Essa história aconteceu há pouco tempo. Eu trabalho em uma firma que faz entregas pela região de São Paulo. Não sou menina besta ou inocente, gosto de transar nos mais diversos lugares. O perigo de ser pego e o pensamento que alguém pode estar escondido olhando me excita demais. Certo dia fui fazer uma entrega em Congonhas em um prédio baixo de esquina todo de vidro. Tinham comprado uma série de uniformes para os funcionários, camisetas com o logo da empresa e calças combinando com as cores da marca. Coloquei o carro na garagem do subsolo, vaga temporária, aquela pior possível que fica no canto. Lugar meio escuro e vazio.
Ao chegar na sala deixei a caixa sobre a mesa e aguardei usando o celular enquanto faziam a conferência. Um dos funcionários, do tipo que só fala bobagem com a secretária, apareceu e pegou um conjunto para experimentar. Ele foi a sala ao lado e apenas encostou a porta. Porta empenada que era abriu um pouquinho de volta. Fiquei olhando discretamente enquanto ele tirava a camisa e a calça. Estava de costas e usando boxer preta, parecia sarado com as pernas bem torneadas, mas não tinha como garantir com a pouca visibilidade. Ele virou a cabeça e olhou para trás, quando notou que eu estava olhando deu um sorrisinho e virou de frente. Foi uma boa visão daquele peitoral e braços malhados, ele não tinha vergonha nenhuma de se exibir. Depois de provar o uniforme ele voltou a roupa social anterior e saiu da sala dizendo que não tinha servido, mas eu sabia muito bem que tinha ficado ótimo. Eu disse então que iria checar no carro se tinha de algum outro tamanho, a caixa não estava fechada e alguma coisa poderia ter caído quando peguei. Ele disse que me acompanharia, não discuti.
No carro abri o porta-malas para procurar outra peça perdida. Como era meu carro pessoal tinha alguns itens meus, em especial uma calcinha tanga vermelha pequena com 2 linhas laterais. Ele pegou a calcinha assim que viu e começou a falar e insinuar bobagens. Disse que se eu estivesse com uma daquela me comeria todinha. Aí eu retruquei dizendo que ele poderia tentar me fazer colocar. Ele ficou mais sério como se entendesse que nossos desejos se encontraram. Ficamos nos olhando frente a frente com uma pequena distância enquanto um carro manobrava para sair. Assim que o portão terminou de fechar começamos a nos beijar, coloquei as mãos por dentro da camisa dele para sentir e passear naqueles músculos enquanto ele me pegava pela bunda sem soltar a tanga vermelha de uma das mãos. Ele me beijava, chupava minha língua e mordia meus lábios. Fui descendo as mãos e encontrei o pau duro naquela calça social. Abaixei o zíper e puxei seu pau pra fora. Agachei e comecei a mamar naquela pica deixando ele doido.
Muito excitada eu já estava molhada o suficiente para que ele metesse em mim ali mesmo, nessas horas é uma vantagem ser mulher e estar vestida de saia. Ouvimos uma porta de carro batendo, alguém iria sair. Ele me levantou e puxou para o canto por trás do carro, me encostou de frente para a parede e beijou minha nuca enquanto pegava com as mãos em meus seios. Levantei a saia e seu pau ficou entre as minhas pernas se esfregando na minha calcinha. Ele pediu pediu pra meter, não tinha preservativo. Eu deixei, tomava anticoncepcional. Me afastei um pouco da parede e inclinei pra frente pra ele meter ali comigo de costas mesmo, me apoiei com uma mão na parede e com a outra eu puxei a calcinha pro lado.
Ele começou a meter me puxando de volta com as 2 mãos no meu quadril. Comecei a gemer alto enquanto ouvíamos a pessoa manobrando para sair da garagem. Foi aí que ele com uma das mãos me tapou a boca usando a tanga vermelha. Essa sensação de estar transando em um lugar público me deixava louca, e a maneira como ele metia com força e me tapava a boca me fazia querer gritar mais e mais alto.
Outra porta batendo, pelo som foi mais perto dessa vez. Alguém tinha acabado de chegar, ambos paramos os movimentos. Ele começou a meter devagar, mas indo até o fundo enquanto ouvíamos alguém de salto alto quebrar o silêncio da garagem. Ele tentava me fazer gemer e eu resistir, virando o rosto vi aquela cara de safado que eu também correspondia. Foi me empurrando com seu quadril para a frente e aos poucos fui chegando mais próxima da parede, tive que ficar na pontas dos pés enquanto ele forçava o pau dentro de mim.
Elevador indo embora, estávamos sozinhos de novo. Ele parou um pouco, me virou de frente e me pegou no colo, cruzei as pernas pelas costas dele. Começou a meter em mim agora enquanto me carregava pela bunda. Nos beijávamos enquanto eu arranhava mais ou menos suas costas, ele respondia metendo mais ou menos forte, era um bom controle. Nos últimos momentos ele meteu bem forte e rápido, eu sabia que ele ia gozar. E gozou bastante, tudo lá no fundo. Me colocou de volta no chão enquanto ofegava. Eu tirei a calcinha que estava e usei para me limpar um pouco, era muita porra. Tirei a tanga vermelha da mão dele e me vesti com ela. Foi então que eu brinquei dizendo se era agora que ele ia me comer todinha. Ambos rimos.
