Leiam os relatos anteriores para acompanhar a historia:
Fora de Controle - 1
Fora de Controle - 2
Depois que ela saiu, fiquei pensando em tudo que tinha acabado de acontecer. Eu estava são sorvido em meus pensamentos, que por um triz não perdi o ponto de descida.
Quando cheguei ao trabalho, corri para o banheiro. Meu pau não estava duro, ainda estava meia bomba. Porém quase afogado em tanto lubrificante. Minha cueca estava completamente ensopada. Tirei minha calça, a cueca, e com papel tentei quase que inutilmente tirar pelo menos o excesso de tanto líquido. Homens, principalmente que melam muito, sabem que não é algo fácil de limpar. Depois, com muita dificuldade, procurei me concentrar no trabalho.
Em um certo momento, dois colegas que não tenho muita proximidade, já que trabalham em um setor um pouco longe do meu, passaram perto de mim conversando:
Colega A: - Rapaz, volta doida aquela de ontem. Ainda “tô” meio lesado de ontem. Álcool demais.
Colega B: - Nem me fala... pra minha sorte, me alimentei bem, senão estaria só os cacos.
Colega A: - E a loirona kkkkkk.
Colega B: - Rapaz, tu viu... travecão querendo fazer programa com nós dois uhsauhsua.
Colega A: - Se não fosse a questão de ter um pau, te dizer, arroxaria sem pensar. Era gostosa d+.
Colega B: - E o pacotão, encarava? Kkkkkkkkkkkk
Colega A: - Tu é doido?! Meu negócio é buceta!
Colega B: - É so botar pro lado e...
Como eles estavam andando vagarosamente, não consegui ouvir o resto da conversa. Instantaneamente fiquei lembrando de Suelen, da encoxada que ela me deu e de seus volumosos, redondos e duros seios. Minha cabeça só gerava pensamentos, do tipo: “será que sou gay”, “era só o que me faltava, ser encoxado por uma travesti e gostar disso”, “mas ela é tão feminina, não tinha como resistir”, “o que será que os colegas teriam feito no meu lugar”.
Depois que cheguei em casa, tomei meu banho e jantei, fui acessar o computador pra assistir algum filme. Na barra de endereços, comecei a digitar o nome da plataforma streaming e parei. Dei um Ctrl-A para selecionar tudo que tinha escrito e digitei a palavra travesti. Dei o Enter e inúmeros sites pornôs e de acompanhantes apareceram na tela. Fui clicando com o botão direito do mouse nas opções a abrindo em novas abas.
Primeiro foquei nos sites de acompanhantes. Vi um que tinha certa dedicação às travestis que tinham local para atender seus clientes, mas havia algumas que só atendiam hotel/motel. E o numero de abas no meu navegador so aumentavam. A principio escolhi abrir os perfis de algumas que eram extremamente femininas e bonitas, e fiquei surpreso do quanto uma travesti pode ser bonita. E, ao descer a barra de rolagem, percebi que as fotos ficam mais sexy e a quantidade de roupas diminuía. Notei que haviam algumas com o pau relativamente pequeno, mas a grande maioria tinham picas enormes, algumas se duvidar maior que a minha. E soltei um comentário em voz baixa:
- Como é que pode, tão feminina, e com um pau desse tamanho. Se fosse macho, ia fazer sucesso com as mulheres.
Logo depois da ultima foto, me deparei com os relatos dos clientes. Comecei a perceber que a quantidade de homens que se relaciona com travestis de forma escondida ou discreta é muito grande. E a maioria era porque tinha gostado de ser passivo. Alguns relatos incluíam uma quantidade boa de detalhes e fiquei surpreso do quanto esse mundo, que pra mim era desconhecido, é grande e só aumenta.
Depois abri os sites de vídeos pornôs e assisti alguns vídeos. Notei algumas atrizes brasileiras:
- Algumas muito femininas e bonitas: Danny Bendochy, Bruna Butterfly, Bianca Freire, Michelly Araujo, Yasmin Pitanga e em especial Isabella Lobos, por ser de fato uma gata.
- Algumas bem cavalonas (peitão, bundão) e com um pau grande: Nathany Gomes, Isabelly Ferraz, Ariadny Oliver, Nicolly Navarro, Fernanda Cristine, Carla Novaes, Kalena Rios, Raphaella Ferrari, Ingrid Moreira entre outras.
