Sabe quando vocês amam muito alguém, amam tanto ao ponto de serem capazes de fazer qualquer coisa para ver ela bem?! Pois então, esse era o pensamento que me consolava, que fazia eu perdoar a mim mesmo por tudo que tinha acontecido até então. Depois da perda que meu avô passou, eu só queria estar na fazenda junto dele para fazer seus dias melhores, e parece que eu tinha conseguido no final das contas, independente do quanto isso tinha me custado. Mas diferente de antes, eu não estava mais afim de remoer as coisas ou fingir que tudo seria passageiro, havia uma nova realidade a ser encarada ali, e eu tinha que pagar as conseqüências, eu querendo ou não.
Mas enfim, depois do que aconteceu na noite passada, comecei a notar as diferenças logo pela manhã, já que encontrei meu avô sentado na mesa tomando café, e de cara notei como ele estava de bom humor, com um sorrisão que deixava sua cara ainda mais larga.
-Bom dia minha netinha querida, dormiu bem?
-Dormi sim vovô, obrigado. O senhor não tem trabalho hoje?
-Tenho sim menina, mas hoje decidi ir um pouco mais tarde (Risos). Queria aproveitar mais tempo com minha neta, amanha mesmo seu pai vem busca-la, né?!
Vovô dizia aquilo me olhando dos pés a cabeça, e diferente das outras vezes, agora ele não disfarçava o olhar, fazia questão de deixar evidente que estava admirando meu corpo. Mesmo depois de tudo que tinha acontecido, aquilo ainda me deixava um tanto desconfortável.
-Sim vovô, engraçado como os dias passaram rápido, né!
-Sim menina, mas ainda dar tempo de fazermos várias coisas. Então, ainda está afim de andar a cavalo (Risos)?
Só aquilo para me fazer esquecer de tudo e dar uma relaxada, e como eu precisava daquilo. Então muito animada respondi;
-Claro que sim né vovô! Vamos agora?
-Daqui a pouquinho menina, vai ai se aprontando, que só vou resolver umas coisas, e volto para irmos. (Risos)
-Tudo bem, prometo que vai ser rapidinho. (Risos)
Então fui me aprontar, tomei o café que meu avô havia preparado, lavei as louças, arrumei a cama, e por fim decidi que era melhor tomar um banho, coisa rápida, porque vovô estaria de volta a qualquer instante. E quando finalmente já estava sem roupa debaixo do chuveiro, uma coisa inesperada aconteceu, ou melhor, mais ou menos inesperada, já que as lembranças, as sensações, e todo o tratamento que meu corpo havia recebido, tudo isso veio a tona de uma vez só. Ainda tentei ignorar isso acelerando no banho como podia, mas enquanto me lavava, minha mão chegou na minha bucetinha, ai não deu outra amigos, rapidamente fiquei mais acesa que tocha, e quando dei por mim já estava me tocando daquele jeito que vocês devem imaginar. Nem sei quanto tempo fiquei fazendo aquilo, mas foi tempo suficiente para deixar minha bucetinha vermelha como pimenta (Risos), impressionante como eu estava sensível lá embaixo. Eu estava excitada e tudo estava muito gostoso, a qualquer instante eu iria gozar, mas infelizmente, fui interrompida por um barulho que vinha do outro lado da porta.
-Voltei minha menina! Já está pronta?
Não acreditei que vovô já tinha retornado, eu perdi tanto tempo assim fazendo minhas brincadeirinhas no banheiro?! Enfim, era melhor eu acelerar aquele banho. E ao som do chuveiro ligado respondi;
- Ainda não vovô! Estou terminando de tomar banho, prometo não demorar.
-Tudo bem menina, tome seu banho a vontade, não precisa ter pressa.
-Obrigado vovô!
-A propósito menina, está vendo uma calça minha no cabide ai dentro? Já procurei no quintal e na casa inteira, mas não achei.
Olhando para todos os cantos, logo encontrei uma calça pendurada no cabide. Provavelmente a mesma calça que meu avô usava quando fazíamos nossa loucura ontem, ou melhor, antes de ele ter tirado ela na minha frente né.
-Ah! Tem sim vovô, pode deixar que eu pego quando sair!
-Nem lembro de ter deixado ela aí ontem, jurei que tinha deixado na sala antes de dormir. Tudo que aconteceu ontem me deixou no mundo da lua menina (Risos).
Eu estava pasma em ouvir meu avô falar daquele jeito sobre ontem, a naturalidade que ele encarava tudo desde então era inacreditável, e isso começava a me preocupar de verdade. Então com a voz meio sem graça apenas respondi;
- Tudo bem vovô, também sou bastante distraída, acho que puxei ao senhor (Risos).
- Espero que não tenha puxado tantas coisas (Risos). Então menina, continua tomando seu banho tranquilo, que só vou ali colocar a roupa na máquina, tudo bem?!
-Claro vovô, obrigado!
-Aliás menina, já ia esquecendo da roupa no banheiro.
E naquele instante percebi que a maçaneta da porta começou a se mexer, como se alguém estivesse prestes a abri-la, e quando finalmente abriu, entrei em desespero. Rapidamente cobri minhas partes com as mãos, pois infelizmente a toalha estava longe de meu alcance. Então euforicamente comecei a falar;
-VOVÔ!!! O QUE O SENHOR TÁ FAZENDO?
-Calma menina, não fale tão alto, o pessoal lá fora pode ouvir e interpretar errado.
- COMO O SENHOR ENTRA ASSIM! NÃO VER QUE ESTOU TOMANDO BANHO?!
