A cunhada gosta de levar atrás (parte V)

Um conto erótico de O Às de Copas
Categoria: Heterossexual
Contém 2920 palavras
Data: 01/07/2019 15:22:05

A saga continua!

- Ricardo, você está aí?

Essa era a voz de Gabriela do outro lado da porta do quarto de sua irmã, Giovana. Eu ainda estava ainda com meu pau dentro de minha cunhada, havia acabado de gozar, esbocei uma reação mas Giovana foi mais rápida e respondeu.

- O que foi Gabi?

- O Ricardo está ai?

- Não, ele estava falando com o pai la na sala. – Respondeu enquanto fazia gesto para que eu saísse de cima dela.

- Posso entrar? - Disse Gabriela.

Senti minha alma sair do corpo, seria esse o dia em que Gabriela descobriria meu caso com sua irmã? Giovana colocou o vestido e respondeu.

- Espera um pouco, eu ia me trocar, vou abrir a porta.

Olhei para ela com aquela cara de “o que você está fazendo?” e Giovana me fez sinal para esperar.

- Deixa, eu vou procurar ele.

Fiquei aliviado, mas ainda assim eu tinha que sair dali sem ser visto.

- Caralho, o que eu faço?

- vai para o quarto da minha avó

- O q... como assim? O que eu vou fazer no quarto da sua avó?

- Vai lá, e diz que você foi se despedir por que precisa ir para casa.

- Ela não vai...

- Anda logo, Ricardo!

Giovana abriu a porta e eu fui a passos largos para o quarto de Dona Antonella, avó delas, pude ouvir que Gabriela estava subindo as escadas, entrei rápido no quarto da avó e a mãe de Gabriela e Giovana estava lá.

Ficou aquela situação estranha então falei rápido.

- Oi, vim dar “tchau” - Sorri, cinicamente.

- Ah já vai? Fica mais um pouco.

Nesse momento Gabriela entra no quarto.

- Mãe, você viu... Ricardo? Onde você estava? Estava te procurando!

- Vim me despedir da sua avó e mãe – Respondi rápido.

- Você já está indo? Fica mais um pouco, eu já acordei.

Convencido, fiquei um pouco mais na casa e aparentemente contornei a situação, foi por pouco e muito perigoso, eu tinha que dar um jeito naquela situação e eu só conseguia ver uma alternativa, terminar com Gabriela e me afastar de Giovana.

Primeiro, terminar com Gabriela por que já não estava me importando com ela, me sentia mau, por que apesar dela ter feito algo contra Giovana, a verdade é que Gabi jamais fez nada contra mim e segundo, me afastar de Giovana por que se eu me envolvesse com ela, estaria arruinando uma família que parecia ser muito unida.

E sim, foi o que fiz, foi horrível terminar com Gabriela ela chorava, não entendi o por que, me xingava, me abraçava, batia no meu peito, mas uma coisa era fato, aquilo não poderia continuar da forma que estava. Consequentemente, cortei os laços com Giovana, sei que ela tentou me ligar, mandou e-mail que não li, foi ao meu trabalho na hora do meu almoço e não fui atende-la, até que suas investidas cessaram, enfim eu tive um momento de paz para que eu pudesse organizar minha mente e recomeçar ou não, minha vida amorosa.

Passados um mês, eu já começava a voltar a minha rotina normal, resolvi sair para um happy hour com os colegas de trabalho para ajudar no meu processo de recuperação emocional, fomos em um bar bem movimentado e começamos a conversar e beber, estava bem já fazia várias piadas, me sentia pronto para seguir em frente e esquecer meus pecados... mas, naquela noite, meu recente passado voltaria a me assombrar, ou melhor dizendo, assediar.

Eu quase não acreditei no que meus olhos estavam vendo, sentada em uma mesa, sozinha e me olhando estava ela, Giovana, minha ex-cunhada.

