E conforme eu previ, não precisei gastar quase saliva nenhuma pra convencer Jacimar a fazer safadeza comigo e com o pai dele. Antes mesmo de terminar de fazer o convite, e o pula moita já estava me dando um alto e redondo SIM.
No dia seguinte, devido a minha ansiedade e tesão, pulei a cama ainda de madrugada, e pra minha surpresa logo depois que me vesti e escovei meus dentes, resolvi ir à cozinha fazer o café, a fim de esperar pai e filho se levantarem para em seguida lhes meter a rola no mato, mas pra minha surpresa, assim que lá cheguei dei de cara com os dois, que de rabos quentes já me esperavam mais do que sorrateiros, ansiosos e de rabos quentes. Doidinhos para ir pro mato, para darem suas bundas pra mim.
- “Bença”, tio Jacinto! Bom dia Jacimar!
- Deus te a bençoe, sobrinho? Dormiu bem?
- Bom dia, Jorjão? Demorou a levantar, heim?
- Como assim? Demorei pra levantar, Jacimar? Tem ideia de que horas são, seu boca de matraca? Não são nem 5 horas da manhã ainda, cabra.
- O que seu primo quis dizer, é que estamos mais que acostumados a levantar cedo pra pegar no batente, Jorjão. Não é isso, Jacimar?
- Não! Claro que não e isso. E tanto o senhor, quanto o primo sabem muito bem porque estou com pressa. Não acredito que vocês dois vão ficar “dando uma de égua”, pra cima de mim, né?
- Não! Claro que não e isso. E tanto o senhor, quanto o primo sabem muito bem porque estou com pressa. Não acredito que vocês dois vão ficar “dando uma de égua”, pra cima de mim, né?
- Não te falei pai. O primo Jorjão é foda! Com o fogo que o tarado tem e no tesão que ele fica, dia sim e no outro também, eu tinha certeza que ele ia ser tão direto quanto ele foi.
- Parece que já conhece seu primo há anos, heim filhão? O problema, Sr. Jorjão, é que o “senhor”, precisa falar baixo para sua tia não escutar, entendeu? E também gostaria que você fosse colocar um calçado, Ir pro meio do mato de chinelo é desaconselhável, rapaz. E se voc~e pisar numa cobra de chinelos? Nem sei precisar a quantos quilômetros de distância do povoado que fica o hospital mais próximo. Trate de ir ao quarto agora mesmo e resolver isso. Precisamos sair antes de sua tia acordar, para ela não ficar nos enchendo de perguntas e não inventar de nos acompanhar, ok?
- Tá bom tio! Á bom! Vou num pé e volto noutro, certo?
- Certo sobrinho. Eu e meu filhão vamos te esperar atrás das bananeiras, lá no fundo do quintal para não corrermos o risco de darmos de cara com sua tia. Não quero que nada nesse mundo estrague nosso “programinha em família”.
Corri pro quarto calcei meu Kichute ( calçado tipo tênis, muito usado na época) e fui ao encontro dos pula moitas e assim que me aproximei da tal bananeira, não só vi os dois, sentados numas pedras atrás das mesmas, um de frente pro outro, com as pirocas pra fora, batendo uma, enquanto tentavam fazer altas combinações para a hora de nossa suruba, o que me deixou ainda mais doidão de tesão..
- Mas nem chupar meu cuzinho, o senhor se anima, paizão? Quebra essa pra mim. Se experimentá-lo tenho certeza que vai adorar o gostinho delicioso dele. Quem sabe o senhor toma gosto pela coisa e depois que primo se for, o senhor continua me comendo todo santo dia?
- Olha só quem está me pedindo tal coisa! Sei que gosta tanto de cu, quanto seu pai. Ou seja, nadica de nada, né seu espertinho? Mas como macho por essas bandas é artigo raro e para demostrar minha boa vontade contigo, podemos fazer um acordo. Tudo que fizer com meu cu, farei com o seu em seguida. Se topar , quem sabe não podemos nos satisfazer mutuamente, depois da parida do Jorjão. O que me diz?
- O senhor é fogo, heim papai! Em se tratando de safadeza, nunca joga pra perder, né? Vou pensar, nessa sua proposta mais que indecorosa e na hora da nossa putaria com o primo Jorjão, lhe darei minha resposta. Mas confesso que olhando bem pra esse seu pintão duro, fiquei bem tentado a fazer um sacrifício, por ele.
