Essa série trata sobre a história da família Ferreira Machado. Seu núcleo é formado por um casal (Júlio e Fátima), e seus três filhos (Mariana, Lorena, Samuel). No entanto, ao longo dos episódios, parentes próximos, conhecidos, amigos, entre outros, serão apresentados.
Personagens principais:
Júlio: 55 anos, 1,80, gordinho, pau grosso de 18 cm.
Fátima: 45 anos, 1,70 m, cabelos pretos, olhos verdes, seios fartos, bunda grande, verdadeira cavala.
Mariana: 19 anos, 1,68 m, cabelos pretos e longos, olhos verdes iguais a da mãe, bunda redondinha e gostosa, seios duros e inchados.
Lorena: 16 anos, 1,65 m, cabelos curtos, castanhos e cacheados, olhos pretos iguais ao seu pai Júlio. Diferentemente da mãe e da irmã mais velha, é magrinha, peitos pequenos e bundinha empinada.
Samuel: 15 anos, 1,73m, cabelo castanho e cacheado, magrinho e branco. Estereótipo do verdadeiro adolescente punheteiro.
O início da história...
Porto Alegre, sexta-feira, 23 horas.
Fátima: - Isso amor! Fode tua cavala, fode! Mete esse cacete na minha buceta, me arromba todinha meu macho gostoso!
Naquela noite de inverno, Júlio e Fátima trepavam enlouquecidamente em seu quarto. Não era uma foda qualquer, pois comemoravam seus 20 anos juntos. Horas antes, tinham saído para jantar, coisa que há muito tempo não faziam, para comemorar aquela data especial.
20 anos atrás...
Os dois tinham se conhecido 20 anos antes em uma festa em Porto Alegre. Fátima tinha 25 anos, era mais magra que atualmente, mas seu belo decote já demonstrava a comissão de frente avantajada que tinha. Júlio, com seus 35 anos, estava naquela festa comemorando seu novo emprego em um escritório de advocacia. Fátima dançava, junto com suas amigas, ao ritmo das músicas sertanejas e gaúchas que tocavam na festa. E, em umas trocas de olhar com Júlio, os dois foram se paquerando e se conquistando. Júlio, na época, estava mais inteiro, pois se cuidava, barriga sarada, braços fortes, cabelo bem penteado. Em pé, escorado na mesa do bar, bebia e não tirava os olhos de Fátima. Ela, por outro lado, conversava com as amigas sobre aquele belo rapaz que lhe desejava de longe:
Fátima: - Ai amigas, disfarcem, mas tem um cara bonitão olhando pra cá, e acho que é pra mim.
Todas, com muito cuidado, olharam, e quando retornaram a visão para Fátima, fizeram um sinal de positivo com a cabeça, como se estivessem aprovado o material. Verônica, contudo, fez uma cara de incerteza. Tratava-se da melhor amiga de Fátima até os dias atuais. Uma loira, magrinha, mas muito gostosa e com cara de safada. Embora fossem amigas, as duas sempre mantiveram um ar de rivalidade, disputa, até mesmo inveja uma da outra em algumas situações.
Verônica: Sei não amiga. Lembra o último que saiu? Se parecia com esse, e você disse que era horrível na cama.
Fátima: Nem me lembra Verônica! Aquele cara, ainda por cima, não se prestava nem a chupar minha buceta direito. Mas não custa tentar né?
Todas as amigas deram gargalhada com a reposta de Fátima para Verônica. E apoiaram a amiga a experimentar um novo homem. Verônica teve uma reação como se torcesse para dar errado, já que no fundo ela queria estar no lugar da amiga. Apesar de Verônica ser muito gostosa, Fátima se destacava perto das amigas. Tinha um corpão e tanto, e os homens a desejavam demais. Obstinada a tentar a ver o que dava aquela paquera com Júlio, resolveu tomar a iniciativa e ir até o bar pedir mais outra cerveja. Chegando lá, não demorou para que Júlio puxasse uma conversa:
Júlio: - Oi, tudo bem contigo? Chamo-me Júlio, e tu?
Fátima virou seu rosto, com aquela carinha de que não quer nada, lançou um olhar penetrante e respondeu:
Fátima: - Olá, muito prazer Júlio! Chamo-me Fátima? Tudo bem comigo, o que faz aqui parado sem dançar?
Júlio: - Que nome bonito! Acabei de chegar, sou um pouco tímido, e para completar não tenho alguém que dance comigo.
Fátima: - Eu gosto de timidez às vezes, esses homens de hoje em dia estão muito passados com as mulheres, não acha?
Júlio: - Concordo! Por isso não me atrevo a arredar o pé daqui da mesa do bar.
