Era de manhã, o sol entrava pela janela quando eu acordei. Por um momento fiquei desorientado, aquele não era o meu quarto e tinha uma mão no meu peito que não era minha ligada a um braço que vinha lá de trás. Logo me liguei que era a Júlia, uma travesti com quem eu estava tendo um caso.
Não lembrava muito bem o que tinha acontecido na noite passada, mas isso não importava muito agora. Ela estava me abraçando por trás e nossos corpos estava bem juntinho, encaixados como peças de um quebra cabeças. Não havia nenhum espaço entre nós desde o joelho dela até mais ou menos a metade de sua barriga, o único motivo de haver um pouco de ar depois era o volume dos seios que não poderiam encaixar nas minhas costas. Dava pra sentir que o pau dela não tinha achado um caminho entre as minhas coxas e se encontrava entre mim e ela. Dava pra sentir o ventinho na minha nuca dela respirando.
Estávamos tão bem encaixados que era difícil se mover. Tentei sair dali. Comecei levantando um pouquinho a perna, mas quando fiz isso abri espaço pro cacete dela entrar entre as minha coxas. Fechei a perna em seguida tentando evitar isso, mas já era tarde demais. O danado agora estava com a ponta entre as minha bolas.
Se por um lado eu estava achando aquilo muito estranho e errado, por outro aquilo estava abrindo meu apetite. Comecei a me masturbar, mas pra que desperdiçar aquele momento numa punheta? Comecei a mexer o quadril pra frente e pra trás.
De repente ouvi aquela voz vindo de trás:
- Safado!
Lavei um pequeno susto e retruquei
- Ju! Juuu!
- Hmmmm….
- Não quer me fuder agora?
- Hmmmmmmm
Peguei a nádega dela com a mão e comecei a forçar um movimento de vai e vem. Ela reagiu me soltando e virando de barriga pra cima. Me virei e vi aquele rostinho bem feminino de olhos fechados, aquele volume embaixo do lençol no lugar dos seios e um outro volume mais pontiagudo iluminado pelo sol. Tirei o lençol de cima pra admirar. Tirando o cacete e as bolas, não havia absolutamente nada de masculino naquele corpo. Toquei naquele seio com minha mão.
- Hmmm
Desci pela barriga rumo ao mastro iluminado. Tem muito cara que tem aquele pau todo torto, o meu próprio tende pra esquerda, mas o dela era incrivelmente reto e media quase um palmo meu. Como é que ela conseguia ter um mastro tão reto escondendo ele daquele jeito entre as pernas quase o dia todo? Era até bonito ainda mais com a luz do sol iluminando só um lado. Era bem depiladinho. Agarrei ele um pouco enquanto ela bocejava. Comecei a mamar nos seios dela pra ver se ela se animava, mas tudo o que fazia era.
- Hmmm
Fui beijando aquela barriga cada vez mais embaixo. Beijei a base do mastro. Nunca tinha prestado atenção naqueles testículos, comecei a beijá-los e a chupá-los. Olhei pra cara dela rapidinho e vi que ela abriu o olho só um pouquinho e fechou de volta. Pelo visto eu tava no caminho certo.
Aquelas pernas era tão lindas e naquele ponto de vista pareciam enormes. Era fortes mas bem femininas. Muita menina por aí não tem uma perna como aquela. A força daquelas pernas me faziam entender porque ela metia tão bem e isso me deixava maluco.
Eu podia sentar naquela pica. Por que não? Mas sem aquelas mãos me orientando eu não achava que seria tão bom.
- Ju?
Com a mão puxei a pele que protege o pênis e deixei a ponta pra fora. Era uma ponta bem rosadinha. É engraçado como a ponta do pau, quando olhada do ponto de vista certo, parece uma bundinha.
Então decidi chupar. O gosto da pica é igual ao gosto da pele de qualquer outro lugar e quando tu chupa não dá pra ver nada além da parte bem de baixo da barriga, ou, no meu caso, o escroto.
- Hmmm, safado!! - ela abriu um bocejo - não dava pra esperar um pouco até eu acordar, não?
O pau dela pulsava um pouco, agarrei a base e um pedaço do saco pra ele não escapar. Pouco tempo depois levei um tapa bem dado no meio da minha nádega. Logo depois uma mão agarrou minha nuca e fez eu enfiar aquele pau ainda mais na boca. Depois outro tapa. Como eu disse, quando a gente está nessa posição não dá muito pra ver o que está acontecendo e a gente perde o controle da situação. Assim não dava pra ver que ela ia botar aquele dedo no meu cu. Também não deu pra ver ela abrindo um lubrificante. Tudo o que eu sabia eu só ficava sabendo quando era tarde demais.
Ela soltou a minha nuca finalmente. E disse pra eu sentar. Eu então montei nela, mas antes que ela me segurasse me obrigando a sentar rápido, como de costume, eu agarrei suas mãos e as prendi perto da cabeça dela. Dei uma reboladinha pra que a porta do meu cu encontrasse a ponta da espada. Meu plano não deu certo, assim que o cu e aquela ponta grossa se encontraram ela levantou o mastro enfiando tudo de uma vez!
- AAHHH! CAVALA!!
- Do que tu me chamou?
- Ah, deixa pra lá...
- Hahahah!
Eu já não sentia mais tanta dor como das primeiras vezes e logo estava rebolando. Dava pra sentir o pau tocando as paredes internas do meu reto. Ela liberou suas as mãos e agarrou minha cintura com força cravando um pouco as unhas na minha pele. Ah Deus que tesão!
Com as mãos ela me fez levantar um pouquinho, uns 5 cm e ai ela começou a me socar. Ela era rápida. Eu via os seios dela saculejando, a boca mordendo o lábio inferior, os olhos entreabertos e o meu pau sendo jogado pra cima e pra baixo.
- Levanta daí e fica de quatro.
Não importava se eu tinha obedecido, ela não podia ver minha bunda naquela posição e não me dar um tapa.
Olhando pra baixo eu via bem o meu pau e atrás estavam as penas dela se aproximando. Sentia as mãos dela nas minhas costas e em seguida um volume grande penetrando rapidamente. A cama toda se mexia, a guarda batia na parede, mas ela não estava nem aí. Ela pôs uma mão sobre o meu ombro pra enfiar mais fundo e com mais força.
Olhando pra baixo eu só via o meu pau chacolejando. Logo em seguida um jato de líquido branco saiu dele com violência e atingiu meu rosto. Eu não sabia que dava pra gozar daquele jeito. Levantei a cabeça antes que outro jato me atingisse. Nossa, era muita porra!
Minha parceira abriu uma das pernas e colocou o pé no meu lado e continuou metendo. Aquela nova posição me fazia me setir muito mais subimisso.
- Tu quer o le… AHHHH!! AHHHH! AHH!
Dava pra sentir o pau dela se mexendo dentro de mim quando ela parou de socar. Estava impulsionando o leite para fora, não deu tempo de tirar.
Ela ficou uns minutos com ele lá dentro abraçada em mim por trás. Dava pra ouvir seu coração batendo forte e a respiração também forte.
Pra mim aquilo podia durar para sempre!