- Ricardo, aquela ali não é sua Ex-cunhada? – Disse Douglas meu colega de trabalho, que já havia visto Giovana.

- Sim... – Respondi com o coração batendo mais rápido que uma batedeira.

- Ótimo, traz ela para cá!

- O que? Eu não vou fazer isso, ela deve estar com alguém.

- Não tá cara, ela tá sozinha e olhando para cá, quebra essa para mim, ela é muito gostosa, quero conhece-la.

“Merda!” – pensei.

Após muita insistência de Douglas, fui até a mesa que Giovana estava, um cara estava sentado lá agora, mas ela não tirava os olhos de mim, obviamente, o dito cujo estava tentando algo, mas ela o ignorava completamente, fingindo que ele não existia.

- Você pode dar licença? Ela está comigo! – Disse eu para o rapaz.

O cara me mediu e olhou para Giovana que respondeu.

- Estou com ele.

O cara se retirou resignado e me sentei, não sabia o que dizer apenas fiquei olhando para ela, sua expressão estava séria, mas como de costume, Giovana estava lindíssima, usava uma blusinha que ia até altura do umbigo de cor preta e manga longa, calça flare jeans e botinha de cano curto de cor preta, seu corte de cabelo permanecia o mesmo, só que um pouco mais curto, olhos azuis intensos me encaravam e pernas cruzadas que apesar da calça, não escondia o tamanho de suas coxas, resolvi quebrar aquele silêncio incômodo.

- Está esperando alguém?

- Sim, mas ele já chegou...

- Você... como sabia que eu estaria aqui?

- Hoje vim disposta a falar com você de qualquer forma, já que você não me atendia e me ignorava, vi você sair com seus colegas e te segui.

- Isso é um pouco assustador.

- Foi a alternativa que você me deu, dado o quão escroto você está sendo comigo.

Ela estava brava.

- O que você queria que eu fizesse, Giovana? Você era irmã da minha namorada, quase fomos pegos duas vezes... Isso não poderia continuar!

- Ok, terminar com a Gabriela tudo bem, mas por que não ficar comigo?

“What?”

- Desculpa, o que foi que você disse?

- Por que você não ficou comigo?

Eu não estava acreditando no que estava ouvindo, fiquei encarando Giovana para ver se ela estava brincando, mas ela não esboçava sorrisos, ela estava falando sério.

- Deixa eu ver se entendi. – me ajeitei na cadeira – Você queria que após eu terminar com sua irmã entrasse em um relacionamento com você? É isso mesmo?

- Sim, qual o problema?

- Giovana, você é inacreditável! Você tem noção da merda que isso iria dar na sua família? Sua convivência com sua irmã, seus pais, sua avó... você não tem noção?

- Te garanto que isso seria o menor dos nossos erros... minha vó iria me entender, disso tenho certeza.

Ao que parece a mágoa de Giovana se estendia para toda a família, menos para a avó, o que realmente acontecia naquela casa? Isso era e sempre foi um mistério para mim, ela tinha raiva de todos, mas enquanto estive lá sempre vi uma família unida e amorosa, o que se escondia por trás dos sorrisos e abraços que eu via? Giovana tinha as respostas, mas eu não estava querendo entrar nesta situação, eu já estava livre daquilo, não era mais um problema meu, aliás, nunca foi!

- Olha, acabou Giovana, não existe mais um “nós”, você está livre, Gabriela está livre e eu estou livre, vamos seguir em frente em quem sabe no futuro podemos ser amigos.

Giovana ficou me encarando e então fomos interrompidos por Douglas, meu colega de trabalho.

- Olá boa noite, desculpa atrapalhar, lembra de mim? – Disse para ela.

- Não... – Giovana disse isso de forma tão fria que chegou a me assustar.

- Nos conhecemos a alguns meses atrás na ent...

- Desculpe, eu estou tendo uma conversa importante com ele, poderia nos deixar a sós?

