Patroinha tarada pela cobra do caseiro 2- e ainda me proibiu de...

Um conto erótico de Ero-Sannin
Categoria: Heterossexual
Contém 1711 palavras
Data: 31/07/2019 13:18:33

Nota do Autor: A mudança no nome da personagem protagonista Cláudia não é nada mais que uma adequação criada por mim para expressar o grau de intimidade entre a mesma e o caseiro Nestor. Minhas sinceras desculpas aos leitores que porventura hajam se confundido com as mudanças.

No mais, Boa leitura e sigamos com a história: A PATROINHA FICOU TARADINHA PELA COBRA DO CASEIRO.

Depois da foda maravilhosa que tivemos dentro do mato, nos vestimos e fomos nos lavar no rio. Óbvio. Depois de deitar naquele chão cheio de terra, folhas, e foder como dois eqüinos, nada melhor que um banho de água gelada numa manhã quente de domingo. Cacau ( Claudinha ) foi a primeira a se despir. Por precaução eu mandei que esperasse. Já havia dado oportunidade ao azar anteriormente, não iria pagar para ver outra vez.

Eu: Hoje, eu vou te dar um banho!

Cacau: Hummmm… então eu quero que você me deixe bem limpinha, viu? Sou muito exigente.

Entramos a uma profundidade segura. Fiquei por trás da minha patroinha e comecei lavando pela sua bucetinha, que ainda carregava minha porra. Agachados, comecei a tocar uma siririca gostosa e Cacau me jogou um olhar de puta e entendeu bem o que eu estava querendo.

Cacau: Safado, rsrs… esse é o banho que você queria me dar? Se aproveitando da sua patroa temporária, é?

Eu: Já que serei exclusivamente seu pelo restante das suas férias, eu pretendo lhe servir muito bem.

Cacau: Assim que eu gosto...Haaaaaaaannnn! Essa mão rude na minha buceta me deixa… aaainnn! Não pára, Nestor! Gostoso!

Agarrei com força contra meu corpo. Meu pau começou a reagir, vendo-a gemer daquele jeito. Como eu estava mais agachado que ela, minha pica se encaixou direitinho entre as pernas dela, sem meter na rachinha. Cacau levou uma das mãos ao meu rosto, buscando meus lábios, e outra mão até o meio das pernas, afim de retribuir a carícia que estava conduzindo-lhe a um novo êxtase.

Cacau: Sentir dois paus na pele, o seu e o do Relâmpago, na minha mão, me deixou louca, sabia? Mas o seu… definitivamente é muito duro! Cê sabe como deixar uma mulher louca, meu galudão!

Eu só fazia roçar a xaninha dela com os movimentos de vai e vem entre as pernas, enquanto mordia atrás do seu pescoço e agitava seu grelinho. Cacau começou a rebolar com minha pica entre suas pernas, buscando o encaixe pra ser preenchida. E finalmente a ponta da cabeça entrou na sua rachinha, já toda melada. Se você que está lendo essa história, for levar seu amor para um lugar diferente, leve-o a um sítio, uma cachoeira, transe dentro d'água. É uma delícia!

Cacau: Você tá me dando as melhores férias da minha vida, Nestor!

Eu: É? Meu trabalho não poderia ser mais gostoso que esse…

Cacau: Viu como sua patroa é boazinha? Capricha, delícia, fode essa buceta com força, fode! Issooooooo…

Eu: De onde você vem os garotos têm medo de chegar numa menina linda, como você? Me espanta que você não tenha falado em namorado, ainda.

Cacau: Namorado tem que ser alguém que faça gostoso desse jeito! Que nem você! E isso ainda não achei, lá...Haaaannnn, isso! Não pára!

Eu: Aqui a gente começa a foder cedo, patroinha! Boa parte das meninas na sua idade já estão ficando comprometidas e casando até antes dos 18 anos! Mesmo as de família têm um fogo na pepeca, e pra não perder a virgindade, fodem por trás feito putas de beira de estrada. Cansei de comer noivinha foguenta por esses rios e mato afora aí!

Cacau: Aiiiiiii! Desde que eu te vi, senti esse cheiro de macho, eu fiquei curiosa pra ver o que tinha dentro dessa calça. Se eu fosse minha avó, estava era metendo muito essa pica dentro de mim todo dia!

Eu: Eu iria te desmontar inteira!

Cacau e eu: KKKKKKKKKKKKKK!

Os gemidos de Cacau foram aumentando, aumentando, e por fim ela gozou fartamente. Tirei minha rola de dentro da buceta e encaixei na portinha do seu rabinho. Ainda desacostumada com a grossura do meu caralho, soltou um grito de dor, mas depois relaxou e continuei bombando seu cuzinho. Agora sem dó.

Eu: Patroinha deliciosa, é você que acaba comigo! Como vou trabalhar amanhã se você me acaba com a disposição!?

Cacau: Isso é para você não pensar em comer aquela empregadinha antipática. Só fica de cara fechada pra mim e tá na cara que não me quer mais aqui. É castigo pra ela!

Eu: Já que minha rola é exclusiva sua, então toma! Toma, sua puta!

Cacau: HANNNN! Haaaaaannnn! Ai, eu tô gozando de novo! Não pára!

Gozando de novo!? Como assim? Enquanto eu já estava a meia bomba, Cacau indo pra sua terceira gozada. Meu orgasmo estava demorando, e eu estava cansado. Dei tudo de mim nessa última foda. Quando finalmente expulsei meu último leite, ao chegar à margem , desabei. Exausto, com fome… ih, caralho, que horas eram?

Eu: Patroinha, a gente precisa voltar!

Cacau: isso que eu ia dizer! Bateu uma fominha! Vamo voltar?

