Essa é a história de como eu consegui comer uma travesti muito gata depois de ela ter abusado do meu cuzinho por meio ano. Meu nome é Marcelo, sou estudante universitário e tenho 24 anos. Eu fui a putinha da Ju, uma travesti que tem um corpo de dar inveja em muita mina por aí. Ela tem pele clara, olhos azuis, um seio do tamanho certo, nem muito pequeno, nem muito grande, uma bunda maravilhosa. Tem também um ótimo senso de humor e um tesão pra comer o mundo todo. Ela não tem nada de masculino naquele corpo exceto aquele pau maravilhoso que fode fundo e dá uma dorzinha lá atrás. Tem que ser macho pra aguentar Hahahah! Com certeza muitos homens teriam inveja daquele pau grande e reto!
Se você é daqueles(as) que só quer saber da sacanagem, eu sugiro que comeces a ler onde diz: A HORA DA VERDADE. Mas se você curte uma boa história, pode ficar a vontade. Agora se você realmente quer entender como chegamos até aqui, vai ter que ler todos os segredinhos. Até agora o pessoal gostou mais do primeiro, então fica a dica.
Sabe quando tu ouve uma música que tu gosta mas que tu não ouvia a muito tempo. Ou quando tu come a comida da tua terra após passar anos no exterior só comendo coisa estranha. Eu não sei se tu concordas, mas não parece que essa música ficou muito mais bonita agora, assim como a comida ficou muito mais gostosa. Pois é, foi assim que eu me senti quando comi a Júlia pela primeira vez.
Meio ano era o tempo em que eu estava namorando a Ju. E desde que eu a conheci, ela nunca me deixou comê-la. Durante esse tempo eu morei no ap dela. Era muito mais prático, o ap ficava perto da minha faculdade, assim eu não tinha que pegar ônibus nem nada. A gente passava juntos: íamos no cinema, passávamos de mãos dadas no parque, comíamos em restaurantes e até íamos pra balada juntos. Logo todo mundo sabia que eu estava com ela. O que nem todo mundo sabia é que ela que me comia e não eu. Só os mais íntimos já sabiam disso. A maioria dos nossos amigos nem desconfiava que ela tinha um pênis.
O problema é que a Ju é, como eu posso dizer, tarada! Ela queria o tempo todo! E eu não suportava mais, eu estava, literalmente queimando a rosquinha! Não adiantava dizer não. Ela vinha me provocar com beijos, passando a mão em mim e tal. Eu dizia que não queria transar e explicava a minha situação. Ela ouvia, mas não adiantava. Em pouco tempo ela vinha e começava de novo a me provocar, eu repetia o não, mas aí meu pau já estava me denunciando, ela me agarrava, me beijava, me beliscava até a minha libido ser mais forte que todo o resto, aí ela me comia. Ela sabia me seduzir direitinho e eu sempre caia nos mesmos truques. Era um beliscão na bunda, aquele vestido verde bem curtinho sem calcinha que ela vestia como quem não quer nada, me agarrar por trás enquanto eu fazia alguma coisa como lavar a louça e por aí vai. Eu estava pagando meu karma por todas as vezes em que eu tinha feito o mesmo com minhas ex namoradas. Depois de um tempo eu consegui fazê-la parar de me encoxar a noite, assim eu não acordava mais com aquela piroca entre as minhas pernas, o que poupava uma transa de manhã. Mas ainda tinha a transa do meio dia e uma ou mais a noite.
Eu queria parar, mas não queria também… Como eu posso explicar? Bom, sempre depois de uma transa eu queria parar. Eu sentia o meu rabo todo assado e eu ficava esgotado também. Mas antes, depois de ela me provocar eu só queria dar. Era como se fossem dois Marcelos que se revezavam, um louco de tesão e o outro fudido. Eu já estava ficando maluco! Uma vez até pensei em fazer minhas malas e ir embora. Mas aí ela veio me apresentar a nova calcinha rosa que ela tinha comprado. Eu não sabia mais o que fazer!!
Mas não era só o meu cu que estava com problemas. Ela não podia me ver estudando que não sei o que ela via de sexy. Minhas notas nunca estiveram piores. Então um dia eu tomei coragem e disse pra ela:
- Julia! Tenho que te pedir uma coisa.
- O que, amor?
- É final de semestre e eu tenho muita coisa pra estudar, tem como a gente não transar mais até terminar? São só duas semanas!
Ela olhou com um ar desapontado e a custo disse que sim. Eu sabia que ela não ia forçar nada, mas qualquer sinal de fraqueza não seria perdoado. Se ela visse que eu estava com alguma vontadezinha ou com tempo suficiente ela ia me provocar até acontecer. Assim eu estudei que nem louco. Não parava nunca. Com toda aquela rotina o meu rabo estava se recompondo. Era bem melhor assim pra fazer cocô, por exemplo.