- Eu só entrei para pegar as roupas menina, não precisa se incomodar comigo. E pra quê ter vergonha de seu avô depois de tudo né?!
Eu não acreditava na cara de pau de meu avô ao dizer aquilo, é claro que ele estava se aproveitando da situação para me ver nua, o velho estava muito sem vergonha, já não me respeitava nem no meu banho. E tudo que eu podia fazer era esperar sua boa vontade de sair dali, enquanto eu permanecia petrificada morrendo de vergonha.
Então ele pegou as roupas como disse, e quando já estava prestes a se retirar, ele começa a olhar para mim sem o menor pudor.
- Para de me olhar assim vô! E fecha essa porta, por favor!!!
-Desculpa menina, mas é difícil não olhar para você, você é tão linda com esse corpo molhado.
-Pare de dizer essas coisas vovô! Eu sou sua neta, o senhor tem que parar de me ver dessa forma.
-Eu sei menina, mas é mais forte que eu. Desculpa, é difícil não pensar no que houve ontem, foi tudo tão gostoso.
-O senhor sabe por que fiz aquilo vovô, mas agora chega! O senhor precisa se controlar, senão nunca mais teremos nossa relação de antes.
-Você tem razão menina, prometo me esforçar a partir de agora.
-Acho bom vovô.
-Mas já que você vai embora amanhã, deixa eu aproveitar só mais uma vez.
Depois de dizer aquilo, vovô começou a andar em minha direção, com o mesmo olhar hipnotizado de ontem. E no fundo eu já sabia, que não importasse o que eu dissesse ali e agora, ele já estava decidido de ir até o fim, para o meu desespero novamente.
-NÃO VOVÔ! PARA, POR FAVOR!
Ainda ergui uma das mãos na sua frente para tentar impedir seu avanço, mas eu já começava a sentir sua mão acariciar meu ombro. Então abaixando minha mão sem o mínimo esforço, seu corpo fica ainda mais próximo do meu, tão perto que já dava até para sentir seu cheiro.
-Como você é perfeita menina.
-Por favor! Para com isso vovô... tenta se controlar.
Sem dizer mais nada, sua mão começou a passear por várias partes do meu corpo, iniciando do ombro, passando pela minha barriga, até chegar em minha bunda, que a agarrou com tanta vontade, que deu até para ouvi-lo suspirar. Sua mão voltou percorrendo o mesmo caminho, até que ele se deparou com meu braço ainda cobrindo meu seio, mas é claro que mais uma vez ele acabou abaixando meu braço sem o mínimo esforço. Então sem perder tempo, ele começa a apalpar meus seios, com a mesma pegada forte e firme que eu já sentirá, levando meu corpo a se arrepiar de forma instantânea. Era realmente difícil não entrar no clima com aquele olhar faminto que recaia sobre mim naquele instante, uma mistura de admiração, incredulidade e desejo, o tesão de vovô era tão grande que suas mãos tremiam sobre mim.
-Por favor vovô! Você prometeu que aquela seria a última vez.
-Prometo que vai ser rápido menina. Esses peitões deixam seu avô maluco.
Em seguida vovô não perdeu tempo, já abocanhou meu peito que nem um esfomeado, me fazendo tremer com cada sugada. Vovô com seu corpo já me forçava tanto contra a parede, que eu já podia sentir seu membro duro como rocha, e admito, assim que senti aquilo, uma sensação familiar começou a tomar conta de mim, minha bucetinha já devia está encharcada àquela altura, Meu Deus, eu já começava a temer onde aquilo poderia nos levar mais uma vez. Foi quando inesperadamente vovô deu o segundo passo, que me fez gritar de espanto. Seus dedos estavam tentando invadir minha bucetinha, lógico que ainda tentei fechar minhas pernas o máximo que podia para impedir, mas era inútil resistir, eu já estava ofegante e totalmente entregue às sensações que aquela boca em meus peitos causava, facilitando qualquer coisa que meu avô viesse a fazer comigo. Foi então que ele conseguiu, devagar comecei a sentir aqueles dedos se acomodando dentro de mim, me causando um choque tão grande lá embaixo, que juro que quase desabei no chão.
-AAAAAA VO... VOVÔ, NÃ... NÃO FAZ ISSO... AAAAAA!!!
-Nossa minha menina, como você está molhada e quentinha aqui embaixo (Risos). Delícia.
Após dizer isso, vovô fez questão de acelerar os dedos lá embaixo, igual uma britadeira quando judia de uma rocha. E se das outras vezes eu tentei resistir ao máximo não gemer, agora era inevitável, meus gemidos ficavam cada vez mais altos com cada estocada. Dava para ver na cara de vovô o quanto ele se divertia com aquilo, principalmente com cada reação que eu esboçava com aqueles dedos entrando tão fundo em mim.
-Shhhhhhh... Admite que você adora isso menina.
-AAAAAAAAAAAA... de shhh... DEVAGAR!!!
Não sei exatamente por quanto tempo vovô ficou bolinando minha bucetinha enquanto chupava meus peitos, mas foi tempo suficiente para perceber que eu gozaria a qualquer instante, e quando finalmente eu estava atingindo meu ápice, vovô derre pente para com os movimentos. Admito que um lado meu ficou bem desapontada com isso, meu Deus, o que eu estava pensando? Mas não demorou muito e eu já saquei o que vovô planejava fazer em seguida, pois na mesma hora ele se abaixou, ficando com o rosto a altura de minha bucetinha ensopada.