Fátima: - Também não exagere, falei que gosto de timidez em alguns casos, mas nem em todos. Ou você é tímido em tudo? (Com cara de malícia)
Júlio: - kkkkkkkk, Não, sou o famoso como quieto.
Fátima: - kkkkk, Oh que ousado o rapaz. Fale-me outra coisa: O que faz da vida?
Júlio: - Sou advogado!
Fátima: - Olha que interessante. É verdade? Ou está me dizendo isso para me impressionar? Já escutei cada mentira que você não tem ideia. Vocês homens fazem qualquer coisa pata ter uma mulher.
Júlio: - Não é mentira não, se quiser uma prova, posso lhe mostrar meu novo contrato de trabalho em um escritório de advocacia. Quer ver?
Logicamente que Fátima não iria aparentar uma interesseira, embora lhe atraísse a ideia de ter um grande partido a sua frente. Na época ela trabalhava com sua mãe em um pequeno restaurante familiar. Era uma mulher humilde, atraente, mas nunca uma interesseira. Muitos pretendentes tinham lhe pedido em casamento, mas ela sempre recusava. Sua mãe ficava furiosa, pois sua filha tinha 25 anos e nada de casar. Tinha medo de a filha ficar encalhada. Naquela época, os pais se preocupavam com o futuro das filhas, e um bom casamento, muitas vezes, era a salvação. Só que Fátima desejava outra coisa, a saber: um amor, um amor que lhe desse muito prazer, que a completasse totalmente. Sua mãe pensava que a filha era virgem, mas enganava-se, pois Fátima tinha transado com vários rapazes. Aproveita os privilégios do anticoncepcional e transava com quem lhe dava vontade. Porém, estava um pouco cansada de não encontrar alguém que lhe satisfizesse, e melhor, que fosse um cara bacana, que além do sexo, oportunizasse uma vida melhor e quem sabe um casamento. Considerando tudo isso, e um pouco influenciada pelo álcool, Fátima deu uma resposta que mudaria sua vida para sempre:
Fátima: - Não quero ver contrato nenhum Júlio. Sabe o que quero ver?
Júlio: - O que?
Fátima: - Quero ver se tu é capaz de dar conta de mim, se é um homem de verdade, ou esses homens que parecem mais uns guris, que só quero sacanagem, mas quando a mulher quer compromisso, fogem como uns cavalos soltos no campo.
Júlio ficou perplexo com aquela mulher direta, sincera, sem papas na língua. Não era comum ver mulher assim, mas aquilo acabou lhe atraindo. Seu pau começou a dar sinal dentro da cueca, engrossando e pulsando. O que Fátima falou despertou-lhe desejo, atração, admiração, espanto. Um misto de sentimentos e sensações. Júlio, como um touro em cio, tascou um beijo de língua em Fátima, tirando-lhe o ar. Ela não sabia onde se segurar, pois tinha sua boca invadida porque aquele advogado gostoso. Uma mão de Júlio apertava a cintura, e a outra segurava a nuca de Fátima. Era uma pegada fenomenal. Ela apertada contra o balcão do bar, sendo dominada, beijada, e tendo a perna roçada pelo pau duro de Júlio. O beijo, a pegada, e o pau grosso de Júlio roçando nela, o fez molhar a calcinha.
Fátima: - Ufa, acho que exagerei na resposta. Kkkkk
Júlio: - Te falei que sou o tipo come quieto. Vou provar que sou o homem que tu procura. Tu é linda Fátima, estava de olho em ti desde que cheguei.
Fátima: - Eu também, você pareceu um cara boa pinta. Mas não quero que fique pensando que sou essas mulheres atiradas. Se eu me interessei por ti é porque quero tentar algo realmente sério.
Júlio: - Deixa eu te provar que sou o homem da tua vida?
Fátima: - Ai, provoquei um touro pelo jeito, kkkk. O que vai fazer?
Júlio: - Vamos ir ali na rua para conversar melhor, aqui todo mundo fica nos olhando. Inclusive, suas amigas lá, que não param de rir de nós.
Fátima: - As gurias são foda, devem ter visto o jeito que tu me pegou, por isso. Vamos sair daqui sim.