Ficou aquele silêncio constrangedor, Douglas se desculpou e se retirou e eu nunca vi Giovana tão nervosa, essa era uma faceta dela que eu não conhecia.

- Como está sua irmã? - perguntei.

- Até onde me lembro, estava se recuperando.

- Como assim?

- Não estou morando lá, estou em um apartamento agora.

- Você saiu de casa? Por que?

Giovana suspirou ela me parecia visivelmente cansada, nunca imaginei que ela saísse daquela casa algum dia.

- Por que cheguei no meu limite, depois que você terminou com a Gabriela, ela culpou todo mundo, meus pais fizeram o de sempre, baixaram a cabeça para ela, eu não.

“Puta merda, ela contou tudo! – pensei

- Você...

- Não, não falei sobre nós, mas falei tudo, sobre a parceria, a dívida enfim, mas não foi por isso que vim te procurar, quero me acertar com você, Ric.

- Giovana...

- Olha – me interrompeu – Somos livres agora, você não está preso a ninguém, não era isso o que você queria?

- Você ainda é a irmã da minha ex, faz um mês apenas, Giovana! Um mês que terminei com sua irmã.

- Quanto tempo você quer que eu espere? – Ela não ia desistir.

- Não quero que me espere, quero que você siga em frente!

Me levantei da mesa e voltei para junto dos meu colegas, embora pareça que disse aquelas coisas com extrema convicção para minha ex-cunhada, a verdade é que Giovana mexia muito comigo e se eu desse mais cinco minutos de conversa a ela eu cederia sem sombras de dúvidas.

Imaginando eu que ele iria embora e nunca mais no veríamos, Giovana decide abordar uma estratégia diferente, ela ficou no mesmo bar, mas passou a interagir com quem “chegasse” nela, dançava com alguns caras, sumia e depois voltava o que me levava a crer que ela estava com alguém, passou a ignorar minha existência ali. Por mais que eu pensasse “é melhor assim” aquilo me incomodava, fiquei irritado e era obvio o que estava acontecendo, eu estava com ciúmes dela e claro que tudo aquilo era de proposito.

Mas como uma mosca que voa para a teia da aranha, eu estava caindo em seu joguinho, em dado momento da noite, não aguentei ve-la se insinuar para outros que fui até ela, talvez encorajado pelo efeito do álcool, peguei Giovana pelo braço e fomos para um local menos barulhento do bar.

- Ricardo, o que você está fazendo, me larga!

- Eu que te pergunto, por que você está fazendo isso?

- Estou seguindo em frente, não era isso o que você disse para fazer?

Eu estava fazendo um papel ridículo, contudo não me sentia constrangido, efeito do álcool, talvez. Giovana se desvencilhou de mim e iria voltar para a pista, quando a puxei novamente.

- Ricardo, o que você quer afinal?

- Vem comigo.

Peguei a comanda de Giovana e paguei embora ela ficasse dizendo que não queria ir embora ainda, não dei ouvidos e fomos ao estacionamento onde eu havia deixado meu carro, enquanto caminhávamos, Giovana não parou de falar um instante, ela estava nervosa embora claramente ela tenha feito tudo aquilo para me provocar, eu permaneci em silencio pois tudo aquilo me serviu para mostrar algo.

- Você não vai falar nada? Primeiro me diz para eu seguir em frente, depois fica me arrastando de um lado para o outro, qual é a sua?

Entramos no estacionamento e caminhei em direção ao meu carro, Deixe-o no estacionamento do prédio da empresa, mesmo fora do expediente, sempre fazia isso por já conhecer os seguranças, era um habito comum meu, vi que eles ficaram impressionados de eu estar andando com uma mulher tão bonita, embora a cena fosse de Giovana desferindo vários impropérios contra mim e eu calado andando até meu carro.

- Por que você está calado? Fala alguma coisa! - Giovana Segurou minha mão.

