A cunhada gosta de levar atrás - O retorno de Gabriela (parte VI)

Um conto erótico de O Às de Copas
Categoria: Heterossexual
Contém 2547 palavras
Data: 05/07/2019 16:32:49
Última revisão: 05/07/2019 17:46:47

Pessoal editei novamente, faltou um trecho.

Parada em frente ao elevador estava Gabriela enquanto Giovana estava agarrada ao meu pescoço, não tinha mais desculpas ou escapatórias, Gabriela, minha ex-namorada acabara de nos flagrar. A porta do elevador ia fechando então Giovana impediu que acontecesse saindo para o corredor.

- O que você está fazendo aqui, Gabriela? - Disse Giovana calmamente.

Gabriela armou o tapa, mas consegui impedi-la enquanto o sangue italiano subia a cabeça.

- QUE PUTARIA É ESSA? SUA VAGABUNDA!

- Gabriela, calma... – um tapa se encaminhou ao meu rosto, mas novamente consegui conte-la – Gabriela, calma!

- Calma o caralho, como você tem coragem de sair com a minha irmã?!

- Ele está solteiro, você não tem mais nada com isso – disse Giovana com ar despreocupado.

Com isso, Gabriela tentou avançar novamente em cima da irmã, mas a contive.

- Eu vou quebrar a tua cara sua piranha! – gritava Gabi.

Temendo que algum vizinho chamasse a policia, pedi a Giovana que me mostrasse seu apartamento... Mas minha ex-cunhada não estava afim de cooperar.

- Pra você tudo bem, mas pra essa daí, nem fodendo! – Novamente Gabriela tentou agarrar a irmã.

Meus braços já estava ficando em carne viva de tantos arranhões, Gabriela estava possessa, de alguma forma consegui convencê-las que precisávamos sair do corredor e entrarmos no apartamento de Giovana. Haviam ainda algumas caixas com a mudança dela espalhadas pela casa, mas era um bonito apartamento e com certeza nada barato.

Nos sentamos, Gabriela ainda bufava e respirava fundo completamente incrédula no que estava acontecendo.

- Desde quando vocês estão juntos? - Perguntou.

- Eu... - iniciei, mas fui interrompido.

- Eu que dei em cima dele desde a primeira vez que você o trouxe em casa.

Olhei para Giovana com espanto, ela estava mesmo afim de irritar sua irmã, não fazia questão alguma de querer contornar aquela situação.

- Você é uma vagabunda mesmo! – Disparou Gabriela – Você não tem vergonha nessa cara Giovana, nunca teve!

- Isso não é “privilegio” só meu, não é Gabriela?

Ficou um breve silencio na sala, enquanto eu fiquei encarando as duas atento se uma briga mais física começasse.

- Do que você esta falando, Giovana? – Perguntou Gabi.

Giovana se vira para mim e diz:

- Ric, você poderia nos deixar a sós?

- De jeito nenhum, e deixar vocês duas brigarem? Se tem um culpado aqui esse sou eu – me virei para Gabriela – Se você quer culpar a alguém, Gabriela, culpe a mim! Eu sabia o que tinha que fazer e não fiz e....

- Ricardo, me deixe com ela, por favor. – Disse Giovana.

Gabriela encarava sua irmã de forma estranha, parecia não entender o que sua irmã queria dizer com aquelas coisas, mas mesmo contrariado, sai do apartamento prometendo voltar em meia hora. Deixei as duas irmãs a sós e sai, parei no primeiro boteco que encontrei e comecei a beber, não achava certo deixar Giovana sozinha com a irmã, mas a atitude tranquila dela me deixou com uma sensação de que ela tinha uma carta na manga.

“Será que tem algo a ver com a raiva que ela sente da irmã?”, pensei.

Se fosse, o que isso poderia ajudar em nossa situação? A cada passo que eu dava em direção aos segredos da família Favretto, mais confusa aquela trama ficava.

Os minutos passavam lentamente, e quando deu o prazo que dei as duas, voltei a passos largos em direção do prédio de Giovana, quando dobro uma esquina encontro Gabriela, sua expressão era de preocupação, mas quando me vê ela empina aquele nariz fino para passar um ar inabalável, por um breve momento me lembrei de uns dos motivos por ter me apaixonado por ela, seus cabelos enrolados de cor castanho claro era uma moldura perfeita para a obra de arte que era o seu rosto.

