Sou o Milton! Tudo bem, pessoal? Gostaria de agradecer a todos que votaram e também a todos que não votaram, mas que leram meu primeiro conto, que felizmente foi bastante lido. Foi o incentivo de vocês o responsável por me arriscar a escrever o segundo. Espero que gostem dele também! Até mais ...
Antes de comer a bunda do meu pai, eu era doido pra experimentar uma jeba no cu, mas não tinha coragem de me arriscar, até eu um belo dia, a tarde ...
Lá estava eu, cu cabaço e piscando sem parar, sentado na varanda da minha casa no maior tesão pra variar, quando de repente, vi o cara loiro, alto, forte, machão e muito bonitão que diariamente passava por lá e que nunca deixava de me lançar um olhar pidão, de quebrada.
Sem muito pensar ou pensando apenas com a cabeça de baixo, sei lá, quando vi eu já tinha assoviado, feito sinal pro macho me esperar e já estava bem na frente dele.
Assim que ficamos cara a cara, ele foi se esgueirando pra perto do portão da minha casa,me mandou abri-lo, entrou, parou atrás do mesmo, que foi imediatamente por mim fechado e na maior tranquilidade, em seguida tratou de tirar uma senhora chulapa meia bomba, enorme, gorda e cabeçuda por baixo de uma das pernas da bermuda apertada que estava usando e apontando-a para mim, perguntou:
- E ai? É isso que tu tá querendo, viado? Está sozinho em casa?
Com a boca seca, mais do que excitado, meti a mão no pistolão gigante do macho e respondi:
- Oi? É sim, cara! É exatamente isso que estou querendo de ti e pra nossa sorte, além de mim, nenhuma outra alma viva está lá dentro. Quer entrar?
- Dá uma virada, deixa eu ver seu traseiro. É! Gostei! Parece ser bem gostosinho! Vou aceitar seu convite, mas já vou avisando que não posso demorar, pois minha mulher está me esperando e já estou atrasado. Deixa eu desligar esse celular. Pronto! Vamos.
Enquanto caminhávamos para entrar, o tesudo que estava atrás de mim, não parava de passar a mão na minha bunda e de falar putaria:
- Bunda boa, heim viadinho? Vai me deixar enfiar tudo, né? Vou meter gostoso em ti. Se rebolar então, tu vai ver só.
E eu que não sou bobo nem nada, respondi á altura:
- Gostou da minha bundinha, cara? Gostou, né? Rebolar? Rebolo, sem problemas, viu? Vai poder enfiar ate os “ovo” e meter nela a vontade se quiser.
Assim que entramos o loirão me mandou tirar a roupa toda, tirou sua bermuda e me mandou leva-lo pro meu quarto o que obedeci peladinho de pau mais duro que aço imediatamente. Mas infelizmente naquele dia as coisas não saíram como eu desejava e já vão saber porquê.
Assim que entramos no quarto o machão me mandou ajoelhar, me fez cheirar, beijar e lamber bastante a tora dele, me esfregou a bicha na cara por um bom tempo e depois que a enfiou inteira na minha boca, me mandou chupá-la enquanto a bombava sem parar falando altas baixarias tesudas pra caralho.
Em seguida me pegou pelos braços, me lascou um beijão de língua na boca bastante babado e finalmente me colocou de quatro na beirada da minha cama, pronto pra mandar ver na minha bunda, que mesmo sedenta pela pirocona do macho, era tão lacrada que atrapou todo meu esquema.
- Tem um cremezinho qualquer aí, viado?
- Creme? Acho que lá no quarto da minha mãe tem. Quer que eu busque?
- Puxa vida, cara! Como é que tu quer dar o cu pra mim e nem providenciou um creme pra molhar minha pica, antes de te enfiá-la toda? Com a pressa que estou, melhor deixar a porra do creme pra lá! Vou dar um jeito, ok? Abre bem teu cu, pra eu cuspir nele, viado!
- CHIIIISSS! Que delícia, macho!
- Gostou putinho? Ainda não via nada. Tu vai ver é agora, garoto. Abre mais essa bunda! Isso! Agora sim! Acho bom tu tapar a boca e se preparar bastante porque não tem um viado sequer que não grita no meu pau, quando ele entra. Pronto? Posso empurrar o bicho?
- Pode macho! Pode mandar ver nesse c... AAAAAIIIII! AI, AI. AAAAIIIIIII! TIIIIRAAAAAA, TIRA, TIRAAAA....
Mas senti tanta dor que nem esperei o macho tirar, nu só movimento retirei meu cu na mesma hora, que nem a cabeça da lasca da pistolona do loiro tinha aguentado toda.
- Qualê viado? Tá me tirando, cara? Quer ou não quer pica no cu, “véi”? Não vá me dizer que esse teu cu é cabaço, nessa altura do campeonato, né? Que seu peidador é fechado eu vi que é, mas virgem, meu? Me ajuda aí, né viado?
Como eu nada respondi e ele falou:
- Vou tentar de novo, mas se não aguentar, já era, tá ligado? Abre essa porra dessa bunda fechada de novo. Abre! Muito bem! Vamos lá!
Mas não teve jeito, mais uma vez aconteceu a mesma coisa, o que levou o gostosão a vestir sua bermuda na mesma hora pra vazar dali, o que aconteceu depois que eu muito implorei pra ele tentar de novo, sem conseguir mais nada. Melhor dizendo, sem “QUASE”, nada.
- Calma cara! Como é seu nome, macho?
- Edson! E daí?
- Daí que quem sabe, se eu pegar o creme, abrir mais a bunda e você empurrar mais devagar, eu não aguento perder o cabaço na cabeça da sua rolona? Por favor, Edson! Me ajuda aí, vai? Não vai embora sem terminar a o que começou não, cara! Eu te imploro!
- Ôhh viado sem noção, meu Deus do Céu! Presta atenção! Se eu forçar teu cu nem que seja mais um pouco, eu estouro o bicho todo, meu filho! E sabe pra quem é que vão sobrar as consequências, viado? Pra mim! Negativo! Não, não e não! Tô vazando!
- Por favor Edson! Deixe de ser ruim, cara!
- Além de sem noção, tu é muito do insistente, sabia viado? Mas pra provar que não sou tão ruim quanto está dizendo, vamos fazer o seguinte. Depois que você der o cu bastante ou depois que você lacear o bicho enfiando bastante objetos roliços nele, deixando-o bem arrombado, é só me chamar quando eu passar em frente sua casa que venho na mesma hora comer tua bunda. Mas hoje, é sem chance, mesmo! Já pensou se eu tiver que te levar pro hospital pra tomar uns pontos no cu e a “patroa” fica sabendo que ando comendo bunda de viado por aí? É divorcio na certa, meu! Você e que não vai me sustentar, como ela me sustenta, né?
- Mas..., mas...
- Se continuar insistindo comigo, nem quando estiver todo arregaçado eu te fodo teu cu, heim? Agora abre logo o portão pra eu vazar! Vamos, viado!
Como percebi que nada que eu fizesse ia fazer o macho mudar de ideia, abrio portão e fiquei chupando dedo enquanto ele a passos largos dobrou a esquina e desapareceu naquele dia.
Mas mesmo puto da vida ...
Continua ...