-Eita menina! Que ela tá do jeitinho que eu gosto (Risos)
Então colocando uma de minhas coxas em seu ombro, o velho mau me posicionou e já caiu de boca, e mais uma vez ele não decepcionou com os movimentos certeiros que sabia fazer com a língua dentro de mim, eu tremia tamanha era sua maestria em fazer aquilo. Sua língua ia fundo, passeava de cima para baixo, chupando e mordiscando meu grelinho duro, e ele fazia isso com tanta empolgação, que suas chupadas davam estalo que ecoavam por todo o banheiro, o velho não poupava nem minha vulva. Eu já revirava os olhos com aquilo, que se fosse visto em outro contexto, podiam jurar que eu estava possuída, ou melhor, talvez eu estivesse mesmo, pois era a única explicação que eu imaginava para estar me comportando daquele jeito. Depois de tantas chupadas, não demorou muito para eu finalmente anunciar que estava chegando ao meu limite.
-Shhhhhh... AAA... AAAA... AAAAA!!!!!!!
-Isso menina!!! Joga todo esse mel na boca de seu avô vai. Que DELÍCIA!!!
Então eu gozei, gozei mais uma vez na boca de vovô, e dessa vez meu orgasmo tinha sido tão violento que fiquei de pernas bambas. Que vergonha , depois daquilo eu só queria terminar o maldito banho de uma vez para meter minha cara em algum lugar. Por outro lado, vovô exibia uma radiante cara de satisfação. E depois de limpar o resto de meus fluídos que restavam em seu queixo, ele se virou pra mim e disse;
-Agora vou deixar você tomar seu banho em paz menina. Felizmente ainda está cedo, então não se apresse tá. Estarei aqui fora te esperando para nos divertimos mais um pouco.
Vovô devia está falando da volta a cavalo que me prometera, aliás, tinha que ser isso, apenas assenti sem dizer nada, e logo em seguida ele saiu do banheiro. Naquele momento minha mente estava a mil, eu já não me reconhecia mais, eu me sentia suja, culpada, e o pior de tudo, uma pecadora do mais alto nível, e se tudo isso já não bastasse, algo me assustava ainda mais, pois lá fundo, parte de mim estava sentindo prazer com toda aquela loucura, e se tratando do homem que estava me proporcionando tudo aquilo, isso era inaceitável. Mas como fugir ileso daquilo? Ainda mais depois de tudo que já aconteceu?
Enfim terminado de tomar banho, eu já me questionava se realmente era uma boa ideia andar a cavalo ainda, depois do que havia acabado de acontecer, não sei se conseguiria me divertir e agir naturalmente na frente de todos os peões que estariam lá. Mas enfim, eu não podia decidir aquilo enrolada numa toalha né, então fui a caminho do quarto, e meu amigos, o que aconteceu em seguida me fez perceber que hoje eu teria um dia de arrasar, pois sem camisa sentado na beira da cama estava meu avô.
- Vô... vovô, o que senhor está fazendo aí? Ainda mais sem camisa?
-Claro que lhe esperando né menina.
-Tá, mas para quê?
-Para me divertir mais com a minha netinha né (Risos). Mas não se preocupa, lógico te levarei para andar a cavalo daqui a pouco, ainda é cedo e temos bastante tempo.
Então finalmente me toquei do que vovô falava antes de sair do banheiro, aquilo não tinha terminado ainda. Mas o que ele ainda queria de mim para se dar por satisfeito? Dúvida essa que logo eu descobriria.
-Vovô, o que o senhor ainda quer? Acabamos de repetir uma besteira no banheiro, entenda que isso é errado, não podemos continuar com isso!
-Eu prometo que tudo vai voltar ao que era antes quando você voltar para sua casa menina. Agora, deixa seu avô seu aproveitar só um pouquinho vai.
Definitivamente aquilo tinha saído do controle, e eu não tinha mais palavras para convencê-lo do quanto aquilo era errado. Mas de qualquer forma eu tinha que trocar de roupa, e é claro que conversar com vovô apenas de toalha era um risco enorme para mim.
-Melhor não falarmos sobre isso agora vovô, agora só quero trocar de roupa, então por favor, me espere lá fora.
-Não precisa trocar de roupa agora menina, fica só mais um pouquinho assim, que já já você se troca.
Logo após dizer meu avô começa remover seu cinto, me fazendo mais uma vez gelar até a espinha.
-VOVÔ!!! O QUE O SENHOR ESTÁ FAZENDO?
-Você sabe exatamente o que estou fazendo menina, e sabe o que eu quero também.
Lógico que eu já sabia do que vovô falava, mas depois do ocorrido de ontem, isso não podia se repetir de forma alguma, eu tinha que pensar em algo rápido para fugir daquela situação, mas com a mente a mil, quem que consegue pensar em uma saída lógica?!
-Vovô! Não podemos! Entenda, o que houve ontem foi a última vez, não ver o que isso está fazendo com a gente?
-Só mais uma vez menina, isso me faz tão bem, além disso, você não pode me deixar nesse estado né.
Vovô já tinha retirado o cinto quando terminou de falar, e quando eu pensava em retrucar suas palavras, vovô me surpreende botando seu pau duríssimo para fora sem o menor pudor. E eu nem preciso dizer o quanto isso me deixou desconcertada, me fazendo perder completamente todo raciocínio e controle da situação. Naquele momento eu só conseguia olhar pasma para aquele membro babando apontado para mim.
-Olha só como você me deixa menina, não é justo me deixar nessa situação enquanto só você que goza né.
