LEIA DÁ O CU POR PERUCA

Um conto erótico de Nadja Cigana
Categoria: Homossexual
Contém 3887 palavras
Data: 30/07/2019 16:30:42

Gilda largou a piroquinha de Leia da boca, e começou a relaxar. Suava muito, e estava feliz. Não era o mesmo que gozar com um macho de verdade. Tinha clareza de que preferia dar pro irmão. Mas as amigas lhe proporcionaram um gozo e tanto.

Teresa, ainda se achando poderosa, perguntou se já podia tirar o consolo do cu da indiazinha, e Gilda fez que sim. Ardeu ao sair, mas aliviou logo.

Gilda saiu de cima de Samira, e deitou de lado na cama. A paulista sentou, respirou fundo, e depois deitou ao lado da gostosona fazendo cafuné na indiazinha e a olhando ternamente, de pertinho.

Pensando no quanto Gilda tinha gozado, pela primeira vez na vida Samira teve vontade de usar aquela cinta com piroca, para dar prazer à indiazinha. Mas ela nunca iria pedir emprestada a Teresa.

Leia sentou recostada na cabeceira, se recuperando do gozo, mas Teresa, mesmo suada e também já tendo gozado, olhou pra bichinha e chamou:

- Sua vez! Vem me dar esse cu, viada!

Leia lembrava muito bem de como Teresa a havia comido, metendo o consolo antigo de uma vez só e machucando seu anel. Naquela quarta havia se preparado, e passado muita xylocaína. Além disso, sabia que Teresa, se pudesse, a enrolaria pra comer de novo outras vezes. No fundo não queria dar pra ela, e só estava ali por causa da peruca.

- E cadê minha peruca?

- Rensga! Não confia em mim não, bicha?

- Ué? Foi tu que disse que ia me dar a peruca, se eu viesse aqui.

- Se viesse aqui, não! Se você desse esse cuzinho gostoso pra mim, de novo.

- Antão?

Gilda e Samira, deitadas e rindo da situação, interviram do lado de Leia, e convenceram Teresa a ir pegar a peruca em sua mochila. E enquanto Teresa fazio isso, Gilda brincou:

- Quem diria, hein cunhadinha? Vendendo o cu por uma peruca! Já pensou se meu irmão sabe que o boiolinha dele é uma puta barata, assim? Tu é podre!

Leia pensou em responder que Gilda era ainda mais puta, gozando com três, mas logo teve ideia melhor: a mesma racionalização que encontrara com Paulete, para justificar que ia cornear Gil.

- Égua! E tu não é podre, não? Além do que, faço isso é pra Gil mesmo! Pra ficar bonita pra ele. Vai me comer de peruca!

As três riram e logo Leia examinava a peruca chanel preta, novinha. De início, como todo mundo, vendo a peruca na mão achou que era muito pequena. Foi só ao experimentar que viu que caía bem. Realmente combinava com seu rostinho redondo e feminino. As três amigas elogiaram, mas logo Leia tirou e foi guardar rápido em sua mochila. Voltou mais animada, achando que o sacrifício valia a pena. Teresa reclamou, sem muita seriedade porque gostava da ideia de se imaginar homem, enrabando um viadinho feminino.

- Pensei que ia usar agora, pra dar o cuzinho pra mim.

Leia respondeu animada, fazendo caras e gestos de bichinha delicada:

- Nã-na-ni-na-não! Só vou estrear com Gil! Tu não me quer sem peruca, não?

- Na veia que não! Vou te meter é muito! Mocozá toda essa jeba em ti! Vem pra cá!

Teresa ajeitou Leia de quatro, joelhos pra frente, na beirada da cama. O boiolinha já sabia o que viria, que Teresa meteria de uma vez, como antes, e se preparou pro sacrifício. Ao seu lado, Gilda olhava excitada, mais bonita do que nunca, nua e com a pele brilhando de suor. Samira, deitada de lado e com a cabeça apoiada numa mão, volta e meia beijava Gilda, em beijos sensuais de línguas expostas, e acariciava os peitões da índia calmamente.