- E Juliana Souza, muito parecida com minha nova amiga Suelen.
Depois vi outras americanas, italianas, africanas e asiáticas. Me impressionei com a quantidade de conteúdo. Depois de uma hora vendo, percebi que estava com meu pau meia bomba e bem lubrificado. Aproveitei o embalo, coloquei um vídeo da Juliana Souza (diga-se de passagem, bem safada!) e bati uma punheta bem demorada e despreocupada. Gozei um bocado e fui dormir.
No outro dia, acordei mais cedo, uma hora antes do despertador. Bolei pra um lado e para o outro, e nada de sono. Então fui ao banheiro, escovei os dentes, e me sentei no vaso pra fazer o numero 1 e o numero 2. Com o celular na mão, vendo redes sociais, acabei lembrando do site que tinha visto na noite anterior. Não deu outra: escolhi um vídeo com uma outra atriz, a Isabelly Ferraz, e bati mais uma. Gozei olhando para os seios dela, grandes e duros, e achei que os seios de Suelen devem ser bem parecidos.
Embarquei no bus, e era um de modelo diferente: pouquíssimas cadeiras e algumas janelas sequer tinham cadeiras. Aproveitei e fiquei encostado de costas para uma delas, para pegar bastante vento. Assim, eu estava de frente para o meio do ônibus.
Como eu estava de costas para a rua, só fui perceber que o coletivo parou no ponto de Suelen depois que eu vi ela passando pela catraca. Ao chegar de frente pra mim, veio me dando um abraço carinhoso e dizendo:
- Bom dia bebezão.
- Bom dia nêga. Como estão as coisas?
- Ótimas e com você?
- Bem. Dormi feito uma pedra. – Respondi. – E você?
- Não como eu gostaria, mas deu pra descansar. E o que o moçinho andou aprontando...?
- Coisa de homem rsrsrsrs.
Nisso, ela pega minha mão direita e da um beijo no dorso. Rapidamente ela olhou com uma cara de safada pra mim e falou:
- Parece que andou aprontando hoje também.
- Porque você tá suspeitando disso? – Perguntei a ela.
- Conheço esse cheiro que está na sua mão. Cheirinho único de leite.
- Safadinha você, hein.
- Sempre! – Respondeu ela. – Safadinha e experiente.
Aquele dialogo mexeu de tal maneira com meu psicológico que eu me excitei rápido. E comentei com ela:
- Vou ter que comprar uma empresa de fazer sabão.
Ela riu e perguntou: - Porque?
- Porque eu me lubrifico muito, e ultimamente minhas cuecas tem ficado bem meladas. – Respondi a ela. – Que vergonha eu ter te dito isso.
- Besteira. Sabe, eu gostei de saber disso. Na verdade eu também tenho chegado com a calcinha bem melada. Tenho ficado bem excitada com você por perto. Inclusive já estou bem animadinha.
Quando ela falou isso, fiquei imaginando as travestis que vi nos sites. Nos segundos que me perdi pensando nos vídeos e me desconectei do mundo, ela ficou bem encostada em mim, de frente, com a cabeça no meu ombro e comentou disfarçando:
- Eita como está lotando rápido hoje.
- É verdade. – Concordei.
E mais pessoas foram entrando no ônibus e assim ficamos bem colados.
- Ah, lembrei. Me passa seu contato. – Disse a ela.
- Claro, anota ai.
- Perae, que está ruim de pegar o celular.
- Eu te ajudo. – Sugeriu ela.
E nisso, ela colocou a mão direita dela no meu bolso esquerdo. Exatamente para onde o meu pau estava inclinado. Ela mexeu um pouco no bolso, mas não encontrou. Eu senti que estava melado, e senti também que a mão dela por vezes encostava na ponta do meu pau. E falei:
- Creio que você não encontrou porque está no outro...
- Encontrei outra coisa! – Me interrompeu sussurrando. Com a mão dentro de meu bolso, ela começou a acariciar meu pau, com um toque suave e bem envolvente. – Realmente você mela muito, gostei. Adoro um pau bem babado.
- Nossa. Adorei seu toque. Você parece ter uma boa pegada.