Ainda tentei dizer alguma coisa para contornar o nervosismo, mas nada saiu, eu não conseguia tirar os olhos daquele pau, que de pequeno não tinha nada. Então tudo que pude fazer foi ficar paralisada enquanto meu avô se aproximava de mim. E me dando mão, ele me puxa para ficar cada vez mais próximo dele, enquanto ele voltava a se sentar na cama. Então já sentado, ele guia a minha mão diretamente para o seu membro, me encorajando a agarrá-lo. E sentir novamente aquele membro duro e pulsante na minha mão me levou aos cantos mais desconhecidos do meu ser, mais uma vez revelando coisas sobre mim que eu nunca imaginara. Ainda segurando minha mão ele foi fazendo movimentos que eu já me recordará, movimentos que iam de baixo para cima, e sem pensar nenhum pouco, eu já estava fazendo sem acompanhamento algum. Eu não sei explicar, talvez seja sobrenatural, mas sentir aquele membro exalava algum poder sobre mim, pois eu não conseguia me importar com mais nada, sentir ele, ouvir os gemidos de meu avô, era tudo que importava para mim ali e agora.
Continuei fazendo aquilo por mais um pouco, quando vovô me fala para parar, por que provavelmente seria agora que ele faria seu verdadeiro pedido.
-Chega mais perto, e faz aquilo que o vovô adorou ontem.
É claro que eu podia ter dito alguma coisa nessa hora, mas a única coisa que senti foi minha boca salivar, meu corpo sabia o que queria, Independente do que eu achasse ou não. Então logo senti a mão de vovô na minha nuca, fazendo movimento de abaixar, e sem relutância alguma apenas obedeci. Meu pai, o que tinha dado em mim? E com o rosto já bem próximo de seu pau, apenas abri minha boca, o sentindo encaixando até a metade.
-Shhhhhh Isso menina! Agora chupa gostoso vai!
Então sem delongas minha boca começou o vai e vem naquele membro, e apesar de ter feito aquilo uma única vez, sentir aquele gosto novamente me fez ficar maluquinha, como se em minha vida inteira eu precisasse daquilo. E com apenas alguns segundos com aquela tora na boca, eu já começava a chupar que nem uma desesperada, para a alegria de meu avô.
-SHHHHHH... Isso minha linda AAAAA... Parece até um bezerrinho mamando! Continua mamando que o vovô adora. AAAAAA!!!
Aquele pau enorme já atingia minha garganta, tamanha era minha voracidade em engoli-lo inteiro, e por mais que me desse uma certa anciã, eu não parava de jeito maneira. E pela primeira vez em minha mente, confessei abertamente como aquilo me excitava de verdade, pois era algo que me trazia tantas sensações diferentes, a maioria inexplicáveis, mas entre tantas apenas uma eu reconhecia, o tesão sobrenatural.
Vovô já segurava meus cabelos controlando todos os movimentos que eu fazia sobre seu membro, me fazendo me sentir uma verdadeira putinha, e apesar de odiar ser tratada assim, eu não conseguia agir de outro modo.
-Ótimo cadelinha, agora pare um pouco de mamar, e chupe minhas bolas, que elas também merecem sua atenção (Risos).
Eu não podia acreditar que vovô já falava assim comigo, me tratando de um modo tão baixo e sujo, lógico que diante de tais palavras eu fiquei com vontade de sair dali e nunca mais olhar na sua cara. Mas ao invés disso, ilogicamente passei por cima do meu orgulho, atendendo o pedido de meu avô sem questionar, realmente eu estava agindo como uma puta submissa, e a rapidez que as coisas tinham atingido aquelas proporções me assustava. Será mesmo que eu tinha me tornado outra pessoa?
Mas enfim, comecei a chupar as bolas daquele velho, e apesar de ter alguns pêlos, não me incomodou, tudo ainda era gostoso do mesmo jeito.
Ao mesmo tempo que eu chupava suas bolas, eu começava a punhetar o pau de vovô, seu rosto me encarava de um jeito, como se tivesse assistindo o último capítulo de sua novela preferida, o velho não piscava de olho em mim. Então depois de chupar bastante aquele saco, vovô me interrompeu puxando um pouco meu rosto.
-Olha só menina, como você deixou meu saco e meu pau todo babado (Risos). Acho que a cabritinha tava mesmo com saudade de mamar esse pau viu.
Vovô começava a testar minha paciência com seus comentários que eu não gostava nem um pouco, mas o tinha acontecido já estava feito, então resolvi ignorar o comentário. Mas o mais inesperado mesmo foi o que vovô fez logo em seguida. Balançando seu membro duro diante do meu rosto ele começou a dizer;
-Eu sei que você adora chupar um pau menina, mas se quiser continuar vai ter que pedir, e agora!
Não acreditei que vovô estava me colocando à prova daquele jeito, pior, ele estava debochando da minha cara, será que ele não me via mais como sua neta? Aquilo era inadmissível, mas apesar de requerer uma atitude simples de minha parte para acabar com tudo, eu só conseguir ficar calada diante aquilo, enquanto ele continuava balançando o pau na minha cara.
-Estou aguardando sua resposta menina, cuida! Não temos o tempo todo, diz pra mim; "Eu quero chupar seu pau vovô."
Eu estava incrédula com o joguinho que meu avô fazia, será se lá no fundo ele sempre foi sádico ou aquilo tudo tinha subido sua cabeça? Eu não sabia o que pensar. Mas internamente eu enfrentava a tentação, eu já tinha admitido para mim mesma o quanto eu gostava de fazer aquilo, de sentir um membro na minha boca, mas passar por cima de toda minha integridade apenas por causa de um desejo carnal, era uma ideia absurda para mim. O intuito de vovô com aquilo com certeza era me fazer submissa, me transformar em mais um gado como os vários que ele tinha na fazenda, e acima de tudo, ser meu dono para fazer o que bem quisesse. E apesar de saber todas as consequências daquilo, eu consegui dizer apenas uma coisa.