Quando me virei para ela, fui diretamente em seus lábios, eu estava sentindo muito a falta daquela boca, daquela língua ousada, aquele cheiro de produtos caros e perfume importado daquela burguesinha safada que virou completamente meu mundo de ponta cabeça. Encostei no carro enquanto beijava Giovana, após passada a surpresa de meu avanço repentino sua língua ávida em busca da minha, nossa respiração ofegante e descompassada ditavam um ritmo de desejos guardados desde a nossa ultima vez. Suas mãos pareciam perdidas, hora me apertava, ora alisava meu peitoral, enquanto eu sabia bem por onde ir, apertava suas coxas e bunda e depois coloquei minha mão por debaixo de sua blusinha alisando suas costas, ela arqueava para trás, mas mesmo assim não desgrudava seus lábios dos meus, até que rompeu aquela sinfonia de respiração ofegante.

- Ficou com ciúmes?

- Claro que sim. – Lambi seu pescoço até a orelha, enquanto Giovana se contorcia em meus braços.

- Ahh... não faz isso, você vai me deixar maluca!

Isso para mim pareceu mais um convite, permaneci beijando e lambendo seu pescoço, então me lembrei que no estacionamento tinham câmeras, abri a porta do carro, para que pudéssemos entrar, mas Giovana estava ensandecida, o máximo que pude fazer foi puxar o banco do carona para trás enquanto ela subia em cima de mim me beijando.

- A gente... Nós temos que sair...

- Não, eu quero agora! – Começou a desabotoar minha camisa enquanto mordia meus lábios.

É incrível o que uma pessoa dominada pelo desejo pode fazer, Giovana não se importava se alguém nos veria dentro do carro, o que importava era o momento, era assim sua filosofia de vida, então, vamos entrar de cabeça nisso.

Sua calça era apertada mas de alguma forma consegui ir deslizando minhas mãos por dentro da calça e calcinha, com o dedo do meio fui trilhando o caminho até sua buceta, fiz questão de passar com o dedo entre sua bunda para poder tocar aquele cuzinho delicioso que ela tinha, o senti piscar e continuei descendo até chegar em sua buceta, estava tão molhada e quente, quando coloquei um dedo, Giovana estremeceu e soltou um gemido.

- Você tem noção do que é ficar um mês sem transar? – E rebolava em cima de mim com meus dedos dentro de sua buceta.

- Ficou me esperando?

- Aham... ai, eu não aguento – Dito isso Giovana foi para o banco de trás e tirou as calças, ela queria transar ali mesmo, dentro do carro, no estacionamento da empresa em que eu trabalhava.

Fui para o banco de trás também, empurrei os bancos dianteiros mais para frente para termos espaço, abri suas pernas e a chupei, sua virilha estava um pouco suada, sentia um calor vindo de sua buceta, mas seu gosto era insuperável, algo viciante, enfiei minha língua o mais fundo que pude, enquanto Giovana expelia aquele inebriante licor produzido por sua xoxota.

- ahh Ric, devagar eu... ai não.... eu to... ahh. Ahhh. Ahhhh... putz que paaaaa.... – Giovana começou a se contorce e tentar tirar minha cabeça de entre suas pernas, ela gozava e gemia alto, a segurei firme enquanto sorvia todo o seu gozo.

Ela havia dito uma vez que sua buceta ficava muito sensível depois que gozava, ciente disso, continuei chupando, enquanto ela tremia q tentava me afastar, ela batia no banco puxava meu cabelos, até que foi ficando menos resistente e voltou a gemer. Pare de chupa-la e me preparei para pentre-la.

- Ahh seu safaaa... ahhhh – enfiei meu pau de uma vez, sua buceta estava mais apertada, os grandes lábios estavam inchados foi muito gostoso enfiar nela dessa maneira.