Teresa só via “suas” três fêmeas. Depois de passar um pouco de KY no consolão, ficou de pé entre as pernas de Leia, ligou o vibrador, apontou a piroca de vinil na olhota, e meteu de uma vez só. A bichinha fez força pra fora, mas ainda assim a penetração foi bruta, e doeu. Soltou um “Ái!” seco, e prendeu a respiração, fazendo força de cagar. As amigas olhavam atentas e excitadas, e viram a bichinha aos poucos se soltando. O viadinho pensava que aquela era última vez que dava pra Teresa, e isso o ajudava a aceitar a enrabada. Em poucos dias o ano ia acabar e ela ia se esconder da sapatona durante as férias.

Mas uma coisa começou a mover Leia para o tesão. Seu orgulho de viado a fez querer que Teresa gostasse muito daquela foda, pra depois ficar na saudade. Pensando nisso, lembrou dos movimentos curtinhos que tinham feito a sapatona gozar, da outra vez, e se concentrou em fazer igual, mesmo com dor.

Teresa, pele já também brilhando de suor, se acabava agarrando aquele bundão quase tão grande quanto o de Gilda, onde tinha gozado há pouco. A cinta transmitia as vibrações da piroca plástica para sua xereca e clitóris. Mas não ia gozar de novo em pouco tempo. Ficaram naquilo, a comedora gemendo pouco, e Leia gemendo muito, enquanto ao lado Samira beijava Gilda apaixonadamente, e voltava a dedilhar a bucetona super encharcada da indiazinha. Teresa não sentiu ciúmes. Em sua cabeça achava que controlava tudo.

O cu de Leia ardia pouco, agora. Aquele cuzinho... tinha evitado dar pra Gil, porque prometera a Paulete chegar com o cu bem fechadinho, para dar para Vadão, na segunda. Mas ainda era quarta! Tinha gozado na segunda com Paulete, bebido a porra maravilhosa de Gil na terça, e agora dava o cu pra Teresa. Sentia-se a maior puta do universo! Bem que podia dar pra Gil na quinta! Dava tempo de seu cuzinho se fechar de novo!

Sentindo-se muito piranha, viu Samira levantar e ficar ao lado de Teresa, na beira da cama, mas a paulista rapidamente puxou Gilda para a beirada da cama e se ajoelhou no chão, pra aninhar a cabeça entre as coxonas gostosas da indiazinha. Logo, enquanto Leia tomava no cu, bem do seu lado a língua de Samira explorava os grandes lábios da bucetona testuda e virgem, fazendo a gostosona delirar novamente.

Leia achou que, depois de Gilda ter gozado com as três, aquilo não era justo. E reclamou:

- Aaiiinnnhhhh!... Pára!... Teresa!... espera!... Cunhada!... Também quero!

Foi Teresa, ainda agarrando os quadris gordinhos do viadinho, que perguntou:

- Quer o que, tua puta?

- Quero... huuummm... gozar... que nem Gilda... com... todas...

As amigas se olharam e começaram a imaginar como. Gilda foi quem solucionou: ia mamar a piroquinha fofinha de Leia, de novo, enquanto Samira continuava a chupar sua buceta. Afinal, adorava boquetear mesmo! Samira é que não gostou. Preferia ter a índia só pra ela. Mas aceitou. E a bichinha teve que se contentar com só duas cuidando dela, por absoluta falta de mais piroca.

Gilda pediu a Teresa e Leia que ficassem em pé. Teresa puxou o viadinho com cuidado, e conseguiu que o passivinho se levantasse, ficando com os joelhos encostados na cama e Teresa agarrada à sua bunda, fazendo força pro consolo não sair do cuzinho guloso do boiolinha. A bichinha descobriu que mudar de posição sem tirar a pica falsa do cu era dolorosamente prazeroso.

Gilda então deitou de barriga pra cima, com a cabeça entre as pernas de Leia, ajeitando os fartos cabelos de um lado, e esperando a piroquinha, de boca aberta. E o viado, com todos os cuidados pra não perder a pica de mentira de seu cu, foi se ajeitando de novo de quatro, sobre Gilda, em 69.

Dessa vez Leia ficou mais empinada, com a cabeça mais erguida do que antes, porque Samira logo se aninhou entre as coxas suculentas da gostosona, retomando o sexo oral na indiazinha, ao mesmo tempo em que a bichinha sentia a boca quente e molhada de Gilda envolver sua piroquinha.