Depois que falei isso, ela mordeu minha orelha, veio beijando meu rosto ate chegar na boca. Demos um beijo de pouco tempo, mas o suficiente para perceber que, além de beijar bem, ela adora brincar com a língua dela. Enquanto nos beijamos, com o braço direito ela me abraçou me puxando pra si, e com a mão esquerda ela apertou minha bunda. A mão esquerda, juntamente com o braço correspondente, ficou me envolvendo, enquanto a mão direita dela passou a pegar no meu pau por cima da calça. Ela pegava de uma forma muito gostosa, sabia o que estava fazendo. Depois que ela tirou a mão de cima e foi se segurar no apoio, pois uma pessoa estava passando, eu fui pegar no meu pau pra ajeitar dentro da calça. Nesse exato momento, como estávamos de frente e bem próximos, foi inevitável sentir um grande volume na calça dela acariciando o dorso de minha mão. Ela fez uma cara de safada e sussurrou:
- Cuidado com essa mão.
- Porque? – Perguntei.
- Porque ela pode encontrar algumas coisinhas.
- Coisinhas tipo... – falei com sentido interrogativo.
- Minha pepeka está molhadinha e bem excitada. – Respondeu ela com um tom bem meloso. Enquanto ela falava isso, ela propositalmente inclinou o quadril pra frente pra me fazer sentir aquele volume no dorso de minha mão. Começou e mexer lentamente o quadril pra um lado e para o outro.
Nesse momento eu fiquei pensando: e agora, o que eu faço? Se eu virar minha mão estarei declaradamente pegando em outro pau. Metade de mim queria fazer aquilo, e a outra metade não. Ai me veio o pensamento: se eu pegar, ninguém vai ver mesmo, vou arriscar!
Então resolvi virar a palma da mão pro rumo dela e a safada parou de mexer quando sentiu que o volume dela se encaixou. Aos poucos, meio receoso, suando frio, fui fechando minha mão e todas as duvidas que eu tinha, não existiam mais: Suelen era um travesti, e pelo o que estou sentindo, ela é bem dotada. Sentindo que eu estava nervoso, ela foi mordiscando minha orelha de leve, e sussurando algumas putarias, o que me levou a ficar mais relaxado:
- Olha bebê, como minha pepeka ficou. Bem doidinha por você. Ela está adorando sua mão. Aperta mais meu cachorrão.
Obedecendo, apertei mais o pau dela, e senti que no mínimo era do tamanho e grossura do meu, se não for maior. Quanto mais eu mexia nele e envolvia aquele volume em minha mão, mais eu sentia que ele aumentava, juntamente com o tesão dela. Com minha mão esquerda, peguei na bunda dela, depois fui subindo pela cintura, ate chegar no seio direito dela. Tive que ser bem discreto, afinal estávamos em um coletivo, e apesar da vontade estar grande, não poderia fazer tudo ali. Ela soltou um gemidinho quase inaudível quando apertei o seio dela. “Que grande e bonito”, pensei.
- Assim você vai me deixar louca, bebê. – Sussurrou ela pegando minha mão, e incentivando que eu colocasse dentro da calça dela. – Você vai sentir o quanto estou molhadinha por você.
Tentei fazer o que ela me sugeria, mas o pouco espaço não me permitia essa manobra. Maximo que consegui foi colocar quatro dedos. Consegui tocar bem de leve na cabeça do pau dela e me melei muito com o lubrificante dela. Ela suavemente tirou meus dedos e lambeu um por um, sorvendo todo aquele melzinho. Depois disso, num movimento de pura perícia, ela desabotoou meu zíper, puxou meu pau pra fora da calça, e começou a bater uma leve punheta pra mim. Enquanto ela fazia isso, me falou:
- Meu ponto está próximo, pega meu numero.
- Ok, disse.
Depois que anotei o numero dela, ela discretamente lambeu todos os dedos da mão dela, não permitindo que ficasse qualquer resquício de meu lubrificante. Vendo aquela cena, fiquei louco, pensando ate em faltar o trabalho e chamar ela para um motel, mas (in)felizmente usei a razão. Depois ela botou meu pau pra dentro da calça, me deu um beijo na boca e disse:
- Fala comigo mais tarde.
- Assim que eu chegar no trabalho te dou um toque. – Respondi.
- Aguardo então. Tchau bebê.
- Tchau, Su.
Nisso ela se encaminha para o a descida a fim de descer do coletivo.
Breve continuo meu relato. Espero q tenham gostado.