Meio sem jeito comecei as estocadas em sua buceta, ela se agarrava ao meu pescoço gemendo em meu ouvido e as vezes mordendo minha orelha, isso me excitava e me dava mais vontade de fode-la, com força, com vontade. O carro balançava no ritmo daquela transa, até que não demora muito e Giovana tem outro orgasmo, tive a sensação de ver algumas lagrimas em seu rosto, estava judiando muito dela, sua buceta realmente ficava muito sensível.

Quando fui tirar meu pau de dentro de sua xota, fiz devagar, ela tremi a cada centimentro que saia, era engraçado ver a poderosa Giovana, acostumada a sempre ter o controle da situação completamente fora de si.

Ofegante, fiquei ao lado dela com minha vara dura dando um tempo para que ela recobrasse as forças, mas minha ex-cunhada tinha seu orgulho, ainda gemendo e com alguns espasmos musculares devido ao orgasmo, ela cospe em sua mão e começa a lubrificar seu buraquinho, percebe em seu rosto um sorriso safado, ela me olha nos olhos e coloca um dedo em seu cu, seu olhos reviram e eu sinto uma onda de choque percorrer meu corpo. Gio vem pra cima de mim, de costas e começa a sentar com o cu em minha rola meu pau estava ensopado de seu orgasmo então não encontrou muita resistência.

- Hummm saudades desse cuzinho apertado.

- Deixa que eu te faço gozar...

Gio começa a rebolar primeiro lentamente, depois se inclina para frente e começa a sentar na minha vara, quicando com vontade, era lindo de se ver aquela bunda grande, lisinha e branquinha subindo e descendo até o talo da minha piroa.

- Ahh... você gosta assim, né?

- Gosto, seu cuzinho é uma delicia.

- Vai, enche ele de porra... Vai Ric, por favor, me enche... ai caralhoo vou gozar de novo...

Eu seguro nos peitos de Giovana, e tento sincronizar o ritmo do meu quadril com as sentadas dela, Giovana tem outro orgasmo e senta de uma vez no meu pau e sinto meu pau despejar quantidades enormes de porra, e gemo alto, foi um orgamos forte sentia Giovana apertar seu anelzinho a cada tremida que seu corpo dava devido aos espasmos orgásticos.

Ficamos um tempo assim retomando o folego, até que minha ex-cunhadinha quebra o silencio.

- Vem para o meu AP?

- Sim, vamos indo.

Nos arrumamos do jeito que deu, sacrifiquei minha cueca e Giovana sua calcinha para limparmos os resíduos de nossa transa, dirigi até seu AP, estacionei o carro em sua vaga, entramos no elevador de mãos dadas, e Giovana me beijou novamente, seu andar era o 5º, a noite prometia ser intensa e muito prazerosa, ainda nos beijávamos quando a porta do elvador abriu.

- Mas que porra é essa?

Eu reconheceria aquela voz em qualquer lugar, em choque, vejo minha recentem ex namorada, Gabriela, me vendo beijar sua irma, minha ex cunhada.

- Giovana? O que você... vocês... que porra é essa?

Continua

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Comentários

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Eita eita ancioso pela continuação... Muito bem elaborado essa trama

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Que conto maravilhoso! Queria uma Giovana na minha vida kkkk

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Ótimo conto cara, estarei esperando pela continuação do relato

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Caralho que historia foda!! Parece novela mexicana mais tu escreve tao bem meu irmao que faz agt imaginar cada detalhe, pqp, continua pfv!!

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Incrível!Magnífico! Mas, o flagra poderia ter demorado mais uns dois capítulos. Manter o clímax textual

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Essa já é a minha série de contos preferida aqui do CDC ,confesso que n coloca fé na sua escrita,nem nos seus contos ,mas como é bom ser pego de surpreso pra algo realmente bom,eu diria excelente,parabens pelo seu talento realmente vc manja daquilo que escreve só ñ demora pra nós atualizar dessa história sensacional obs: só.posso dar 10 pq se pudesse dobraria a nota rsrs

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