De novo Teresa achava que estava no comando, enrabando Leia e vendo tudo. E de novo Gilda é que comandava, e era quem mais tinha prazer com tudo: com a língua extraordinária de Samira raspando seus grandes lábios e com a pica pequenina mas durérrima do viadinho em sua boca, e ainda vendo de pertinho os movimentos da bichinha e da sapatona comedora, naquele balé anal.

Samira, se pudesse, passaria a tarde toda ali, entre as coxonas de Gilda, esfregando a bucetona virgem e super molhada com sua língua, e se deliciando com os gemidões que arrancava da parceira. Adorava cada vez mais a indiazinha, e cada vez menos queria estar com Teresa. Mas não tinha forcas pra romper. Se bem que o ano já ia acabar, e...

Leia fantasiava outra coisa. Era puta! Puta barata! Tava dando o cu por uma peruca! Mas... de repente voltou a pensar na futuro encontro com Vadão, e fantasiou que era o taxista gostosão que a comia, enquanto Gilda a chupava. Gilda e ela! Dariam pra Vadão juntas! Fariam tudo juntas! Vadão ia ficar viciado no rabo gostoso de Gilda e no dela! Iam chupar aquela rolona juntas! Vadão ia esporrar nas bocas e caras delas duas, e elas iam dividir a porra do macho em lambidas e beijos melecados! Concentrando-se nessas fantasias, o viadinho acelerou os movimentos de seu piruzinho na boca de Gilda, movimentos de quadris curtinhos e rápidos, e em poucos minutos gozou de novo!

Gozou com gritinhos de fêmea realizada, bem comida!

Gilda, por sua vez, pouco antes já delirava com as lambidas de Samira e o piruzinho de Leia na boca. Como leitada era um de seus fetiches, assim que o primeiro jato da porrinha rala da bichinha bateu em sua boca, ela também começou a gozar! Gozou gemendo alto, de boca cheia, saindo porra pelos cantos da boca, e espremendo a cabeça de Samira entre suas coxas grossas, e agora trêmulas, para que ela parasse de lamber sua bucetona, hiper sensível pelo gozo.

Samira levantou a cabeça ainda a tempo de ver as contrações de gozo fazerem ondas na barriga de Gilda, e deu de cara com o rostinho redondo e feminino de Leia, todo feliz e bem pertinho de seu rosto. Num impulso, Samira beijou Leia na boca, com lascívia, como se desse parabéns pelo gozo do viado.

Teresa tirou o consolo do cu do viadinho bruscamente, e ardeu. Leia caiu na cama, ao lado de Gilda, e a indiazinha chamou Samira pra um beijo todo babado da porra do viado, mas Samira tinha horror daquilo, e levantou pra beber água.

Gilda surpreendeu a todas novamente, comentando a repulsa da amiga por esperma:

- Melhor! Fica mais pra mim! – e limpava a porra do rosto com os dedos, e os lambia saboreando – mesmo aguada assim... hummm... é diferente de porra de macho de verdade... hummm... até no cheiro... mesmo assim é delícia!

Teresa e Leia arregalaram os olhos, mas só a primeira perguntou, maliciosamente:

- Gilda? Como é que tu sabe de cheiro e gosto de porra de macho, Santa?

Gilda ficou vermelha até na raiz dos longos cabelos. Tinha se entregado. Gaguejou e Teresa e Samira, que já voltara, ficaram sacaneando, perguntando pra quem ela andava pagando boquete. Até que a indiazinha pensou uma resposta que teria Leia por testemunha:

- Eu já peguei porra de meu irmão no rosto do meu “na-mo-ra-di-nho”, sem querer! – disse, apertando a piquinha de Leia, deitada do seu lado, em 69.

Teresa tava cansada, mas ainda queria comer Samira na frente das amigas. Tinha gozado apenas uma vez, e já tava cheia de tesão. Só que Samira não ia deixar Gilda vê-la dando o cu pro consolo da namorada.

Samira estava cada vez mais envolvida com a indiazinha, e morreria de vergonha. Argumentou que não tinha prometido isso, e Gilda e Leia foram se lavar e se vestir pra ir embora. Faltava ainda meia hora pra Gil vir pegá-las, mas resolveram ficar fofocando nas escadas do prédio.

