Olá pessoal, desde já agradeço a visita no perfil e a leitura do conto.
Boa leitura.
Este conto é uma continuação, para melhor entendimento sugiro ler os primeiros.
Após o episódio com meu primo, fiquei por um tempo sem fazer nada de diferente, acabei ficando decepcionado com a situação, os últimos fetiches que tinha em chupar pau foram apagados naquele dia, agora em 2019 já fazem uns 7 anos mais ou menos desse fato e nunca mais tive contato com pau, simplesmente não curto mais a ideia, não digo que me arrependi mais se pudesse voltar no tempo preferia nunca ter feito nada com outro homem.
Por cerca de 1 ano as coisas esfriaram bastante pra mim, não toquei mais no assunto de troca com minha esposa, até mesmo deixei delado a história dela ter curiosidades de sair com outra mulher, como ela é muito tímida, nunca toca nesses assuntos, tudo sempre depende da minha iniciativa.
Mais essas calmaria estava por mudar, em uma quinta feira a tarde, estava no centro da cidade esperando para pegar um material de trabalho em uma gráfica, vi do outro lado da rua minha cunhada, mulher do meu irmão, morena, baixinha, peitos pequenos, pele morena muito bonita, sem muita bunda, mais atraente com certeza, eu não tinha ideia do que ela estava fazendo ali, mais naquele momento senti novamente aquele tesão que não sentia a mais de um ano, senti que estava despertando de um sono profundo que durou por meses, o monstro estava voltando e seria em grande estilo, devorando a própria cunhada, mulher do meu irmão.
Esperei que ela se afastasse um pouco e comecei a seguir de longe, ela entrou e saiu de algumas lojas e nada de mais aconteceu. Descidi então passar perto e puxar assunto. Para melhor entendimento vamos voltar alguns anos no tempo, vou contar um acontecimento que me deu coragem e quase certeza de sucesso para chegar nela com outras intenções. " No início do meu casamento meu irmão já namorava minha cunhada, em uma noite fizemos um jantar na casa de um casal de amigos e meu irmão e sua namorada estavam também, bebemos bastante, minha esposa passou mal da bebida e a namorada do meu irmão também estava bem alegre, vi que ela estava valorizando um pouco o estado de embriaguez, coisa de adolescente, como a casa do casal ficava próximo a nossa e minha cunhada também morava próximo naquela época, pedi ajuda para levar minha esposa pra casa, meu irmão não foi junto, se despediu dela e foi para casa, nos despedimos dos amigos e fomos para minha casa, eu minha esposa e minha cunhada, ela iria me ajudar a dar um banho em minha esposa que estava muito fora por causa da bebida, eu estava bem alegre e resolvi dar em cima dela, depois se ela não gostasse eu usaria a bebida com desculpa, foi o que pensei na época, tiramos a roupa de minha esposa e demos um banho, colocamos ela na cama e saímos do quarto, aí brinquei com minha cunhada dizendo, agora é sua vez, você me ajudou com ela agora eu te ajudo também, ela ficou toda sem jeito e riu, disse que precisava ir. Quando ela estava para sair eu parei de propósito ao lado do sofá, ficou apenas um corredor pequeno para ela passar, quando ela passou eu agarrei em sua cintura e segurei, ela só me olhando, perguntei se ela não queria ficar mesmo ela riu e disse que não podia, na época eu não tinha essa destreza com as mulheres, ela ficou parada, não tentou se libertar de mim, mais mesmo assim a deixei passar e não falei mais nada, fiquei nervoso imaginando se ela falaria alguma coisa para minha mulher ou meu irmão, não tive coragem de beija la, ela nunca falou nada, e nunca mais tocamos no assunto, o tempo passou".
O tempo passou, e hoje com toda a experiência e cara de pau que adquiri, resolvi usar essa história antiga com ela, seria o ponto de partida para comer minha cunhada.
Me fiz de desatento e passei ao seu lado na praça, ela me viu. Eu e ela sempre comprimentamos apenas apertando a mão, usei então a mesma tática que havia usado com a irmã da minha mulher, dei a mão para ela e fui em sua direção, dei um beijo no rosto e forcei um abraço, ela correspondeu porem já notei um olhar diferente, meio de desconfiança, perguntei a ela o fazia a essa hora no centro, ela disse que teve folga no trabalho e aproveitou para fazer umas compras.