-Eu quero chupar seu pau vovô.
-Acho que eu não ouvi bem menina. O que você disse?
Ele só podia estar brincando com minha cara, mas como eu estava sob efeito de meus desejos, infelizmente retornei a dizer;
-Eu quero chupar seu pau vovô.
-Ah sim menina, pedir por favor seria educado também. Fala!
E acreditem, eu fui mesmo até o fim daquele abuso.
- Por favor vovô, eu quero chupar seu pau, deixa!
-Muito bem menina, é assim que se diz, vem, agora pode chupar o quanto quiser.
Então rapidamente abocanhei seu pau mais uma vez, chupando feito uma louca. Eu sabia que eu me arrependeria do que tinha acabado de fazer, mas nada importava naquela hora, eu só queria sentir o gosto daquele membro na minha boca. E que delícia ficava a cada chupada, minha saliva se misturava com todo o fluído que vinha dele, sem dúvidas eu estava viciada. Devo ter passado uns 6 minutos fazendo aquilo, quando finalmente meu avô anunciou;
-AAAAAAAAAAAA... QUE GOSTOSO MENINA! Não tô aguentando, eu vou GOZAAAAAAAA!!!!
Pelo menos daquela vez vovô fez o favor de avisar a tempo, me fazendo ficar preparada para o que vinha. E dessa vez ele fez questão de jorrar todo aquele leite em meus peitos, eram jatos que pareciam não acabar mais.
Quando ele finalmente acabou desabou de costas para a cama, deixando meus meus seios completamente melados, era tanto esperma que pingava em minhas coxas.
-Eita menina, essa foi a melhor de todas, obrigado por isso.
-Você me melou toda vovô, eu tinha acabado de tomar banho. Que droga!
Meu avô logo pegou uma toalha e começou a me limpar carinhosamente, nem parecia o homem sem noção de agora pouco.
-Obrigado vovô, mas melhor eu tomar outro banho, só assim vou me sentir mais limpa de verdade.
-Claro minha menina, mas não precisa ser agora, fica um pouquinho aqui, você deve está um pouco exausta depois de tudo né.
O que aquele velho estava me sugerindo! Eu não podia ficar ali com ele depois do que acabará de acontecer, eu me sentiria super desconfortável. A naturalidade como meu avô encarava tudo ainda me deixava pasma.
-Não vovô, melhor eu ir, além disso ainda estou só de toalha se não percebeu.
-Eu já cansei de falar menina, depois de tudo, pra quê continuar tendo vergonha de seu avô?!
E assim que ele disse isso, ele pegou uma de minhas mãos e me puxou para seu encontro na cama. Ainda tentei resistir, mas quando dei por mim, já estava deitado do seu lado na cama, e ficar deitada nua ao lado de seu avô que também está sem roupa, foi a sensação mais esquisita e nauseante que já tive. E pra completar, ele ainda me envolveu com seus braços, fazendo carícias que iam de minha barriga até minha coxa, sério! Aquilo não podia ficar mais errado.
-Você não sabe como te amo minha netinha.
-Eu também te amo vovô.
Foi a única coisa que pensei em dizer naquela situação.
-Adoro sentir esse seu corpo gostoso menina, você é um espetáculo de mulher, aposto que muito homem mataria para estar no meu lugar agora (Risos). Obrigado por proporcionar a seu avô esse momento, poucos homens da minha idade tem a chance de provar uma mulher tão linda, que bom que tenho você.
O que exatamente isso tinha se tornado? vovô parecia esquecer que tudo que acontecerá até agora era incabível, eu era sua neta, não uma mulher qualquer a sua disposição e prazer, como minha avó um dia já foi. E pela primeira vez, algo perturbador passou pela minha mente, um pensamento que me encheu de culpa mais que tudo, pois de certa forma, eu acabei ocupando o lugar de vovó em todos aqueles dias que passei na fazenda, do jeito mais errado e pecaminoso que se possa imaginar. E diante daquelas reflexões, meus olhos começaram a lacrimejar.
Mas apesar disso, a única coisa que consegui fazer foi permanecer ali deitada. Por toda minha vida eu sempre me considerei uma garota forte e decidida, mas naqueles dias algo estava sendo mais forte que eu, eu não sabia exatamente o que era, apenas agia por instinto, e era esse instinto que me levava a cometer tantas barbaridades,mesmo contra minha vontade.
Ainda deitada com meu avô, aos poucos comecei a ficar sonolenta, vovô já devia estar dormindo, por que não dizia mais nada, e por mais que aquela situação me incomodasse, acabei dormindo também. Não sei exatamente por quanto tempo cai no sono, só lembro de ter acordado com a voz de vovô, que ainda se encontrava agarrado ao meu corpo, o que me causou um tremendo espanto.
-Oi menina, acorda! Já é meio dia.
-Quê?! Vovô! O senhor ainda está aqui?
-Claro menina, a gente acabou dormindo juntos, também peguei no sono sem querer (Risos).
Eu já estava prestes a levantar, quando olhei em direção de vovô, e o que acabei vendo me deixou mais aflita do que já estava, pois ali do meu lado, vovô se encontrava completamente nu. Mas isso era o de menos, pois o que me surpreendeu mesmo, foi ver seu pau mais uma vez duríssimo se exibindo para mim.
-O QUE É ISSO VOVÔ? O senhor já está assim de novo?!