Enquanto isso Teresa, meio frustrada por ter perdido a plateia, sodomizou Samira com brutalidade, e gozou comendo a namorada. Mas Samira não curtiu nada. Só sentiu dor. E enquanto sofria, jurou pra si mesma que aquela era a última tarde de sexo com Teresa, e que iria voltar a namorar Gilda.

Quando Gil chegou, os três estavam animadinhos. Ele porque queria comer Leia. E suas duas fêmeas estavam excitadas pela suruba que tinham curtido. No caminho pra casa, antes do ônibus, o viadinho já não fingia mais. Era a cada dia um boiolinha mais desmunhecado, a ponto de Gilda ter medo que o irmão o rejeitasse. Mas Gil realmente estava apaixonado pelas duas, e doido pra saber das putarias que tinham rolado.

- O que que as duas fizeram lá dentro, com as bolachas?

Leia adorou ser tratada no feminino na frente de outra pessoa, mesmo sendo Gilda. As duas amigas riram maliciosamente, e Leia respondeu:

- Ai, Gil. Não podemos te contar, não!

E Gilda emendou:

- Mas tu bem que pode imaginar! Lembra da foto da gente? – e depois das duas gargalharem, continuou – Potoca! Távamos só estudando!

- Estudando! Amanhã vou falar com Samira, e semana que vem eu vou “estudar” com vocês!

As duas se olharam felizes, e com cara de espanto. Leia adoraria dar o rabo pra Gil na frente das amigas. Achava que não corria o risco de dividir o caralho dele com mais ninguém, e sabia que Gilda e Samira queriam mesmo assistir. O problema era Teresa, que não ia deixar!

De seu lado, Gilda ficou molhada na hora! Adoraria ver! Mas pra ela a ideia empacava em dois outros problemas. Além de Teresa, que também achava que não ia deixar, não sabia como seu irmão reagiria ao ver Samira chupando sua buceta, e... bem... não sabia se ela mesma ia conseguir não meter a mão e a boca na pica de Gil, quando a visse dura e lustrosa!

Do pensamento de resistir à pica de Gil, quando ele participasse das surubas na casa de Samira, à ideia de cair de boca na piroca do irmão, foi um pulo. Embora o macho caminhasse com suas duas fêmeas já pensando em enrabar Leia, Gilda foi mais rápida, e convenceu os dois a passarem primeiro na casa do viadinho.

Leia gostou, porque tinha medo que Gil percebesse que ela tinha sido arrombada por Teresa, e Dona Verônica mais ainda, vendo o filho trazido em casa pela “namorada” e pelo “cunhado”. Ainda fez os dois saírem com pedaços da torta de banana que tinha feito. Mas antes, Gilda abraçou a “sogra”, e pediu pra telefonar pra Mãe deles, Dona Mara.

Leia não entendeu nada quando viu Gilda mentindo pra Dona Mara, ao telefone, avisando que ela e Gil estavam lá, mas que iam demorar porque tinham que passar na casa de outra colega de escola, pra pegar um caderno esquecido. Não entendeu, mas desconfiou. Conhecia a amiga. Ali tinha coisa! Ligou os pontos com o fato da indiazinha ter demonstrado saber dar o cu, e teve ciúmes de seu homem. Ciúmes que ao mesmo tempo excitavam sua sexualidade de viadinho.

Assim que saíram da casa de Leia, Gilda pegou o irmão pelo braço e, sem parar de andar, cochichou:

- Gatinho! Preciso de tu! E é agora! Não me aguento de ouriçada!

- Gata! Te como mas é ontem! Mas já vai escurecer...

- Anda! Me leva no lugar da mata onde tu comeu a Leia a primeira vez!

- Mas é longe!

- Axi, credo! Se não tem outro lugar, é lá!

Se Gilda não estivesse com tanto tesão, ficaria com medo de entrar na mata deserta, àquela hora. Mas Gil lhe dava segurança, e a gula de piroca, e a sede de porra, eram maiores. Além disso, estava a

animada pela possibilidade de levar o irmão pro seu grupinho de suruba, e pela ideia de tomar porra do segundo homem no mesmo dia. E dessa vez de um homem de verdade, e não a Leia viadinha.

