Olá! Me chamo Andréia, tenho 38 anos e possuo uma bagagem sexual imensa.
Sou uma mulher negra, com a pele tão escura quanto meus olhos. Tenho 1,68 cm de altura; uma boca grande e carnuda; cabelos pretos cacheados nas pontas; seios fartos e caídos; uma bunda naturalmente grande e empinada; coxas firmes e torneadas; e uma buceta com lábios volumosos.
Desde que perdi minha virgindade, fiz as coisas mais extravagantes possíveis no sexo, e hoje vou contar uma das minhas melhores memórias.
Quando tinha 27 anos, estava trabalhando numa companhia de seguros, na área de assistência aos clientes. Era uma das únicas mulheres do setor e, modéstia à parte, a mais gostosa. Sempre atraí os olhares dos homens, e nesse trabalho não foi diferente: era constantemente observada e desejada. Sentia os homens me comendo em suas mentes, me despindo, me fudendo loucamente enquanto me observavam. Porém nunca dei atenção a eles, e apenas fazia meu trabalho.
Se não me falha a memória, em uma sexta-feira, quando já estava naquele emprego por mais de 1 ano, ouvi dizer que meus colegas iriam passar a noite no escritório, bebendo e jogando cartas. Perguntei à um dos homens se isso era verdade, e ele confirmou e disse:
–Por que você não vem? Seria legal a presença de uma mulher.
Fiquei desconfiada e já imaginava o que ele queria com esse convite, mas mesmo assim aceitei.
Às 18:30, quando o expediente acabava, os funcionários que não iriam ficar foram embora, até que sobraram eu e mais 8 homens.
Alguém serviu uísque e tequila, e começamos a jogar. Conforme ia me acostumando com o ambiente, fui bebendo cada vez mais, até um ponto em que não conseguia distinguir as cartas. Paramos por um momento de jogar, e começamos a conversar da vida e dos nossos problemas.
Então começaram a elogiar meu corpo. Falaram que eu tinha um corpo magnífico, e que frequentemente se masturbavam pensando em mim (naquele ponto ninguém sabia o que estava fazendo). Estava com uma saia branca muito justa, que realçava minha bunda e minha coxas, e uma blusa de botões rosa-claro sem mangas, que também realçava meus seios e minha cintura.
Começaram a me tocar e acariciar, e os efeitos da bebida tornavam aquilo algo muito prazeroso.
De repente, um dos mais altos e forte dali me beijou de língua, sem que eu pedisse, e me levantou da cadeira onde estava sentada. Apertava com força minha bunda enquanto beijava, mas eu não resisti em nenhum momento.
Quando esse cara me largou, outros vieram em seu lugar e também começaram a me agarrar e beijar. Roçavam suas rolas sob as calças em mim. Me mordiam e davam chupões no meu pescoço, enquanto apertavam meus seios e minha bunda.
Apesar de estar um pouco sufocada, em nenhum momento tentei me afastar. Beijava-os com desejo, agarrava seus pescoços e apertava suas rolas, não me importando com elegância ou decência, apenas com vontade de ser fudida com força.
Quando o 4º cara parou de me beijar, me ajoelhei e abri o zíper de sua calça, e retirei um pau que pulsava desesperamente. Sem hesitar, abocanhei aquele pedaço de carne e comecei a chupar. Era uma rola grossa e comprida, impregnada com um cheiro de mijo que me deixava mais excitada ainda.
Todos ficaram surpresos com minha atitude, mas pude perceber que já tiravam suas pirocas para fora e se masturbavam enquanto eu fazia um boquete. No momento que o cara ia gozar, parei e comecei a chupar outro. Era algo que tinha aprendido com amigas: se você interrompe o boquete, o cara vai ficando com cada vez mais tesão e vontade, até que ele não aguenta. Fiz várias rodadas de boquetes naquela noite, mas sem deixar que gozassem.
Neste ponto eu já estava com a calcinha completamente molhada e os bicos dos meus seios estavam duros e sensíveis. As vezes me masturbava enquanto chupava; outras vezes eu masturbava outros paus.
Em um determinado momento, quando eu ia parar de chupar a rola e passar para a próxima, o cara segurou minha cabeça e jorrou sua porra na minha boca. Me assustei, mas aquele líquido quente preenchia minha garganta de tal forma que eu nem me importei. Depois de engolir toda a porra, me voltei para as outras pirocas e comecei a chupá-las com mais vontade ainda, mas dessa vez permiti que gozassem.
Fiquei suja com a porra de 8 homens naquela noite. Meus cabelos estavam empapados, minha roupa estava transparente de tão úmida, e minha cara preta devia estar muito excitante com toda aquele esperma.
Me levantaram e me deitaram na mesa, com a bunda empinada para eles. Alguém levantou minha saia e começou a me fazer uma siririca.
–ISSO! CONTINUA! ME FAÇA GOZAR! ENFIA ESSA PAU NA MINHA BUCETA E ME FODE!!!
Eu só conseguia gritar e implorar para eles. Eu queria que arrombassem minha buceta até eu desmaiar, mas eles deram o troco e não permitiam que eu gozasse, sempre interrompendo a siririca.
Depois de gritos de prazer, abaixaram minha calcinha molhada e meteram finalmente uma rola. Ele me dava estocadas violentas e rápidas, que me enlouqueciam e me faziam gemer até a boca secar.
–Para uma vadia você tem uma buceta apertada! Quero ver mais quanto você aguenta!
Ele gozou na minha buceta, e senti aquele calor dentro de mim. Neste momento eu fui para o céu, e já não sentia minhas pernas ou braços, só sentia aquele prazer inigualável. A porra escorria de minha vagina, mas eles não esperaram: quando o 1º saiu, outro já veio em seu lugar e começou o mesmo processo de estocadas.
Depois de horas de penetração, eu estava ainda mais atordoada e molhada, mas já conseguia chupar outros enquanto era fudida. Gozavam na minha boca e na minha buceta, e chupavam meus seios com desejo e fervura, ao ponto que eles já estavam doendo de tantas mordidas.
No meio de tudo isso, alguém lambeu meu cu e enfiou o pau sem se preocupar se podia ou não. A dor veio no início, mas logo foi substituída por MUITO prazer. Não havia lubrificante: era um pau seco sendo enfiado na minha bunda, e isso fazia cada estocada doer e ao mesmo tempo me levar à loucura.
–Que bunda apertada! Vamô arromba ela até não consegui mais sentar!– ouvi ele falar.
Durante toda a noite fui fudida em todas posições e jeitos possíveis: estocaram meu cu até ele ficar frouxo, dormente e pingando esperma; minha buceta estava encharcada de gozo meu e deles, e ardia quando tocada; meus seios estavam doloridos e vermelhos de tantas apertadas e chupadas; meu batom havia desaparecido dos lábios, e sentia meu estômago cheio de esperma.
Quando pararam de me usar, eu não sabia onde estava ou que estava fazendo, estava apenas feliz e atordoada. Me lembro depois de acordar na minha casa, completamente nua sobre o sofá. Não sei como cheguei em casa, nem o que aconteceu depois. Sentia meus braços, coxas, mandíbula e seios doloridos, e não conseguia sentar sem que meu cu ardesse.
Apesar das sequelas, foi a noite mais prazerosa que eu havia tido, e estava feliz.