- que bom, eu estou também de folga, aproveitei apenas para buscar um material, já estava pensando em ir pra casa, e vc?
Ela - Também estou indo em seguida.
Eu- se quiser posso te dar uma carona,
Ela ficou pensativa por um momento, eu sabia que meu irmão era ciumento, provavelmente não gostaria dela pegar carona sozinha comigo.
Eu - olha eu conheço meu irmão, se vc quiser fica só entre a gente a carona, eu te deixo uma quadra antes e fica tudo bem,
Ela sorriu, ficou quieta por um instante e concordou.
Aproveitei e enchi a bola dela,
Eu - sabe, não tiro a razão dele, uma mulher como você a gente tem que cuidar mesmo,
Risos
Ela - como assim uma mulher como eu?
Eu - Bonita, uma mulher bonita, bem arrumada e cheirosa, chama atenção dos homens, eu entendo ele.
Ela - A sim, obrigado pelos elogios, mãos nem é tudo isso.
Eu - eu discordo, acho que até cabe mais elogios, mais vou parar por aqui, se não acabo te deixando com vergonha.
Ela - agora me deixou curiosa, o que mais seria, além de bonita e cheirosa..
Nesse momento estávamos passando em frente uma padaria que costumava ir às vezes.
Eu - olha até falo o que seria, mais primeiro vamos tomar um café, bater um papo, depois penso se te falo,
Ela riu e concordou, disse que não poderíamos demorar muito,
Quando chegamos e sentamos na mesa já fui direto ao ponto,
Eu - sabe, agora aqui com você tô lembrando da última vez que bebemos juntos, sei que não era café mais lembro mesmo assim, nunca tive a coragem de te perguntar, você lembra do que aconteceu depois, eu sempre fiquei com uma dúvida e nunca tive coragem de tocar nesse assunto com voce.
Ela ficou um pouco assustada com o que falei, acho que com vergonha também.
Ela - eu lembro mais ou menos, faz tantos anos, mais que dúvida você ficou?
Eu - se eu tivesse te beijado naquele dia, você corresponderia?
Ela vermelhou na hora, ficou olhando para os lados como se procurasse alguém ou um lugar para fugir kkk, e eu já ficando de pau duro, adoro essas preliminares, esses sustos que elas levam quando faço as abordagens, em fim adoro todo esse ritual.
Ela - olha, nem sei que dizer, isso faz tanto tempo eu nem lembro bem como foi
Eu - bom então posso fazer de novo pra vc lembrar,
Ela - você tá loco né, tá brincando comigo
Eu - tô loco mais pra outra coisa, e sorri,
Ela - nem brinca, se teu irmão sonha, nem quero imaginar o que acontece.
Eu - da minha parte é segredo total.
Ela - na época eu fiquei balançada, achei que você ia me procurar depois, era adolescente, e apenas namorava seu irmão, teria ficado com você na época, mais agora é outra história,
Era tudo que eu queria ouvir, ela teria ficado, ficou interessada no assunto, até esqueceu a pressa de ir pra casa, eu já tive sinai suficientes de que iria render algo.
Eu - Olha, não vou mentir pra você, eu queria ficar com você naquela época, e essa vontade não diminuiu, pelo contrário, sempre que te vejo fico impressionado com a mulher linda que você se transformou, tenho que segurar para não deixar transparecer quando estamos em família, mais agora que estamos sozinhos tenho que te falar.
Dessa vez ela não ficou mais assustada, já tinha entendido onde eu queria chegar, ficou apenas me fitando, me encarando por algum tempo.
Ela - você não deveria falar essas coisas, não podemos nem pesar nisso,
Eu - mais você quer, digo, se a gente fosse solteiros, você toparia sair comigo?
Ela - se fôssemos solteiros sim, mais não somos, sou casada com seu irmão, isso não é certo, imagina a problema que seria se alguém descobrisse, não posso nem imaginar.
Coloquei a mão sobre mão dela
Eu - então imagina outra coisa
Ela - você não tem jeito mesmo né,
Sorri pra ela, que retribuiu o sorriso.
Descido mudar o assunto e dar um tempo pra ela digerir o que estava acontecendo, saímos e levei ela pra casa, me comportei no carro, me despedi com um beijinho no rosto, sem palavras ou insinuações, optei por deixar ela na dúvida.
Continua...