Gilda pediu o exato lugar, e lá chegaram. A clareira na mata já tinha muito lixo acumulado, mas os dois sequer notaram. O fogo da indiazinha tomou a iniciativa, e conduziu tudo. Beijou Gil com muito tesão, de pé, pendurando-se em seu pescoço e se esfregando nele. Depois, ainda beijando o irmão, abriu cinto e calça, e meteu a mão dentro da cueca, patolando o caralho já duraço. Encontrou tudo mais molhado, de saliva e porra, por causa do boquete que o macho tinha levado no Cine Ópera. Reconheceu o cheiro de porra e se excitou mais ainda.

Gilda viu o banquinho natural formado pela gameleira, do jeito que Leia havia contado, e empurrou seu irmão pra lá, sem parar de beijar Gil, e de punhetar a rola. Abaixou jeans e cueca do irmão, e o fez sentar. Ajoelhou-se então e, só demorando o tempo de fazer o “seu gesto de puta”, de prender os cabelos em coque, logo afastou os pentelhos do macho e caiu de boca na piroca, gemendo alto. Adorou o contraste!

Há poucas horas Gilda tinha mamado a piroquinha pequenina de Leia, cheirosinha e delicada, de púbis lisinho, sem pentelhos, da qual tinha bebido aquele esperma ralinho. Agora não! Agora era uma pica de macho, de bom tamanho e grossa, enchendo sua boca! Agora eram os pentelhos de Gil arranhando seus lábios finos e a ponta de seu nariz. Agora era o cheiro inebriante de suor e de mijo de homem, misturado com um pouco de saliva de algum desconhecido, e com o cheiro forte da porra do irmão, tudo entrando em suas narinas, e a fazendo encharcar a buceta!

Gilda chupava como louca, com fome de rola. Mais desesperada, e gemendo mais do que em qualquer outro momento. Instintivamente começou a fazer no talo da jeba de seu irmão um movimento de punheta que girava a mão ao redor da pemba, ao mesmo tempo em que subia e descia, como se fosse uma espiral. Essa passaria a ser sua marca registrada em todas as punhetas e boquetes que faria, no futuro, e os felizardos lembrariam sempre do prazer com que ela se entregava à chupeta, mantendo a cabeça e parte do corpo da piroca na boca, prisioneiros de sua língua frenética.

Gil se deleitava com o boquete alucinado da irmã. Só lamentava estar escuro, e não ver o rosto lindo dela, naquela cena. Achava que iam terminar com uma bela esporrada na boca gulosa de Gilda, mas ela é que estava no comando! Do nada a indiazinha parou, largou da rola e, se levantando, mandou:

- Alevanta daí, agora!

Assim que Gil ficou de pé a irmã, ainda ajoelhada, se debruçou sobre a gameleira, levantou a saia num gesto brusco, arriou a calcinha ensopada tão rápido que quase rasgou e, olhando pra Gil com cara que ele não via direito, mas que era de piranha safada, pediu:

- Me come de quatro, por favor!

Gil não esperava aquilo. Achava que ela iria sentar, pra continuar mamando com ele de pé. Mas adorou! Não comia ninguém há uma semana! Já Gilda se sentia a maior das piranhas! Quase gozava só de falar aquela frase, implorando pra ser comida de quatro, e era a segunda vez no dia! Tinha gozado duas vezes com Samira chupando. Tinha recebi a porrinha rala de Leia na boca, chupado duas rolas diferentes, e agora ia tomar no cu pela segunda vez, depois de dar pro consolão de Teresa. Tudo no mesmo dia!!! Estava no auge da liberação de sua sexualidade reprimida! Sentia-se plena, poderosa, fêmea completa!

Gil encaixou-se no rabão gostoso da irmã, achou o furico com o dedo, e apontou a piroca. Como das outras vezes, Gilda assim que sentiu que a rola não fugiria, trincou os dentes e deu um solavanco pra trás, engolindo toda a pica com seu cu já meio esfolado das brincadeiras da tarde. Ardeu literalmente pra caralho, mas ela não gritou nem reclamou. Só prendeu a respiração um pouco, mas logo gemia e pedia pra Gil fuder.

