Depois que meu pai me deitou na cama dele, apaguei. Acabei despertando mais tarde que o normal e quando acordei ele não estava mais. Fui para o banho, minhas entranhas ardiam e ao mesmo tempo sentia um calor la dentro, bem lá no fundo. Havia despertado algo em mim, mesmo estando doída meu coração acelerava quando lembrava daquele momento em que tentando me desvenciliar dele, sentia que entrava mais em mim. Quando o que era dor tornou-se uma recompensa secreta. Parecia que nada mais tinha sentido, eu tinha apenas desejo. Eu procurei ele pelo sítio. Queria que ele entrasse em mim de novo, mas não encontrei meu pai em lugar nenhum.
Ficou óbvio que ele havia saído quando o petiço dele também não estava. Imaginei que tinha ido beber num muquiço longinho dali uns 6km e era o mais perto.
Fui fazer meus serviços e quem já morou pra fora sabe que não falta trabalho. Minha cabeça não conseguia focar em nada apesar da rotina, sentia ansiedade, medo, desejo e tudo ao mesmo tempo. Já era noite quando chegou meu pai. Seria mais apropriado dizer que ele fora trazido, bêbado, pelo mesmo amigo da noite do porco. Eu acho que não consegui esconder meu entusiasmo ao vê-lo, mas ele sempre sério. Deixou meu pai no sofá e veio na minha direção, me agarrou como se pulasse em mim. Ele apertou meus seios com força, as mãos dele eram grandes, afundavam na minha carne. Por um instante que ele me apertou contra a parede, quase perdi o ar, o membro dele latejava acima do meu ventre. Ele me beijava e lambia meu pescoço, a barba áspera parecia esfolar minha pele. Com uma puxada de mão ele baixou meu vestido, expondo meus peitos. Ele mamava e apertava e mordia meu mamilo, meu corpo estremecia, sentia que ia perder as forças. Ele então me virou contra a parede, mordia meu pescoço, puxava meu cabelo. Meu vestido que estava caído à altura da cintura, foi simplesmente rasgado. Nem o trabalho de baixar ele quis ter. Agora eram minha nádegas que estava nas mâos ásperas dele. Ele apertava e me erguia so pelo bumbum e eu nem percebia que gemia alto. Nem pensava que meu pai estava uns 3 metros atrás de mim, desmaiado no sofá. Ele esfregava o pau na minha bunda, como um pincel, para cima e para baixo, passando pelo meu cuzinho que piscava entre o medo que ele metesse ao mesmo tempo do desejo que ele o fizesse. Eu quase pedia quando ele enfiou de uma só vez, sem nemhuma piedade, me fazendo dar um grito da dor. Minhas pernas fraquejaram, perdi as forças, mas ele me mantinha erguida enquanto entrava e saía de mim ritmado e bruto. E, assim, rosnando ao pé do meu ouvido e aumentando o ritmo que eu senti numa estocada funda os jatos quentes dentro de mim. Continuei apoiada na parede, minhas pernas estavam literalmente bambas. Nem vi quando ele saiu. Apenas juntei meu vestido rasgado. Nem minha calcinha eu tinha encontrado, nem fui olhar meu pai, que era possível ouvir o ronco de longe. Fui pra cama e me joguei como estava. Achei gostoso ir dormir com aquele recheio dentro de mim. E assim, adormeci... (continua)