Além dos olhos serem verdes, outra diferença que ela tinha da irmã era a boca. Mais carnuda e com o formato que lembrava um coração, ela passava um ar autoritário e digno, sempre usando saltos scarpin, e roupas comportadas e caras, seus peitos eram grandes e firmes, que davam um desenho de contrastes haja visto sua cintura fina, algo que parecia ser uma marca da família, pois Giovana também tinha uma cintura fina.

Volto ao presente após encara-la e Gabriela diz.

- Não esperava isso de você, Ricardo.

Não digo nada, não há o que dizer.

- Mas – continuou – Eu vou pegar você de volta, tenha certeza disso!

“Ein?”

Dito isso, Gabriela passa por mim e vai em direção ao metrô e eu fiquei parado sem entender nada daquilo que ela disse. Voltei as pressas para o apartamento de Giovana e toco a campainha, passam-se alguns minutos e minha ex-cunhada abre a porta, com os cabelos molhados e envolta em uma toalha.

- Desculpa a demora, estava no banho. Entra, e não repare na bagunça ainda estou arrumando as coisas.

Eu odeio me sentir como se fosse o único a se preocupar com a situação, Gabriela diz que vai me reconquistar e Giovana age como se nada tivesse acontecendo? Me sento no sofá, e Giovana sobe a toalha de modo que ela só cubra a bunda e se senta no meu colo de frente para mim e tenta me beijar, eu afasto a minha cabeça e começo o meu interrogatório.

- Você pode me dizer o que está acontecendo?

- Como assim?

- Como “como assim”? Encontrei sua irmã, ela parecia meio preocupada e você ta aqui agindo como se nada tivesse acontecido? O que que foi? Ela aceitou numa boa? O que você disse a ela?

- Ah, é isso... Ric, não se preocupe com ela, apenas usei uma carta na manga - tentou me beijar novamente.

- Que carta? – insisti.

- Coisas de família – fechou a cara e saiu do meu colo – você disse que encontrou com ela, ela disse algo?

- Sim... Isso que é o mais estranho.

- O que ela falou?

- Disse que iria me “pegar de volta”.

Giovana se virou para mim no meio da sala e com uma sobrancelha levantada e o sorriso de deboche nos lábios disse:

- Ah ela disse isso, foi? – e sentando novamente no meu colo, transamos novamente.

E assim minha vida seguiu por algumas semanas, Giovana e eu não estabelecemos uma relação oficial, muito pela minha relutância, mas digamos que nos encontrávamos com certa frequência em seu AP, por motivos de “segurança” ela ainda não sabia onde eu morava, mas Gabriela sabia...

Certa noite de sábado, estava sozinho em casa zapeando pela Netflix, quando ouço minha campainha. Eu moro em casa, não AP, não tem porteiro para avisar quem está chegando.

Atendo meu interfone.

- Quem é?

- Ricardo, sou eu, Gabriela.

Sinto um frio na espinha, apesar de sua voz calma, por ser tarde da noite, não imaginei que Gabriela apareceria na minha casa naquele momento.

- Gabi... Gabriela? O que está fazendo aqui a essa hora?

- Eu preciso conversar com você, posso entrar?

- Tá, só... ok, vou abrir.

Abri a portão pelo interfone e aguardei na porta, tenho quintal em casa, moro em um bairro periférico, diferente de Gabriela e de Giovana não sou de família “abastada”. Aguardando Gabriela na entrada e ali noto que naquela noite eu teria “problemas”, pois Gabriela veio vestida para matar.

Estava usando uma saia rosa justa com uma blusinha branca de alça, que deixava seu busto bem valorizado e sandálias de salto alto, Gabi já é alta, 1,70m e ainda de salto ela ficava quase do meu tamanho. Seu olhar não demonstrava irritação, eu estava visivelmente incomodando, primeiro porque ela estava tão bonita e eu estava a vontade, camisa e bermuda.

- Boa noite – Disse sorrindo.

- Boa noite... Não repara a bagunça – beijei sua bochecha e senti seu perfume que inundou minhas narinas quase me deixando entorpecido. – se tivesse avisado eu teria arrumado as coisas.

- Não precisa, não é a primeira vez que vejo suas bagunças - riu.