Gil agarrava com força os quadris largos da irmã, e bombava. Via o lombo gostoso, sentia a bunda grande e as coxas grossas, mas não era o mesmo de quando a tinha comido na sala. Não enxergava as expressões do rosto dela. Se visse, gozaria junto com ela, porque Gilda se masturbava com uma das mãos, enquanto sentia aquela piroca quente queimando seu cuzinho já ardido. E a indiazinha gozou logo, gritando de prazer. Gritou tanto que um outro casal, namorando num carro parado pertona cerca que dava acesso à mata, morreu de rir.

Gilda, com uma mão na base da rola do irmão, foi tirando lentamente a pica do próprio cu, e enganou Gil de novo.

O macho pensou que, como já era noite, e Gilda já tinha gozado, a irmã o puxaria pra casa. Errou feio! Ela não sairia dali sem leitada na boca! Empinou-se nos joelhos, fez de novo o gesto de puta, de ajeitar o coque, mandou Gil voltar a sentar na gameleira, e tornou a cair de boca na piroca. Não lambeu, não acariciou, partiu direto pra gulosa, com a mão na base do pau punhetando com o giro que tinha inventado.

Gilda chupava com gosto, imaginando que aquele tronco grosso tinha feito ela gozar há minutos, e que aquilo tudo tinha saído de dentro de seu cu. Imaginava quando tivesse aquilo na buceta, e se excitava muito. E gemia de boca cheia, alto, fazendo questão de mostrar pro irmão o quanto gostava de mamar sua pica. Queria porra de macho na boca, e queria logo, e Gil não a decepcionou.

Gil esporrou urrando e gritando, segurando a cabeça da irmã nas mãos. Gilda, agora mais experiente, engoliu toda a porra, sem tirar a glande da boca, e gemendo muito! Adorava aquilo! A cada jato sentia que o irmão explodia de prazer por conta dela, de seus gestos, de sua atitude! Se ela não o tivesse comandado, nem teriam ido praquele mato! Sentia-se mais poderosa a cada esporrada.

Depois de não ter mais nada pra engolir, Gilda largou da piroca. Respirou um pouco e pediu a ajuda do irmão pra levantar. Os dois se arrumaram como podiam, e voltaram pra casa rindo de tudo, e felizes com a ideia de Gil entrar na suruba da casa de Samira.

Tanto os irmãos quanto a viadinha Leia estavam no auge da vontade de sexo, e os medos e vergonhas foram escorrendo pelo ralo. E com isso o descaramento aumentava. Ainda naquela semana Gil agarrou o boiolinha no fim do recreio, nos dois dias seguintes, e de novo foi premiado com boquetes rápidos, “escondidos” nas privadas do banheiro da escola. Vários colegas notaram.

Na sexta, até mesmo dois meninos curiosos, da mesma turma de Leia e das amigas, entraram no banheiro pra ouvir a chupeta. E assim a fama de viado do menino se espalhava forte, e ele gostava! Cada vez mais aquilo excitava a bichinha, e reforçava sua certeza de querer assumir.

Quem ficou puto com a constatação de que Lelio era viado foi Beto, o amigo de Gil tarado por Gilda. Ficou revoltado assim que soube que sua suspeita antiga era verdadeira: Lelio namorava com Gilda por enganação! Beto tinha agora certeza de que Gilda era enganada pelo viadinho e pelo próprio irmão.

Beto resolveu que ia se vingar, castigando Gil e Lelio por aquela farsa escrota! Ia comer Lelio de jeito, e deixar o viado de cu todo estourado e apaixonado! E depois que o viadinho tivesse viciado em sua rola, Beto ia contar tudo pra todo mundo, na frente de Gil e da bichinha.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive Nadja Cigana a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Muito bom, espero com ansiedade pra Gilda perder o cabaço para o seu mano. Só não demore com a continuação. Nota 10

0 0
Foto de perfil genérica

senti saudade...achei q desistira de escrever. Teresa ali...e um ponto perdido so problema p tds. Amei conto...torcendo por Samira Gilda e Gil e Leia.

0 0
Foto de perfil genérica

Eu tenho 52 anos procuro um companheiro

Fixo, ou algo mais....se possível que more em

SP na zona sul .... não curto versátil....

Email droid1565@gmail.com

Skype eddie

0 0