-Desculpa menina, mas é difícil controlar te vendo peladinha na cama desse jeito (Risos). Você é muito gostosa netinha.
Vovô dizia isso balançando o pau para mim, que sem vergonha, certamente estava me convidando para outro round. E apesar de como já me encontrava, eu não podia permitir que isso se prolongasse ainda mais. Então com a voz mais rígida comecei a falar;
-CHEGA! O senhor por acaso perdeu a cabeça? Já parou pra pensar tudo que a gente fez até aqui? Será que não sente um pingo de culpa com tudo isso?
-Eu sei a gravidade das coisas menina, e eu venho lutando contra isso desde a primeira vez que aconteceu. Mas pensa bem, já chegamos até aqui mesmo, então que diferença faz se fizermos mais uma vez ou não?!
Realmente era um ótimo argumento, mas mesmo assim, como ele poderia falar tudo aquilo tão tranquilamente? Não se tratava de algo simples, eu era sua neta, SUA NETA.
-Eu vim para cá para te fazer companhia vovô, por que eu queria te ver bem novamente, mas não dessa maneira, o senhor confundiu tudo.
-Mas você me fez bem menina, aliás, nunca me senti tão bem, e eu sempre serei grato por tudo que fez por mim. Além disso, não é só eu que estou aproveitando tudo isso, então pare de negar, e vem fazer o que você tanto gosta.
E após falar isso vovô pegou minha mão mais uma vez, e já sabendo aonde ele iria pôr, ainda tentei resistir. Mas ele estava certo, no fundo uma parte de mim estava gostando daquilo, e isso facilitou para ele conseguir o que queria sem muito esforço, minha mão estava em volta de seu pau mais uma vez. E dessa vez sem ele pedir, comecei a punheta-lo deliberadamente.
-Shhhhhhhh Isso menina, pra quê resistir?! Eu sabia que você tava louca pra fazer isso.
Ver aquela glande exposta era um espetáculo para mim, eu literalmente não piscava com aquilo. E com a boca já cheia d'água, eu já me preparava para fazer o que sabia de melhor, mas antes que eu finalmente abocanhasse aquele membro, inesperadamente vovô me impede.
-Calma menina, assim você me faz gozar rapidinho (Risos). Eu quero gozar, mas dessa vez de outro jeito.
Por alguns instantes eu tentei desvendar o que vovô tentou dizer com aquilo, mas não demorou para eu finalmente me tocar do que ele falava. E lógico que a resposta era não, não podíamos, fazer isso seria consumar por inteiro o ato do incesto, não que tudo já não fosse um baita pecado, mas aquilo já era abuso demais de meu avô.
-NÃO VOVÔ, ISSO NÃO, É DEMAIS, NÃO PODEMOS!
Após dizer isso me levantei rapidamente, dando passos largos em direção a porta, e quando já estava prestes a sair do quarto, sinto as mãos de vovô me agarrando pela cintura.
-Calma aí menina, por que está saindo assim?
-Eu sei o que o senhor quer vovô! Não posso aceitar isso, me deixa ir agora.
Ainda me segurando pela cintura, vovô continua;
-Tudo bem menina, não precisa ficar assim, desculpa, não sabia que se ofenderia tanto.
Mais esquisito que estar pelada agarrada por meu avô na porta do quarto, foi sentir seu pênis duro latejando na minha bunda, e apesar de estar decidida em sair dali, confesso que sentir aquilo estava mexendo comigo de certa forma, e como mexia.
-Ok vovô, agora me largue, não estou me sentindo a vontade nessa situação.
-Não precisa ir agora menina, estamos tendo um momento tão bacana, fica por favor.
E prestes a revidar as palavras de vovô mais uma vez, comecei a sentir algo que roubou completamente meu foco. Fazendo minha voz sair toda dengosa e ofegante.
-Eu quero ir vovô Shhhhhhh... me deixa.
Naquele instante eu começava a sentir o membro de vovô se acomodando no meio da minha bunda, que nem uma salsicha no cachorro quente. E só aquilo foi o suficiente para estimular uma área minha, que só aumentava os riscos de acontecer uma besteira ali.
E pro meu azar vovô tinha captado na hora o que estava acontecendo comigo, o levando a testar ainda mais minha resistência.
-Tá sentindo alguma coisa menina? Fala pra mim vai.
-Shhhhh... nada vovô, não estou sentindo nada, agora me deixa.. Shhhhhh ir.
Eu era mesma péssima para disfarçar alguma coisa, e se já não fosse pior, vovô começou a pincelar o seu pau na minha bunda, que ia do meu ânus até a entrada de minha bucetinha, e eu nem preciso dizer como aquilo já arrepiava todinha né.
-Ai, aí não, não pode. Shhhhhh
-Como você é marrenta menina. Será que quer mesmo que eu pare (Risos)?
Eu começava a ficar com raiva de mim mesmo por estar sendo tão fraca, como eu podia estar permitindo dele fazer algo tão absurdo?
Vovô começava intensificar ainda mais as pinceladas na entrada de minha bucetinha, me causando uma verdadeira tortura. E depois de pincelar várias vezes, sinto sua mão começando a explorar minha bucetinha, o que me arrancou gemidos na hora.
-AH!!! Para, o que o... AH!!! senhor tá fazendo? AI!
-Olha como você está molhadinha aqui embaixo menina (Risos). Começo a achar que você quer mais isso do que eu.
Então depois de arrancar vários gemidos meus dedando minha bucetinha, vovô começou a fazer seu ato mais audacioso até agora. O que eram apenas pinceladas na minha entradinha, começou a se tornar um empurrão forte e devagar, o que me levou ao desespero total na hora.