Conversamos um pouco sobre algumas banalidades, família, trabalho... em dado momento vou até a cozinha buscar cerveja, era uma noite quente de primavera, estava começando a me sentir relaxado e quando volto a sala, Gabriela estava sem as sandálias e com as pernas em cima do sofá, deitada meio que de lado, da forma que estava conseguia ver que não havia um sutiã debaixo daquela blusa e que muito provavelmente, faltava uma calcinha embaixo da saia.

Tentei disfarçar, mas as intenções de Gabriela eram claríssimas e podia deduzir isso pelo seu olhar, seus cabelos ondulados, pendiam sobre seus ombros e faziam uma leve dança a cada respiração dela. Percebo o perigo que estou correndo e planejo me sentar no outro sofá, apenas entrego a cerveja para Gabriela, porém, ela segura minhas mãos e meu corpo todo se arrepia.

- Por que não se senta aqui, do meu lado?

- Po... por quê? É que... – Meu erro foi hesitar.

Gabriela apenas sorriu e sentando-se no sofá começou a baixar meu shorts, eu fiquei sem ação, apenas observando-a tirar depois minha cueca fazendo meu pau saltar em sua face.

- Gabr... – tentei argumentar.

- Xiii, não precisa dizer nada – Disse me olhando enquanto suas mãos já masturbavam meu pau.

No reflexo da janela, via o meu perseguidor imaginário, Nelson Rodrigues, gargalhando enquanto minha ex-namorada colocava meu pau entre seus lábios, um misto de confusão e sensações prazerosas inundavam minha mente, o que significava aquilo? Tentei impedi-la, mas Gabriela conhecia meu ponto fraco, começou a lamber a parte de baixo da cabeça da minha rola, isso me deixava maluco, não me pergunte o que sinto por que não consigo expor quais sensações são, mas são ótimas.

- Gabi, o que você está fazendo?

Gabriela continuava com seu “trabalho” e as vezes me olhava com aqueles olhos grandes e verdes, apesar dela não gostar que eu gozasse em sua boca, ela sempre soube chupar muito bem, garganta profunda, a pressão tudo era muito bem feito. Eu conhecia bem as suas técnicas, mas havia algo diferente naquela noite e eu já estava perdendo a razão, pois mais uma vez ela passou sua língua no meu ponto fraco então a levanto do sofá fazendo com que ficasse com as pernas ao redor da minha cintura.

Nos beijamos intensamente e constatei que realmente ela removeu a calcinha e estava apenas com a saia.

- Você me quer? – dizia ela entre os beijos.

- Quero! – lambia seu pescoço e mordia sua orelha enquanto ouvia seus gemidos e respiração ofegante.

A levei até a janela, coloquei-a no chão e virando minha ex-namorada de costas abaixei sua saia rosa. Que cheiro excitante era exalado por aquela boceta raspada, acho que nunca descrevi para vocês as transas que tinha com Gabriela, o fato de eu te-la traído não foi pelo sexo ser ruim, muito pelo contrário, ela é fogosa, gosta de agressividade, as únicas coisas que realmente não curte é anal e que eu goze em sua boca, mas de resto... não tinha tempo ruim com ela.

- Ah, que saudades... ahh - minha língua invadia suas flor e seu néctar já me lambusava minha barba rala.

Estavamos de frente para janela, as mãos de Gabriela estavam no vidro, a luz acesa, alguém poderia ver o que acontecia se prestasse atenção, mas nada disso importava, não negarei que sentia falta dela, minha cabeça estava confusa, o que me fez mais agressivo na hora de transa, me ergui e removi minha camisa, ficando completamente nu e Gabi, enquanto me esperava ficava rebolando ansiosa e ofegante.

- Vem, vem, me come... Anda, vem – dizia enquanto se movia como uma serpente.

Estoquei meu pau de uma vez só, escorregando para dentro de Gabriela, ela soltou um grande “ahhh” e forçou as ancas para as minhas coxas. Comecei a penetra-la rapidamente e com força, batia em sua bunda fazendo-a soltar gritinhos misturados com gemidos.

- Mais... ai seu puto, mais, bate mais!

Ela pedia e eu obedecia, era um sexo selvagem, sem pudores, suas nadegas já estavam vermelhas e marcadas pelos meus dedos e palmas, mas ela pedia mais, estava completamente enlouquecida. Gabriela estava tão molhada que a cada estocada minha um som semelhante a poça era ouvido “ploc, ploc, ploc”.

