Confesso que das inúmeras transas que tive com o meu padrasto quase todas foram ótimas, até as que fiz contra a minha vontade; mesmo assim os orgasmos foram bons. Cometemos muitas loucuras e por várias vezes demos mole e a chance de sermos pegos por minha mãe ou outras pessoas.
Contarei uma das vezes em que extrapolamos com a nossa perversão doentia, brincamos com o perigo e abusamos do direito de sermos irresponsáveis.
Em uma noite de um sábado qualquer.
Estávamos eu e meu padrasto na sala assistindo TV enquanto minha mãe, na cozinha, preparava o jantar. Era mais uma noite quente e abafada de um verão doido. Disputava a minha poltrona preferida com o meu padrasto, ele sentava nela só para provocar-me. Enquanto disputava aquele espaço tentando convencê-lo a sair, eu bebericava em seu copo de caipirinha, escondido da minha mãe, claro, ela não me deixava beber. O homem fingia que tentava evitar os meus goles, mas na verdade ele adorava meus pileques, posto que eu ficava bem facinha pra ele.
— Sai daí André, o lugar é meu — falei pela enésima vez.
— E o que eu ganho se eu sair? — Ganha um muito obrigado — respondi zoando.
Ele não saiu e a disputa continuou. A poltrona ficava de costas e distante da porta da cozinha. O que eu faria a seguir não seria visto por minha mãe caso ela surgisse na porta para bisbilhotar.
Engatinhei pelo tapete e alojei-me permanecendo de joelhos entre as pernas do André, aproveitei e tomei mais um gole da caipirinha, dei o copo para ele, alisei suas pernas nuas e falei com todo o meu dengo.
— Deixa eu sentar aí, deixa, Andrezinho?
— O que eu ganho se sair? — repetia ele.
Avancei minha mão pela coxa dele acima e penetrei por dentro do seu short e agarrei seu pinto por cima da cueca.
— Ganha isso. — o massageei ainda por cima do tecido, depois enfiei a mão por dentro e segurei aquela coisa roliça e quente que cresceu rapidão em minha mão. O tarado desafiou-me.
— Só isso? Vai ter que fazer mais.
— Não seja por isso — falei.
E puxei seu short e cueca deixando o negócio de fora. O safado estava curtindo a aventura, nem tentou impedir-me, tinha perdido a noção do perigo, assim como eu. A adrenalina de situações de risco torna tudo tão gostoso. Abocanhei aquele membro que encheu toda minha boca e brinquei chupando e lambendo enquanto ele afagava minha cabeça enterrando os dedos em meus cabelos e forçando seu pinto em minha garganta. O homem murmurou quase gemendo.
— Ahh, Milaaa! Não faz isso comigo!
Eu o engolia até onde conseguia. Meu short já estava umedecido e o tesão tirou-me de vez a razão. Não satisfeita com a loucura que já estava cometendo, decidi dar um foda-se e correr todos os ricos… tirei meu shortinho, fiquei pelada do umbigo para baixo e fui pra cima daquele pinto. Ajoelhei na poltrona ficando de frente para ele e o deixando entre minhas pernas.
— Sua doida, sua mãe está logo ali — lembrou ele.
— Não aguento mais, André.
— Eu também não, mas isso vai dar merda.
— Sussa, eu tô ligada na porta da cozinha.
Com a cumplicidade dele, eu peguei em seu pau e posicionei na minha boceta, ajeitei-me sentando e descendo meu corpo devagar e pirei grandão o sentindo penetrar… Ahhh! Soltei o ar gostoso somente quando ele estava todinho dentro de mim. Comecei a mexer cavalgando bem suave sobre o homem. Ele que também tinha dado um foda-se por completo e parecia ter esquecido onde estávamos, segurou em minha bunda com as duas mãos e comandou minhas subidas e descidas. Delirei curtindo cada segundo e tudo parecia não passar de um sonho de tão irreal que era. Ele levantou minha regatinha e brincou com a boca em meus seios, viajei ao ter meus mamilos durinhos sendo sugados e mordiscados enquanto cavalgava com as mãos apoiadas em seus ombros subindo e descendo cada vez mais rápido.
Estava segurando um gemido mais alto, mas era tanta loucura que ao sentir os primeiros tremores de um orgasmo mágico eu pirei grandão soltando a voz… Aff! Congelei ao ouvir a voz da mamãe que estava parada entre a sala e a cozinha. Levantei um pouco mais a cabeça para enxergá-la por sobre a poltrona. A danada estava olhando para mim. Eu sei que ela falou algo, mas nem ouvi, pois acabara de fazer um pouso forçado de uma queda das nuvens. Ainda meio confusa eu perguntei:
— Oi mãe?
— Pra que esta televisão tão alta? — ela esbravejou.
De onde estava, só daria para ela ver as costas da poltrona e a minha cabeça erguida. O André estava encolhido, preso sob o meu corpo e afobado tentando tirar seu pau de dentro. Na emoção da transa, sem perceber ajoelhei sobre o controle remoto aumentando o volume da TV.
— Deixa, mãe, que eu abaixo rapidão!
Falei desesperada para evitar que ela viesse em nossa direção, no entanto, fodeu, ela avançou pisando duro, estava com raiva. Imagine quando visse aquela cena absurda de putaria, não ia só dar uma merda das grandes, ela nos mataria. Foi quando ouvimos o som da campainha. Ufaaa!!! Foi uma intervenção divina, pois minha mãe mudou seus passos na direção da porta.
— Abaixa isso aí, Mila! — ela falou irada.
Saí a milhão de cima do André, sentei no chão e vesti meu short em tempo recorde. Ele, por sua vez, subiu o dele que estava nos joelhos, levantou-se e correu para o lavabo situado sob a escada, teria que esperar o volume da pica diminuir, hahaha.
Momentos depois minha mãe retornou na companhia do meu tio Israel, irmão do meu padrasto. Depois de um oi tio e um oi Mila, ele sentou no sofá. Minha mãe quis saber do André, falei que estava no banheiro. Então ela voltou para a cozinha levando uma bandeja de espetinhos que o Israel trouxe para o "jantar happy hour".
Já com as batidas do meu coração normalizadas, agradeci mentalmente ao meu anjo da guarda por ele estar de plantão naquele sábado, posto que foi por um triz.
Nem bem saí de uma e já estava pronta para outra; olhei bem safadinha para o Israel o provocando.
— Estava morrendo de saudades, tio, você sumiu.
Em um movimento rápido sentei de ladinho em seu colo e dei um selinho nos seus lábios. Ele tirou-me de cima dele quase me jogando ao chão.
— Para sua doida, você ainda vai me foder a vida com as suas brincadeiras.
Eu já estava em pé, sorrindo marotamente e caminhando quando a porta do lavabo abriu. Cruzei com o meu padrasto, joguei-lhe um beijo e fui para a cozinha.
Fim