-AAAAAAAAA!!! NÃO VOVÔ!!! NÃO FAZ ISSO, PARAAAAA!!!
-Não fale alto menina, confia no seu avô que já está quase. Shhhhhhhhhh!
Então fui sentindo aquele membro me abrindo por dentro, me causando uma sensação tão enlouquecedora, que eu achei que minha bucetinha ia explodir. Não dava para acreditar que vovô estava fazendo aquilo comigo.
-AAAAAAAAAAAAAA!!! VOVÔ NÃO, É MUITO GRANDE! NÃO TÔ AGUENTANDO! TIRA!
-AAAAA!!! Calma menina, que eu já vou parar. Shhhhhh... Que rabo gostoso meu Deus!
Quando finalmente senti que ele tinha cravado seu pau inteiro dentro de mim, minhas pernas ficaram bambas, vovô tinha um instrumento realmente grosso, que infelizmente minha bucetinha não estava acostumada. Mas a dor só veio com tudo, quando ele deu início ao movimento de vai e vem. E meus amigos, nessa hora vovô não teve um pingo de piedade comigo, pois ele metia em mim que nem um louco. Eu já gritava tão alto com suas bombadas, que vovô teve a necessidade de tapar minha boca com uma das mãos. Eu me sentia literalmente como uma égua sendo traçada por um cavalo doente de tesão.
-AH! COMO EU TAVA COM VONTADE DE METER NESSA BUNDA GOSTOSA MENINA! AHHHH! ASSIM TU ME MATA!
Após sua declaração, vovô começou a dar vários tapas na minha bunda, enquanto não parava de me foder. Aquele pau já entrava tanto em mim, que as poucos a dor foi dando lugar a um imenso prazer, me fazendo gostar inclusive do tratamento selvagem que eu recebia. Santo Deus, o que tinha dado em mim?
Vovô deve ter ficado me fodendo por seis minutos ou mais na porta, quando ele finalmente parou pra dizer alguma coisa.
-Eita menina, que te foder em pé dar trabalho. Pense na canseira.
Eu ainda tava ofegante depois de levar tantas bombadas no rabo, quando respondi.
-Meu Deus vovô! O que a gente está fazendo? Isso não podia ter acontecido.
-Para de bobagem menina, tá tudo uma delícia. Agora vamos, fica de quatro que eu ainda não acabei.
Eu não podia acreditar que um velho daquela idade tinha tanta energia. Logo que ele disse isso, arregalei os olhos, tudo que eu queria era que aquilo acabasse logo, mas ao invés disso, fiz exatamente o que ele mandou. No fundo eu realmente estava pegando gosto por aquilo, aos poucos começava a aceitar a putinha que eu tinha me tornado.
Se antes eu tinha receio de ficar tão exposta, agora eu fazia isso naturalmente, sem o mínimo de relutância eu já estava na cama de quatro, com a bunda tão empinada, que sem dúvidas dava para ver tudo e um pouco mais, o velho devia estar com o coração a mil àquela altura.
-Puta que pariu! Olha o tamanho desse rabão menina! Nessa posição ele fica ainda mais lindo.
Pude sentir vovô se aproximando por trás, eu já me preparava para receber aquele pau enorme mais uma vez. Quando ele me surpreendi, pois ao invés de fazer o que eu já esperava, sinto sua boca chupando minha buceta, me deixando arrepiada instantaneamente, em seguida, ele começou a dar um banho de língua por todo meu bundão, e acreditem, na hora ele não poupou nem meu buraquinho, metendo a lingua no meu ânus o máximo que podia. Vovô sabia mesmo fazer uma mulher se sentir hiper mega desejada, isso eu tinha que admitir. E dando um último tapa na minha raba ele fala;
-Delícia de rabo, a vontade que me dar é de chupar esse bundão o dia todo (Risos).
Então se posicionando atrás de mim, e agarrando com força cada banda de minha bunda, vovô cravou seu pau na minha buceta de uma vez, me fazendo sentir no céu com cada estocada.
-AI... AAAAAAA... AAAAAAA... COM CALMA VOVÔ, POR FAVOR!!!
Vovô me comia com tanta força, que o som de nossos corpos batendo pareciam tapas em minha bunda, realmente aquele velho tava possuído de tanto tesão. E se já não bastasse tanta perversão, vovô pediu para eu deitar minha cabeça na cama, deixando meu bundão mais empinado ainda. Eu tava me sentindo um banquete sendo servida a um mendigo que não comia a anos. Vovô não era gentil e nada carinhoso em como me tratava, fazia questão de me tratar como uma puta do mais baixo nível, apenas para mostrar quem manda.
-AAAAAAA! EITA que hoje você me mata, Shhhhhhh... vai ser gostosa assim na casa do caraio! Fala que está gostando, FALA!
Apesar de estar gostando de tudo até agora, eu não conseguia dizer o que vovô queria. Admitir aquilo em voz alta representava pra mim abrir mão de toda a imagem que eu construir a vida inteira, então não era nada fácil pra mim. Mas vovô já tinha deixado claro que não era do tipo de homem que se conformava tão fácil. Então ele retornou a dizer;
-VAMOS! Cuida sua putinha, fala que eu tô esperando!
Dessa vez ele finalizou me dando um tapa fortissimo na bunda, depois outro e mais outro, até o ponto que eu não vi mais alternativas a não ser ceder.
-AIIIIIIIIIII!!!! SIM VOVÔ... AAAAAA... EU TÔ AMANDO TUDO ISSO! NÃO PARA!