A festa acontecia em uma espécie de galpão. Uma grande espaço onde normalmente os CTGs faziam suas festas. Júlio e Fátima saíram de dentro do espaço e foram para rua. O lugar era bem arborizado, bonito por sinal. Os dois saíram a caminhar e conversar, parecendo que se conheciam de outras vidas, tanta compatibilidade entre os dois. Quase 45 minutos conversando, animados, trocando beijos e carícias. Riam de qualquer coisa que o outro dizia. Lógico que estavam embalados por umas quantas cervejas que tinham bebido um tempo atrás. Nisso, de conversarem e caminhar, acabaram se distanciando da festa, escutando de longe o som das músicas gaúchas. Um pouco cansados de caminhar, encontraram um pequeno espaço onde se fazia churrasco. O lugar era coberto, tendo uma churrasqueira, uma pia, e uma mesa. Não era completamente fechado, mas onde estavam dificilmente alguém os veria, tamanha à distância e a escuridão da noite. Resolveram sentar nos bancos para descansar.
Fátima: - E aí Júlio, a conversa está ótima, mas me reponde uma coisa: Que pegada foi aquela lá dentro da festa? Kkkkk.
Júlio: - Nossa Fátima é que você me deixou maluco, a forma como falou, parece que me desafiando. E, também estava morrendo de vontade beijá-la.
Fátima: - kkkk, e passou a vontade?
Júlio: - Não provoca, não sabe com quem está mexendo.
Fátima: - Ah é? O que tu vai fazer comigo aqui? Vai me pegar daquele jeito?
Não terminara de falar e Júlio partiu para cima de Fátima. Colocou-a em cima da mesa em um movimento brusco. Segurou-a da nuca e voltou-a a beijar vorazmente. Fátima estava com uma calça jeans e blusa decotada. Júlio beijava a boca dela, mordia seu pescoço.
Fátima: - Ai Júlio, não faz assim. Pensando bem, não é boa ideia estar aqui tão afastada das minhas amigas. É ruim pra mim isso, e além do mais o que tu vai pensar? Que sou uma vagabunda que dá assim fácil?
Júlio não lhe dava ouvidos, e descia os beijos, encontrando seu decote. Parecia um bezerro querendo mamar aqueles peitões salientes. Fátima, entre reclamações, ponderações, e tesão, gemia baixinho. Ora gemia, outrora reclama que aquilo não era certo.
Fátima: - Para Júlio, não faz isso comigo. Não chupa meus seios, por favor, não chupa. Vamos parar!
Foi só Fátima pedir para não ter as tetas chupadas, que Júlio em um só movimento, abaixou sua blusa decotada, fazendo com que os peitões de Fátima saltassem para fora. Sentada sobre a mesa, de caça jeans e blusa na cintura, era chupada com vontade. Os bicos dos seios ficavam durinhos a cada mordida e mamada de Júlio.
Fátima: - Vamos para por aqui Júlio! Nos demos bem, mas não podemos ir assim com tanta sede ao pote. E se tu estiveres mentindo só para me comer?
Júlio: - Quando quis mostrar o contrato do meu trabalho, você não quis, pediu um homem de verdade. E agora vai ter!
Fátima: - Eu sei, mas não pensei que levaria tão a sério. Ai, ai, para, você vai me deixar maluca chupando meus biquinhos assim. Para, por favor! Júlio? Júlio? Para, eu vou sair daqui, eu vou gritar.
Júlio, irritado, para de chupar os seios de Fátima. Recua um pouco, se afastando do corpo dela. Ela, sentada ainda sobre a mesa, com os seios balançando e toda descabelada com cara de safadinha, segue falando:
Fátima: - Júlio, preciso falar: Eu estou louca por ti, mas ao mesmo tempo um pouco bêbada. Minhas amigas devem estar preocupadas porque desapareci da festa. E, outra, não sou mais virgem. E, também não quer dizer que vou sair dando assim. Entende?
Júlio: - Fátima, eu te quero. Caso com você se for preciso.
Fátima: - Casar com uma mulher que não é mais virgem? (Na época isso era fundamental, embora as mulheres perdessem a virgindade escondidas dos pais, ou faziam sexo anal para não perder o cabaço da bucetinha).
Júlio: - Isso de virgindade não interessa pra mim. Eu quero entrar em ti agora, entrar na sua vida para sempre. Sei que nos conhecemos há poucas horas, mas nunca fiquei tão balançado por outra mulher. Eu já fui casado, sei como é o preconceito quando um pai ou mãe sabe que o genro já foi casado. Mas nada importa pra mim, só quero a ti, todinha pra mim.
Fátima: - Ai Júlio, assim vai fazer eu me derreter. Não quero que tu me coma e desapareça, estou gostando muito de ti.
Júlio: - Homem pode desaparecer a qualquer hora, namorando, casado, com filhos. Mas eu não, se tu for minha agora, fico pra sempre contigo.
