Olá pessoal, faz tempo que não posto algum conto verídico que ocorreu comigo, estou bem concentrado em desenvolver o conto fictício “A cunhada gosta de levar atrás”, mas me lembrei de uma história que pode ser bem excitante e interessante para vocês, e claro, no final um pequeno resumo para mostrar como fui azarado durante muito tempo no que se refere ao amor rsrs.
Quantos de vocês tiveram a oportunidade de transar com o seu primeiro amor dos tempos da escola? Sim, amigos e amigas eu tive a oportunidade de revisitar meu passado e conseguir pegar meu primeiro amor, aquele que temos na fase da adolescência.
Como já expliquei anteriormente, meu período dos 11 anos aos 18 foram bem sofríveis no que tange a aparência, magro, óculos grande, cabelo arrepiado e bagunçado, o perfeito estereótipo do Nerd que vemos nos filmes.
O meu primeiro amor aconteceu na sétima série, vamos chama-la de Helena para preservar as identidades reais. Já naquela época, Helena era uma menina que se destacava da multidão, alta, corpo delineado e sempre usava shorts deixando as pernas brancas amostra. Seus cabelos eram curtos e os olhos ligeiramente claros na cor castanha, lábios carnudos e sorriso lindo. Sempre inovava nos penteados, as vezes dava certo, as vezes não rsrs coisas que fazemos na adolescência.
Não lembro bem como começou nossa amizade, mas lembro que ela sempre dizia “nossa, como você é cheiroso” e realmente eu sempre gostei de perfumes, afinal eu já não era bonito, imagine se cheirasse mal?
Enfim, ficamos muito grudados na sala de aula, alguns olhares, indiretas, mas nada oficial até que uma vez andando pelo corredor da escola ela estava vindo em sentido contrário ao meu, eu segurei sua mão a puxei e dei um beijo em seu rosto... É, só isso, mas para aquela época nos anos 2000 com os meus 14 anos de idade foi muita coisa, só que eu estava na temida Friend zone e um cara qualquer uma serie a frente da nossa se declarou para ela e Helena veio me contar toda animada, fiquei arrasado e o ano acabou.
Nas férias decidi me abrir para ela porém, Helena se mudou de Estado, saiu de São Paulo e foi morar no nordeste com a mãe... meu primeiro amor se foi.
Anos se passaram, em 2016 encontrei nas redes sociais algumas pessoas que estudaram comigo naquela época, criamos um grupo de Whats App, e todo dia novos membros eram adicionados até que vejo um nome “Helena”, foram mais de 15 anos sem contato, mas não pude deixar de sentir aquele frio na barriga, nossas vidas caminharam e mudaram, ela já divorciada e com dois filhos e eu nunca havia me casado mas tinha um filho, começamos a interagir tanto no grupo quanto no privado.
Ela ainda morava no nordeste, trabalhava como fotografa e estava com um corpo que não tinha como dizer que havia sido mãe duas vezes, muito, mas muito gostosa e isso nunca foi novidade, Helena sempre foi linda.
Já eu havia mudado bastante, corpo trabalhado na academia, formado e modéstia a parte, bonito (perdoem a falta de modéstia), aquela empatia dos tempos de escola voltou e aos poucos foi mudando para interesse velado de ambas as partes, mas havia um porém. Helena estava recém saindo de um namoro, pelo menos foi o que ela me disse, uma história muito mal contada, mas homem apaixonado é um bicho muito burro e cri nela (guardem este fato), até que em certa conversa, Helena se abre.
- Alex (nome fictício, claro), na época da escola eu era apaixonada por você.
- Você está brincando, nossa Helena, eu era louco por você também, mas você veio me falar de um cara que estava afim de você até acabei me afastando.
- Falei para te provocar ciúmes, mas errei feio, nossas vidas poderiam ser completamente diferentes do que foram...
- Elas ainda podem ser.
E com esse diálogo, começamos uma espécie de relacionamento a distância, nos falávamos todos os dias e a toda hora, parecíamos dois adolescentes e comecei a planejar uma viagem para estar com ela, não sabia se daria certo então não disse nada que estava planejando a tal viagem e assim os meses foram se passando, as conversa, fotos e vídeos foram ficando cada vez mais picantes, declarações aqui e acolá e então...
- Helena, tenho uma novidade.
- O que?
- Na próxima semana estou indo aí.
- Não brinca comigo...
- Estou falando sério, ficarei 7 dias.
- Alex, eu não to acreditando! Vem, Venha logo!
Obviamente a semana passou em uma lentidão absurda, o tão aguardado dia da viagem chegou e eu não estava acreditando no que estava fazendo, me achando o cara mais sortudo do mundo por ter a oportunidade de revisitar o passado e “prova-lo”.