Nem eu mesmo acreditei no que acabará de falar, mas quem disse que meu avô ficou satisfeito.
-AH! AH! diz que é minha putinha vai! AAA... Fala alto para eu ouvir sua cadela, CUIDA!!!
Eu já estava em completo transe com aquele pau indo tão fundo em mim, e antes de esperar mais um tapa, eu falei com gosto.
-SIM VOVÔ!!!! AAAAA... EU SOU SUA PUTINHA!!!!! AGORA ME COME VAI!!! AAAAA... COME SUA CADELA!!!!
Depois de dizer aquilo meu avô ficou ainda mais violento em suas bombadas, me fazendo cansar tanto, que eu não aguentava ficar mais naquela posição. Nossos corpos já estavam pingando de suor com tudo aquilo. E Pelo jeito vovô também já estava esgotado, por que ele acabou parando de repente. Trágico engano, vovô apenas me colocou em uma nova posição para começar tudo de novo, e a da vez era a clássica frango assado, pelo menos essa não exigiria muito de mim.
Então me arreganhando inteira diante dele, ele se preparava para judiar de mim mais uma vez, mas é claro que antes ele não podia deixar de chupar minha buceta, ritual esse que ele sempre faria questão se tratando de mim. E depois de sugar bastante do mel que saía de mim, ele me enfia seu membro, iniciando mais uma vez algo que não não tinha previsão para acabar. Enquanto me fodia, vovô agora fazia questão de olhar nos meus olhos, o que não ajudava em nada, pois olhar para seu próprio avô em tais circunstâncias não é o tipo de coisa fácil de digerir, não é mesmo.
-Shhhhhhhh... Como você é linda Marta AAAAA! Só de olhar para você fico maluco.
-AAAAAAAAA!!!!! TERMINA LOGO COM ISSO VOVÔ!!! CUIDA!!!
Não sei exatamente por quanto tempo ficamos fazendo aquilo, mas logo chegou ao ponto que senti que gozaria a qualquer instante, já vovô por outro lado, parecia que faria aquilo o dia todo se permitisse.
Em determinado momento ele começa a chupar meus seios simultaneamente, incrível como ele não perdia o ritmo de todo movimento que fazia lá embaixo, vovô era realmente um artista no sexo.
Então depois de mais algumas estocadas finalmente senti que iria gozar.
-NÃO PARA!!! QUE EU VOU... VOU GOZAR!!!!! AAAAAAAAAAA!!!
Finalmente meu avô para, apenas para assistir meu momento triunfal do dia.
-Isso princesa, goza gostoso vai, que você merece.
Agora faltava vovô gozar também para finalizarmos de vez aquela loucura, mas felizmente vovô decidiu terminar com aquilo se masturbando sobre mim até gozar, acho que ele percebeu o quanto eu estava exausta com tudo e não quis exigir mais. Então quando finalmente vovô gozou, foram jatos e mais jatos sobre mim, deixando meus seios e barriga completamente ensopados de esperma, e pro meu azar, nem meu cabelo escapou dessa.
Depois de tudo ainda permaneci na cama com meu avô, conversando sobre varias coisas, e mesmo depois do que tínhamos feito, para minha surpresa o papo acabou sendo até agradável. E apesar de toda culpa que ainda pesava sobre mim, eu tinha decidido que levaria tudo de um jeito mais leve, pois tudo que aconteceu já estava feito, e nada poderia mudar isso, então se eu quisesse continuar com minha vida normalmente, não adiantaria de nada me culpar pelo resto dos meus dias, pode levar o tempo que for, mas eu espero de verdade aprender a me perdoar um dia.
No final dessa história toda, acho que a única coisa que me deixou desapontada de verdade foi não poder andar a cavalo como vovô me prometera (Risos). Por que naquele mesmo dia vovô e eu acabamos transando o dia todo, aprendendo e experimentando de tudo no meu último dia naquela fazenda. Vovô me fodeu no quarto, na cozinha, na sala, de formas que eu jamais podia imaginar, aquele dia foi mesmo uma loucura, que absolutamente jamais vou esquecer.
No dia seguinte papai veio me buscar como o combinado, acredito que vovô e eu fomos bem convincente em não levantar suspeitas. E já prestes a entrar no carro, vovô me abraça, o mesmo abraço caloroso que recebi assim que tinha chegado lá, só que dessa vez ele se aproximou para dizer algo baixinho no meu ouvido;
-Me aguarde que eu vou te comer muitas outras vezes, minha netinha gostosa.
Após ouvir isso permaneci com minha cara simpática até entrar no carro, e já indo embora, dei uma última olhada pela janela do carona, fazendo uma pergunta para mim mesmo; Será essa a última vez? Lá no fundo eu esperava que sim, mas quem pode contra as surpresas que o destino nos reserva, não é mesmo.
Obrigado a todos que leram até aqui. Saibam que não foi fácil para mim trazer todas essas lembranças a tona para entregar esse relato para vocês, pois tudo ainda mexe comigo de verdade, e até hoje travo uma guerra contra minha consciência. Compartilhar isso para vocês foi um modo que encontrei de me sentir mais leve comigo mesma, e se mais alguém passou por uma experiência parecida, espero que esse relato sirva para te encorajar a levar a vida com menos sem culpa, pois no final das contas, muitas coisas acabam influenciando em nossas más decisões. E para aquele que se divertiram com a história, saiba que o apoio de vocês também é muito importante, pois fico feliz em poder transformar o que me perturba em algo excitante para vocês. Então é isso, acho disse tudo que tinha pra falar.
Beijos! até a próxima, quem sabe.