Deu um trato no papai com gosto, merece uma foda de lei! E tá só começando, pois eu vou foder seus buracos todinhos!

Raíssa: Hahahahaha, seu safado! Mete, chupa aqui(ela fala dos seus seios)... Haaaannnn! Não pára, isso, fode tua fêmea! Quem manda você me deixar na carência…? Hum?

Eu: Calma que eu tô todinho aqui pra você!

Raíssa arranha minhas costas, aperta meu bumbum, bate e aperta meus glúteos em suas unhas. Uma forma de possessão, desejo, de ser desrespeitada até o limite.

Eu: Quero teu cu, me dá ele!

Raíssa: Calma, não pára! Não pára, tá tão gossssstosoooo! Haaaaannnn! Isso! Haaaan! Não pára! Mete com força, vai…

Coloco-me ajoelhado de novo e suas pernas sobre meus ombros. Meto com frenesi até ela romper num gozo alucinante. Não lhe dou fôlego. Deito-a de bruços e enfio sem dó no seu cu. A dor da introdução vai dando lugar ao êxtase e sincroniza a penetração junto comigo. Novamente meus recônditos são invadidos pelos devaneios em Rafaela. Fecho meus olhos e por um momento vejo aquela albina sendo currada e violada com paixão e ferocidade pelas investidas do meu mastro de 18cm grosso. Meu gozo se aproxima. Tiro meu pau de dentro de Raíssa e viro de frente pra mim de novo. Por cima do seu corpo, abro as comportas do meu prazer e banho seus seios e sua face com minha essência.

Raíssa: Haaaann! Que quente!

Eu: fresquinho, direto do fogo pra sua pele parda, toma mais…

Seu rosto fica todo regadinho. Debaixo do chuveiro, Raíssa lava-me do alto até embaixo cada parte do meu corpo suado e satisfeito. A mesma coisa faço com ela. Ao lavar suas costas, meu pau emite um novo sinal de vida. Com minha mão espumada acaricio seus glúteos e penetro seu rego de novo. Deixo ela sentir o volume imponente do meu caralho reclamando possuí-la. Raíssa recosta-se ao meu corpo, recebendo mais uma injeção do meu sexo dentro de si.

Raíssa: Delícia, Chronos! Duas vezes? Normalmente você capricha em uma pra não fazer de novo!

Eu: Também tô com vontade. Essa bunda encostando meu pau só me causou reações das mais primitivas!

Raíssa: Hahahahahahaha! É? Que bom que sou desejada, assim! Então fode até ficar saciado, fode!

Aperto o ritmo e me afasto um pouco para contemplar a obra da criação sendo reclamada por seu objeto de desejo e devoção. Raíssa empina com vontade. Recebe as estocadas olhando os meus olhos, mordendo os lábios.

Raíssa: Isso, meu puto! Fode com prazer sua mulher, fode, filho da puta! Haaan, delícia de pica!

Eu fodia um corpo vendo outro e este ao mesmo tempo. Raíssa gozou de novo. O meu estava mais demorado, mas ela não se importava. Tomou firmemente as varadas até meu desejo ser consumado e preencher sua xana.

Tendo cumprido não uma obrigação, mas realizado um desejo com grande prazer, Raíssa adormeceu enquanto eu remexia meu aplicativo olhando o mapa no dinâmico, quando recebo uma mensagem.

Sim, era ela. Rafaela.

Continua

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Comentários

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Ero-Sannin, você escreve muito bem. A leitura flui. Muito bom! Vou lembrar de você toda vez que pegar um Uber! rs..rs...

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Uauuu que conto excelente Ero...continuação já..nota 10 By Camila

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