Helena foi me encontrar no aeroporto, foi uma sensação diferente ve-la ao vivo após 15 anos e devo reafirmar aqui o quão deliciosa ela era. Alta, mais de 1,70m, cabelos longos e ondulados ao estilo californiana, coxas grossas bumbum grande e empinado e seios médios, para um desinformado poderia facilmente ser confundida com uma modelo ou assistente de palco de algum programa do Luciano Huck.
- Meus Deus, a quanto tempo! – disse ela me abraçando.
- Mais de 15 anos, precisamente – sorri.
Saímos e fomos em direção ao hotel em que eu ficaria hospedado para deixar minha mala e depois fomos procurar um lugar para jantar. Os olhares que trocávamos eram muito explícitos, aquela sensação do desejo estava no ar, nós jantamos e rimos muito lembrando do passado.
- Ainda não acredito que você veio mesmo.
- Verdade, quem diria que nos veríamos novamente.
- É, ainda estou um pouco sem graça, mas... – Fez uma pausa e segurou minha mão – Você mudou muito, está mais... Gostoso.
Meu pau endureceu na hora, já havíamos trocado alguma fotos, nudes mesmo, e Helena era tudo aquilo mesmo que via pelas fotos e agora ao vivo.
- E você continua a mesma, deliciosa, o tempo só lhe fez bem.
- Vamos?
- Já quer ir embora? – Disse meio desapontado.
- Sim, vamos voltar para o hotel, ficaremos mais á vontade para conversarmos... - Helena me deu aquele olhar sedutor e eu entendi o recado, ela passaria a noite comigo.
Paguei a conta e fomos em direção ao hotel, ainda descontraídos falando sobre nossa época curta na mesma sala da sétima serie. Chegamos ao hotel e fomos para o quarto, olhar aquele par de pernas com coxas grossas desfiando na minha frete foi de mais para mim, mesmo na calça jeans eu queria muito sentir aquelas pernas ao redor de mim, mal fechei a porta do quarto, Helena estava olhando ao redor eu a puxei pela mão e a beijei, e que beijo.
Um beijo guardado a 15 anos, escondido sob a falta de coragem juvenil e decisões erradas, beijo que foi realimentado ao longo dos meses em nosso reencontro virtual, nos beijamos como amantes que precisavam daquilo para sobreviver, sua boca carnuda e macia colada a minha enquanto nossas línguas eram embaladas em uma dança erótica e sensual somente delas.
- Ahh, eu estava esperando por isso a noite inteira - dizia ela em meio aos beijos.
No quarto havia um espelho de parede do tamanho da parede, ficamos ali de frente nos abraçando e despindo, a cada peça de roupa que eu removia de Helena, se revelava um corpo escultural, com muito lugar para apertar rs.
Quando enfim ficamos nús, eu estava pronto para leva-la para cama quando ela me interrompe.
- Não, aqui, me come em frente ao espelho!
A seguro pelos cabelos e a posiciono de costas para mim em frente ao espelho, seus cabelos cobriam metade do seu rosto e meu primeiro amor nos tempos de escola estava ali, nua a minha mercê. Helena empina aquela bunda enorme e redonda e vou enfiando meu pau, ela está quente e muito úmida e mesmo assim fica difícil penetra-la, mas por fim consigo.
Enrolo seus cabelos em minha mão e começo a meter enquanto com a outra mão massageio seu grelo, é quente dentro dela e ela geme forçando o quadril para trás fazendo com que a penetração seja mais profunda.
- Caralho que rola gostosa! - ele dizia entre os gemidos.
Agarro Helena pela cintura e a jogo na cama caindo por cima dela em seguida, porém vou em direção a seu rosto, ela entende o que eu quero e começa a me chupar enquanto seguro em sua cabeça “fodendo” sua boca. Tem um cheiro doce no ar, e me lembro que em uma de nossas conversas pervertidas pelo Whats, Helena dizia que sua buceta tinha um cheiro doce e pelo jeito era verdade.
- Vem aqui – digo a ela.
Nos posicionamos para fazer um meia nove, e ela começa me chupando com fome e volúpia, sua língua parecia dar voltas completas em minha rola e a safada conseguia fazer uma garganta profunda fenomenal, quase me esqueço de chupa-la também de tão gostoso que estava aquele oral. Olhando agora de perto, sua buceta é fechadinha, pequena, mas quando a abro com os dedos para enfiar a minha língua, revela-se uma linda “flor” cor de rosa, com seu néctar escorrendo pelas paredes. Deliciosa.
Enfio fundo minha língua e Helena arqueia as costas e joga a cabeça para trás gemendo como uma puta. Ela rebola suas ancas em meu rosto, me lambuzando enquanto eu nesse momento me concentro em seu grelo, as vezes helena volta a me chupar mas se desconcentra e começa a gemer segurando meu pau com força, até que começo a sentir uma mudança em sua respiração.