- Pintão duro, é o seu moleque. Que beleza de cacetão você tem, heim Jacimar? Até nisso você puxou o pai, né? Como eu gostaria de tê-lo todo enterrado no meu traseiro todos os dias, viu? Por esse picolezão, eu até teria coragem de quem sabe me sacrificar e até comer sua bunda?
Naquela altura do campeonato eu já estava era bem escondidinho, batendo uma das melhores bronhas da minha vida e felizmente resolvi esperar pra abordá-los na hora certa e só depois que eu descobri onde é que aquela conversa tesuda os levou.
- O primo Jorjão tá demorando, né pai? Que tal se nós dois começássemos a festinha sem ele, aqui mesmo? Aposto que quanto mais quente nos dois estivermos, mais ele vai gostar quando chegar. E já que conforme sua proposta eu e que vou ter que chupar seu cu primeiro, porque não ficamos peladões agora mesmo e o senhor virá logo seu traseiro pra eu ver se consigo encará-lo?
- Só se for agora, filho! Chega mais perto do pai, Chega... Pronto! Dá só uma filmada no cu do pai, pra você ver que belezura, que ele é. E aí? O que achou do rabo cabeludo do pai, Jacimarzinho? Passa a linguinha nele. Passa, “fiôtim”. Chupa o cu do pai! Chupa!
Primo Jacimar, agachou bem em frente ao cuzão peludo do meu tio, olhou, olhou, olhou e olhou bastante pra ele, respirou fundo, esticou a língua com cara de nojo e num só movimento carcou-a de uma só vez no rego do tio Jacinto, que depois de soltar uns bons gritinhos de prazer, não só começou a rebolar a bunda com força na cara do primo Jacimar, como também a incentivá-lo a continuar o “serviço”, com diversos e quentes elogios.
- Nossa Senhora, Jacimar! Que linguinha mais boa, heim “fiô”. Gostosinha demais da conta. Enfia mais um pouco dela no cu do pai. Enfia..., enfia...! Isso, garoto! Assim mesmo! Continua enfiando que o pai tá gostando e é muito! Pode até engolir meu rego todo, que eu deixo, viu?
Eu não só quase morri de tesão assistindo a cena, como estava impressionado com a desenvoltura do primo, chupando o cu do tio. Pra quem batia tanto no peito todo orgulhoso, afirmando que detestava cu, Jacimar me saiu melhor que a encomenda e depois que quase matou o pai de tanto tesão no cu, cobrou a parte dele do acordo, rapidinho.
- Gostou, coroa? Claro que gostou, né? Agora é sua vez de me fazer gemer, ok? Olha só que cuzão mais cheirosinho que te espera. Vem dar uma boa cafungada e chupada nele. Vem...
- Exatamente como o primo, o tio também agachou bem em frente ao cuzão peludo dele, olhou, olhou, olhou e olhou bastante, respirou fundo, deu uma bela cuspidona no centro do rego dele, também esticou bem a língua com cara de poucos amigos e num só movimento penetrou-a de uma só vez no rego dele, que depois de gemer grosso de prazer, esfregou sua bunda nervosa em sua cara até não poder mais, falando pra ele o dobro de indecências que tinha ouvido, enquanto lhe plicava o cunete.
- Puta que pariu, paizão! Que linguada boa, macho! Fode, fode, fooode meu cu com essa língua que tá bom deeeeemaaaaaaisssss! Lambe meu cu, com a boca toda seu safadão tesudo! Lambe ..., lambe ..., laaaaambe ..., gostosão! Atola seu bigodão fundo, dentro dele, machão! Atola ..., atola ..., atooooolaaaaaa ...
Eu estava com tanto tesão, que nessa hora não aguentei e esporrei um enorme e grosso jato de porra que voou tão longe, que nem vi onde caiu e pra vocês terem ideia do tamanho do meu tesão, parecia que eu nem tinha gozado, pois continuei duraço e com o mesmo fogo que estava antes de gozar. Um segundo depois e eu já estava batendo outra punheta, ainda mais nervosa, ouvindo e vendo tudo que acontecia entre pai e filho, de camarote. Só interrompi e dei o ar de minha graça quando os incestuosos, estavam prestes a se comerem sem me botar na festinha deles.
Assim que meu tio terminou de chupetar bastante o cu do primo e que em seguida pediu rola a ele, tirei toda minha roupa, me enfie atrás das bananeiras e os surpreendi de pau duro e completamente envergado pra cima.
- Não estão se esquecendo de nada não, seus viadões?
Continua ...
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Boa leitura!