Eu: Vamo, rsrs!

Cacau: Ei! Você vai cumprir o que prometeu? Vou ficar de olho em você, hein!?

Eu: Minha patroinha, quando coloco minha palavra em questão, não mudo de idéia. Essa rola não vai ter outra dona!

Cacau: Assim que eu gosto! Mas… Antes disso…

Eu: O que? Não vai me dizer que…?

Cacau: Ah, sim, rsrsrs

Viciou na minha cobra, mesmo: ficou por cima de mim com a bucetinha virada pro meu rosto e deu o bote pra arrancar minha alma de vez com aquela boca de vadia. E a filha da puta chupa bem pra caralho. Provei mais uma vez do mel da minha abelha-rainha sentindo ainda o gosto do meu néctar naquela rachinha. Cacau gemia e chupava ao mesmo tempo, trazendo minha cobra à vida de novo. Eu degustava seu sexo como um caqui doce, tirado do pé da árvore, deixando toda minha barba molhada com a essência que não parava de jorrar de dentro dela. E ambos acabamos bebendo da alma um do outro.

Se por um lado início da semana começou de maneira impagável, por outro o que ouvi da Patroa Ana não tá no Gibi. Brigou com a garota, cogitou proibí-la de montar Relâmpago pelo resto das férias, mas fui obrigado a interromper, dizendo:

Eu: Patroa, não tiro a razão da senhora em nada, ok? Ela errou, e eu fui um incompetente…

Ana: Eu deveria descontar de você. Ainda bem que sabe disso!

Eu: Por outro lado, se me permite dizer mais uma coisinha…

Ana: NÃO QUERO NENHUMA EXPLICAÇÃO!

Eu: mesmo assim eu insisto, Patroa. E vou falar! Deveria dar um beijo na sua neta e até fazer uma prece de graças…

Ana: kkkkkkkk, agora isso!

Eu: Se eu não tivesse chegado a tempo de um possível acidente que aconteceu, sua neta poderia nem ter recebido antídoto a tempo. E a senhora sabe que daqui pro hospital é uns bons cabos de enxada de distância.

Ana: O QUÊ?

Cacau: Vó, por pouco uma cobra coral não me picou…

A velha quase teve um treco. Não caiu pra trás pois já estava sentada.

Eu: a senhora tem que agradecer porque eu estava lá. Eu cheguei à margem do rio, amarrei os cavalos, coisa rápida. Ela foi mergulhar distraidamente e quase que a cobra a achou primeiro. Sorte que a cobra foi vista antes. Não matei, pois a senhora sabe que…

Ana: Sei, sim( disse com a mão no coração), não precisa explicar !

Cacau: Ah, gente, cês vão me falar!

Eu: Quando se depara com um animal peçonhento ou perigoso, você não deve matá-lo, a menos que seja em último caso. Quando um bicho desses morre pelas mãos de um caçador, um viajante, ele deixa o cheiro da morte impresso em você, e se outra cobra, no caso, te vir primeiro, ela vai ler esse cheiro em você e vai te atacar. Você procedeu por instinto, você correu. Mas o mais indicados e correto é ficar parada, deixar ela passar.

Cacau: Mas ela tava vindo na minha frente, Nestor!

Eu: Eu sei, já passou. Mas você tem que saber que ali é o hábitat dela. Podia estar caçando uma rã, um ratinho silvestre, qualquer coisa. Cobras atacam para se defender. Ainda bem que não houve nada, você está salva e… ah, a propósito, peço licença, patroa, eu tenho que dar comida aos cavalos!

Ana: Cláudia, tu ainda me mata do coração, sua danada! A partir de agora, você vai ter horário para sair daqui e somente acompanhada do NESTOR! OUVIU, NESTOR!? Agora é rédea curta, vou policiar nessa parte. Eu já recebi sua prima e os amigos dela aqui, quando você era pirralhinha e ninguém nunca me deu trabalho como você !

Cacau: Vó, me perdoa! Por favor! Eu prometo que nunca mais apronto uma dessas, nem que eu tenha que cavalgar só com o Nestor num cavalo só, mas por favor! São minhas férias, eu amo esse lugar, eu me assustei com a cobra, mas quem não se assustaria?

Ana: Acontece que tem cobras corais cujo veneno ainda não tem antídoto! Imagine se fosse uma delas? Ai, pelo amor de Deus! Menina, se você me aprontar mais uma, uma que seja, eu te mando embora antes da data prevista, ENTENDEU?

Cacau: TE PROMETO, VOZINHA DO MEU CORAÇÃO! Eu só saio pra montar se for no Nestor!

Ana e eu: HEIN!?

Cacau: Não, não, não! COM O NESTOR… Ah, vocês entenderam!

Ana: E toda essa demora foi pelo o quê? Hein, NESTOR!

Eu: Bom, patroa, ela tomou banho de rio, né! Levou biquíni e tudo, eu só dei água pros cavalos e a vigiei de perto. Dei um mergulho rápido e saí. Bem, eu peço licença pra poder descansar um pouco, eu montei no Marrom sem sela, e…

Ana: Tá, pica a mula daqui. Vocês devem estar bem famintos!

E assim, terminou a aventura com a patroinha. Também, do resto da tarde em diante, a Dona Ana me dispensou e colocou um freio na neta. Se soubesse mesmo o que tinha acontecido, teria era colocado uma cinta de castidade e me castrado, kkkkkk.

Veio a segunda-feira, e com ela, Maria. Olha, nem conto pra vocês a merda que tive de contornar.

Deixa pra uma próxima!

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Comentários

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Ótimo conto cara, estarei esperando pelo próximo relato

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