- Ai... caralho... aperta, aperta meu pescoço.

Obedeci a minha ex, segurei seu pescoço e apertei e com a outra mão apertava seu peito que mal cabia em minha mão. Soltei sua garganta e Gabriela puxava o ar ao mesmo tempo em que minha rola a penetrava com violência, sentia até dor na virilha de tão forte eram as estocadas que eu dava.

- Caralho, Gabi... eu não vou aguentar.

- Calma....ainda não!

Gabi conseguiu se soltar de mim, meu pau duro e todo lambuzado com o seu meu apontava para ela, como se tivesse vida própria.

Gabriela puxou uma cadeira e disse para que eu sentasse, fiz isso, achei que ela sentaria de frente para mim, mas minha ex-namorada sentou de costa e rebolando subia e descia na minha vara, ela não tinha a bunda tão grande como de Giovana, mas era lindo ver aquele sobe desce sincronizado com seu rebolado.

- Ai amor... Ric... ahh me pega forte.

Levantei Gabriela novamente e colocando-a de quatro no chão dei um tapa forte e disse.

- Empina, vou te encher de porra.

- Ahhh... vem, vem!

Enfiei mais uma vez e agora parecíamos dois animais copulando, Gabriela já havia perdido a noção da altura de seus gemidos, a cada tapa e puxão de cabelo que eu dava era um grito de prazer de minha ex, até que sinto sua pele arrepiar e seu ventre tremer, puxei seu cabelo para trás enquanto os movimentos involuntários provocados pelo orgasmo faziam sua cabeça ir para frente, mas eu não permitia, como se domasse uma potranca, eu segura firme seus cabelos e bombava em sua buceta enquanto ela gozava e gemia intensamente.

Até que eu mesmo não suporto mais e me debruço por sobre Gabi segurando em seus enormes peitos aumentando o ritmo das estocadas enchendo-a de porra, um pouco escorre por suas coxas enquanto meu pau vai amolecendo, escorrego para o lado e caio no chão exausto.

- Ahh... ahh, ufa... essa foi foda – disse eu olhando para o teto.

- Foi... senti falta disso rsrs - disse Gabi ainda de quatro e com os olhos um pouco marejados.

Aos poucos fui voltando a mim, havia acabado de transar com minha ex enquanto me envolvia com sua irmã...

“merda...”

Gabriela percebendo que minha expressão mudava ainda de quatro veio por cima de mim e depositou um beijo em meus lábios.

- Eu vou te reconquistar, não vou deixar ela te roubar de mim.

- Gabi...

Gabriela colocou o dedo nos meus lábios fazendo um “xiii”.

- Hoje não vamos tocar nesse assunto, Ric... Todos comentemos erros e eu também tenho os meus, mas agora, precisamos limpar essa bagunça que fizemos aqui - sorriu.

Eu não falei nada, limpamos a porra que caiu no chão e Gabi se arrumou, chamou um uber e foi embora sem falar mais nada, apenas deu um sorriso antes de sair com olhar malicioso e se foi e eu? Fiquei sentado no sofá com cara de idiota tentando entender em que tipo de história de novela mexicana minha vida havia se tornado?

Meu celular toca, e quando vejo na tela do celular era Giovana.

“Merda” – pensei

- Alô?

- Ric? Ta tudo bem?

- Sim, por que?

- Te liguei algumas vezes você não atendeu...

- Ah desculpe, eu... recebi uma visita – falei, torcendo para que ela não perguntasse de quem.

- Quem?

- Giovana, sua irmã esteve aqui...

Silencio do outro lado da linha até que.

- Tá, estou indo para aí.

Continua.

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Comentários

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Outra vez um ótimo conto, espero que vc poste o próximo relato ainda hoje

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Muito bom !!!,parabéns amigo.....o q mata é a espera pelo próximo capitulo .... rsrsrs

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Ouve um erro de continuação ou foi de propósito???? Até fui ler de novo a parte V pra ver se tinha me equivocado, mas n aquele Cliffhanger no Cap V n teve uma resolução nesse VI,aquele quando vc tava se pegando com a Gio no ap e dela e do nada chega a irmã,enfim fiquei na dúvida,não reclamando mas esse tá bem curtinho a gente merecia mas né? Kkkk ..

incrivelmente esse é o 1 Cap que não dou dez

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