- Ai caralho... puta que pariu Alex... que delici... ahh, ahhh, ahhh!!!
Seu gosto doce inunda minha boca, seu ventre treme e Helena goza em meus lábios, não sei se meus queridos leitores já tiveram a experiência de provar uma mulher com tal sabor, mas é delicioso, viciante ou deve ser a minha paixão por oral falando mais alto.
Ela encosta a cabeça em minha coxa enquanto tenta controlar os gemidos do orgasmo que teve, mas não dou trégua a ela, a viro de barriga para cima e a penetro novamente.
- Aii... seu cachorro, me fode com força vai, cospe na minha boca!
Achei aquele pedido estranho, mas o que é estranho no sexo, não é mesmo?
Helena abre a boca e cuspo lá dentro, e ela passa a língua nos lábios saboreado o que ficou fora. Pega minha mão e passa a chupar todos os meus dedos enquanto quase quebrou a cama de tão forte que são as estocadas que dou em sua buceta aperada devido ao primeiro orgasmo.
- Caralho, que dor gostosa da porra – dizia ela aos berros enquanto eu pingava suor fodendo meu primeiro amor após 15 anos de espera – Que rola gostosa que você tem, Alex.
Não sei se era para me agradar mas sinceramente não era a primeira vez que eu ouvia isso e nem foi a última, mas já se passavam trinta minutos de sexo e eu ainda não havia gozado, metendo nela, as vezes segurava suas pernas de forma que eu pudesse colocar seus pés em minha boca e ela suspirava de surpresa e prazer e voltava a gemer forte, até que ela tem mais uma serie de espasmos e goza novamente.
- Caramba... você não para! – dizia ela.
Confesso que estava inspirado nesse dia.
- Quer dar um tempinho? – pergunto e ela me surpreende.
- Não, você... quer comer meu cuzinho?
Os Homens sabem como as vezes é difícil conseguir comer um cuzinho ainda mais quando a própria dona o oferece, se isso acontecer com você, não recuse! Rsrs.
Aceitei na hora e Helena vira de bruços, empina a bunda e abre as nadegas com as mãos. Eu cuspo certeiramente eu seu buraquinho e ele pisca como se estivesse bebendo minha saliva.
Começo a enfiar, é um pouco difícil, mas Helena empina mais a bunda e a cabeça para, vejo que ela tem um pequeno sobressalto.
- Se doer me avisa, eu paro.
- Ta, pode enfiar, tá gostoso.
Aff que tesão, vou empurrando lentamente e meu pau vai rompendo a resistência das pregas de seu anelzinho, até que estou totó dentro de Helena. Começo o vai e vem lentamente para que ela vá se acostumando e conforme vai passando o tempo, minha ex colega de classe começa a rebolar o traseiro, aumento o ritmo sentindo ela mais acostumada com meu invasor, e logo não demora estou fodendo com força o seu cu.
- Ah, ah ta gostoso, tá?
- Tá... seu cú é uma delicia!
- Fode, quero que você goze tudo dentro dele, vai Alex, me dá leitinho no buraquinho.
Sinto como se fosse correntes elétricas percorrerem meu corpo, essa sem dúvida foi uma das melhores transas que tive, e após passar alguns minutos enrabando Helena eu gozo preenchendo todo o seu cuzinho. De alguma forma Helena parece sentir quando meu pau começa a despejar porra em seu buraquinho, pois quando finalmente termino ela me diz.
- Puta que pariu, nove jatos? - disse se virando para ir ao banheiro – se fosse na minha boca eu iria engasgar! – e foi ao banheiro se limpar.
Fiquei deitado na cama em estado de graça, não acreditava que estava na cama com meu primeiro amor dos tempos de escola e tinha sido maravilhoso.
Nos sete dias que passei naquele hotel, foram sete dias de sexo intenso, e agora vem a parte em que eu explico o porque ser tão azarado no amor.
Helena me acompanhou até o aeroporto e antes de eu embarcar ela chorava de forma desesperada, dizendo que sentia que seria a última vez que nos veríamos, e eu dizendo que não, enquanto ela me abraçava e chorava copiosamente.
Já em São Paulo, passadas algumas semanas recebo uma mensagem estranha, era Helena, mas a forma de falar estava diferente, dizendo que havia perdido nossas fotos. Inocente eu fui, enviei as fotos que tiramos juntos e para encurtar a história, não era Helena e sim seu namorado... É amigos, ela estava namorando, e de repente algumas coisas começaram a fazer sentido, pois quando andávamos juntos na rua eu reparava que ela evitava pegar e minhas mãos, só era mais carinhos quando estávamos a sós e mais uma vez eu sofria uma decepção amorosa, mas pelo menos, tive uma boa foda!
Até a próxima!