Fátima enlouquecera com a fala de Júlio, chegando a se morder de tesão e felicidade por ter escutado aquilo. Com a blusa ainda na cintura, e seios balançando, ela desce da mesa ao qual estava sentada, e com um olhar cativante para Júlio, tira a calça e calcinha. Desce o resto da blusa, que cai no chão, ficando assim, totalmente nua. Um corpo violão, peitos duros de tesão, e uma buceta carnuda coberta por uma tira de pentelhos. Júlio, que até então se mostrava com atitude de um macho comedor, ficou em silêncio, admirando a beleza daquela gostosa que estava a sua frente. Só rompera o silêncio quando Fátima lhe interrompe:
Fátima: - Sou toda tua, vem Júlio, me come!
Júlio tirou rapidamente sua camisa e calça, jogou a cueca ao chão, e foi para cima de Fátima. Beijava-a, chupava, e o seu pau não muito grande (18 cm), mas bem grosso, esfregava na buceta de Fátima. Ela abraçada em Júlio, mordia sua orelha, gemia e dizia:
Fátima: - Ai que pau gostoso você tem, que tora Júlio, senti ele roçando lá dentro da festa, mas não imaginava que era tão gostoso assim. Mete em mim, me fode, me faz tua mulher, me come agora, come em cima dessa mesa, vai Júlio, fode, por favor!
Júlio pega-a pela cintura e faz se virar de costas. Pega do cabelo dela e joga com força seu corpo sobre a mesa. Ela de bunda para ele, com os peitões apertados sobre a mesa, estava dominada pelo macho advogado. Ele lambe as costas dela, morde e vai em direção a bunda. Também a morde, chupa com vontade, e começa a socar a língua no cuzinho e na buceta dela. Ela vai ao delírio:
Fátima: - O que é isso Júlio, o que está fazendo?
Júlio: - Te fazendo minha mulher.
Ela não acreditava, até então tinha fodido com seis caras em sua vida. Três só a comeram sem ao menos chupar sua buceta. Outros três até fizeram um serviço mais completo, mas nada igualava aquelas lambidas no cu que recebia de Júlio. Ela tinha sido apaixonada por um cara que tinha a feito gozar gostoso algumas vezes, mas ele não quis nada sério com ela, o que lhe trouxe uma séria decepção com os homens. Ela estava quase desistindo dos homens, pois os que queriam algo sério não trepavam gostoso, e os que a fodiam gostoso não queriam relacionamento sério. Era um dilema a vida de Fátima. Será que isso mudaria com Júlio? Pensava ela ao meio das chupadas na bucetinha e no cuzinho.
Fátima: - Que língua gostosa seu safado, me chupa. Nunca tive o cu chupado, chupa safado, que coisa maravilhosa!
Fátima estava quase gozando na língua de Júlio, quando ele para e coloca o pau grosso na entradinha da xota.
Fátima: - Safado, eu te odeio, estava quase lá!
Júlio: - Ah é? Então toma!
Socou o pau com tudo que Fátima deu um grito, que se o som distante da festa não tivesse ligado por acaso, todos a escutariam berrar na pica. Júlio começo a bombar forte. A rola dele entrava na buceta carnuda de Fátima de uma forma muito gostosa. Ela fechava e abria as pernas. Com o rosto socado na mesa, tentava morder a própria mesa de madeira. Alucinada com as bombadas do macho, começou a tremer na vara:
Fátima: Ai, eu vou gozar desgraçado, vou gozar filho da puta!
20 anos depois...
Encontravam-se os dois em seu quarto comemorando o aniversário do relacionamento. Na posição frango assado, Fátima delirava com as metidas de Júlio. Agora não eram mais aqueles jovens dos anos anteriores, mas tinham uma química até maior. Júlio, mesmo barrigudinho, fodia a mulher gostoso. Mas no quarto ao lado, alguém estava muito incomodada. Samuel e Lorena, filhos do casal, dormiam no quarto ao lado, e conseguiam escutar tudo. Mariana, a irmã mais velha, não morava mais com os pais.
Lorena: - Ai que raiva, que nojo Samuel, está escutando? Nem com fone de ouvido dá para parar de escutar.
Samuel: - Deixa o pai dar um trato na velha, kkkk.
Lorena: Que nojento tu é Samuel, pelo amor de deus, são nossos pais. Ai meu deus! Não estou acreditando no que estou vendo: Tu está com esse negócio duro? Vai se tratar guri doente! Meu deus, vou precisar de um psicólogo. Como minha cabeça vai ficar bem se na minha casa meu irmão fica de pau duro escutando nossos pais. Que raivaaaa!
No próximo episódio, vou dar prosseguimento a história, e seguir apresentando os personagens, principalmente os filhos de Júlio e Fátima. Se preparem, pois só estamos no primeiro episódio da primeira temporada da história sexual da família Ferreira Machado.
Continua...