Um pecado de prazer (I).
Meu nome é Carlos Augusto mais os amigos me chamam de calú, sou o mais novo de três irmãos e o único homem. Nasci em uma cidade do interior do Ceara, em 2005 iniciei o curso de Agrônomo na UFCE, onde conheci Cristina que iniciava o curso de Veterinária, em agosto de 2009 nos casamos e logo após a lua de mel retornamos a minha terra natal para iniciarmos nossa vida em uma propriedade que herdei de meus pais. Em 2013 minha esposa faleceu em um acidente rodoviário quando ia visitar seus familiares no Rio Grande do Norte.
Por mais de dois anos só tive relacionamentos ocasionais, até que em um dos poucos na fins de semana que passava na cidade na casa de uma das minhas irmãs, sai com uns amigos para tomarmos uma cerveja em um bar que pertencia a um deles, ficamos em uma mesa afastada conversando quando uma mulher me chama a atenção, ela tinha cerca de 1,70 m, morena, olhos verdes, e um belo corpo, perguntei ao Zé de Fátima um dos amigos quem era. Ele me informou que ela não era da cidade, que havia mudado a pouco tempo e que estava separada, que tinha ouvido dizer que o ex-marido era da região de Iguatu, e que no próximo fim de semana ele teria todas as informações pois ela freqüentava o seu salão de sua esposa. Quando voltei a cidade 15 dias depois meu amigo tinha todas as informações.
- O nome dela era Mara, que estava separada a mais de um ano, que tinha uma filha adolescentes de uns 16 para 17 anos de nome Lucia, não tinha namorado, que tinha uma loja no Shopping e que as domingos ia sempre ao bar com uns amigas que eu conhecia.
A partir desta passei a vir todo os fins de semana para a cidade o que fica a 40Km da fazenda, e me reaproximei das amigas, e em pouco tempo esta iniciando um relacionamento com Mara, no inicio ela não queria um relacionamento mais serio, pois sua filha era muito apegada ao pai e ela temia pela reação da filha, mesmo assim passamos a nos encontrar aos domingo em um motel fora da cidade, ela é uma verdadeiro furação!
A nossa relação era intensa, transávamos em varias posições, sentado em uma cadeira, no torno, de quaro, eu a chupava e sues orgasmos era intenso, ela não tinha reserva aceitava tudo o que eu propunha, nós satisfazíamos totalmente. Com o passar do tempo eu já esta vindo para a cidade nas sextas feiras a tarde e a pegava no Shopping.
As pouco fui me aproximando de Lucia e nos tornamos amigos, em um dia que foi pegar Mara na loja ela sugeriu que fôssemos para a sua casa, pergunte:
Eu - E Lucia, ela não vai criar caso?
Mara falou que tina sido sugestão dela, e que ela não se oponha ao nosso relacionamento desde que soube que o pai iria casa. A partir de então passei a freqüentar a sua casa e a passar as noites com. Com o passar do tempo comecei a notar que Lucia estava diferente, que andava em casa de shorts curtos e finos, que quando estávamos só os dois ela procurava sentar em minha frente com uma das pernas sobre a cadeira de forma que eu podia ver parte de sua buceta, e fazia comentários tais como:
Lucia - A noite ontem parece que foi boa... e sorria, outra vez fazia perguntas sobre sexo, e sempre quando a mai não estava por perto, uma vez ela perguntou se na primeira vez a mulher sentia muita dor e se sangrava muito, se uma mulher sentia prazer quando um homem faz sexo oral com ela. Eu procurava responder de forma que ela não percebesse que a conversa esta me agradando, o que não era fácil, pois o papo sempre causava ereção e ela percebia.
Um dia levante apos Mara já ter saído, quando no corredor encontrei Lucia enrolado em uma toalha que deixava a metade de sua bandinha a mostra, deste dia em diante passei a agir de forma à provocá-la e deixá-la mais curiosa. Uma noite deixei a porta do quarto só encostada e quando transava com sua mai notei uma sombra na faixa por baixo da porta, coloque Mara na cama de forma que ela não pudesse ver a porta e iniciei uma bela boquete, com os lábios protegendo os dentes chupava e mordia seu clitóris, Mara gemia alto, puxada minha cabeça para a sua buceta e pedia para que eu metesse logo o pau. Na porta podia ver a sombra e uma pequena brecha sendo aberta na porta, eu sabia que era Lucia. naquela noite fiz Mara gozamos varias vezes, o que a deixou exausta e logo adormeceu, ao sair do quarto para ir ate a cozinha tomar água notei uma luz vindo do quarto de Lucia, fui ate o quarto pela porta entreaberta, Lucia toda peladinha alisava sua buceta e se contorcia na cama, entrei, parei em sua frente entre suas pernas, ela me olha um tanto espantada, puxei ela para a beira da cama, fiquei entre suas pernas e ela não ofereceu resistência, fui a sua butinha, passei a língua sobre seu clitóris, chupei-o, mordi livremente, enfiei a língua em sua grutinha, ela se contorcia na cama gemia baixinho, prendia minha cabeça com as caixas, e em pouco tempo pedia para eu meter, fui subindo a cabeça ate chegar aos peitinhos que estavam com os mamilos durinhos, com uma das mãos alisava sua buceta e passava o dedo médio em toda sua buceta e aproveitava que ele ficava meladinho e o pressionava contra o seu cuzinho, ela foi a loucura, e de repente relaxou em um orgasmo; nos bojamos e ela segurou no meu pescoço e falou que queria que eu a penetrasse. Naquela noite só fomos até ali, pois tinha medo que Mara acordasse. No dia seguinte com era uma domingo levantei por volta das 8:30 horas e Mara permaneceu no quarto, quando esta tomando café Lucia chegou por trais de mim mordeu minha orelha e falou que hoje ela queria mais, conversamos mais um pouco e acertamos que se fosse possível eu iria ao seu quarto, mais que ela iria dar um jeito de passar um fim de semana comigo na fazenda.
O que aconteceu é o que vou contar a vocês!!!!