Ela, por outro lado, foi uma excelente companheira. Ela cuidou de mim com todo amor e carinho. Ela sempre foi uma menina fantástica, tirando, é claro, os defeitos que todo mundo tem e a tara. Mas naquela semana ela estava se superando. Lavava minha roupas, limpou o ap todo sozinha, fazia massagem nas minhas costas enquanto eu lia os livro, me servia café. Até cozinhou pra mim todos esses dias, sem reclamar. Era impressionante! E só não lavava a louça depois porque eu insistia em fazer pelo menos isso. Ela sempre foi de estender e a mão pra ajudar todo mundo e sabia que eu precisava de tempo. Mas era bom demais pra ser verdade, mesmo pros padrões dela. Comecei a desconfiar daquilo tudo. Talvez ela estivesse com consciência pesada, talvez me traindo, ou talvez fosse pra me cobrar tudo depois em favores sexuais. Por algum motivo eu desconfiava mais que fosse esse último caso.
Um dia eu vi que ela estava se masturbando no banheiro, aquilo me deixou louco de tesão, mas também me deixou preocupado. Comecei a pensar que em poucos dias a gente ia voltar a transar e, na minha cabeça, ela ia estar com muito mais tesão que antes depois de todo aquele tempo de abstinência. Ou seja, ela ia queimar minha rosquinha bonito como nunca antes! E eu ia adorar no início, mas depois ia sofrer as consequências.
Foi mais ou menos nesse período que eu conheci a Ângela. Eu já via a Ângela desde que eu entrei na faculdade, mas nunca tinha conversado com ela. Mas de algum jeito a gente percebeu que ambos estávamos vivendo o mesmo drama. Sei lá, mas parece que um sofredor reconhece outro. Começamos a conversar na biblioteca enquanto estudávamos e ela me contou que o namorado dela era um tarado parecido com a Júlia e que ele também estava super gentil agora que ela tinha pedido um tempo pra estudar. Ela tava preocupada, qual seria a conta, assim como eu, de toda aquela gentileza. No caso dela era até pior, ela estava nesse negócio a um mês.
- Eu sei o que ele vai querer! - disse ela com os olhos vidrados
- O que?
- O meu cu…
- Tu nunca deu pra ele?!
- Fala baixo, estamos na biblioteca! Já, mas foi horrível. E ele sempre quer, mas eu não deixo.
No passado eu ia rir e fazer alguma piadinha maldosa, mas, naquele instante eu calei e fiquei com aquele olhar perdido num canto qualquer.
- Teu namorado também é assim abusado contigo?
- Meu namorado?
- Eu nunca tinha imaginado que tu fosse gay, tem vários caras que eu desconfio, mas tu nunca passou essa imprecisão.
- Eu não… é… é complicado…
Aí eu contei toda a história de como eu conheci a Ju, como ela me comeu na primeira vez e como aquilo me deixou confuso sobre minha masculinidade. Contei como finalmente eu me rendi a libido e virei putinha dela. E que eu não sabia mais como sair daquilo tudo. Por fim ela disse
- É bom saber que não sou só eu com esse problema. Hehe
Depois daquilo a gente ficou super amigo. Éramos como carne e unha. Tomávamos café, estudávamos juntos e reclamávamos.
- Hoje ele me serviu café na cama, dá pra acreditar?
Era incrível como essas coisas que, a princípio seriam maravilhas, criavam um aspecto totalmente diferente ali. Na nossa cabeça, nada disso era de graça e não sabíamos em que estados íamos ficar depois de pagar a conta.
Isso não quer dizer que a gente não gostasse do sexo, tá? Tanto eu quanto ela adoramos dar. O problema é que a gente tinha chegado perto dos nossos limites e estávamos preocupado com o que poderia acontecer agora.
- Imagina, a ju já é tarada pra caramba comigo dando todos os dia, imagina depois de todo esse tempo? A minha rosquinha nunca mais será a mesma! Se é que vai sobrar alguma rosquinha no final!
- Hahahaha! Tô rindo de nervosa, tá? Eu tô com o mesmo problema. É engraçado, mas quando a gente ama muito alguém, a gente não sabe dizer não, né?
- É...
Várias vezes a gente lembrava com saudade de momentos de puro prazer. Ela sempre falava de como era bom quando ele a agarrava e a apertava contra a parede e eu lembrava das transas que eu tinha com a Júlia de manhã.
- Sou eu que quero transar de manhã geralmente. A Júlia sempre quer dormir até mais tarde só que, como a gente dorme de conchinha eu acordo com o pau dela bem durinho entre as minhas pernas. Aí não tem jeito! Eu começo a provocar ela até ela montar em mim. Não acho graça ficar por cima enquanto dou. Tu já tá sendo fudido e ainda tem que passar trabalho? Levanta daí pô! Ela sempre quer ficar lá deitada enquanto eu faço o trabalho. Ai, que saudade daquele mastro durinho no meu rabo!
- Haha, é bom, né?!!
Nós falávamos tanto disso que uma fez até rolou um desejo entre nós. Ela já estava se esfregando em mim e meu cacete já estava cheio de esperança de voltar a ativa. Mas, já tínhamos problemas de mais pra isso.
Finalmente chegou o dia da última prova. Era uma prova de recuperação de uma cadeira que a gente fazia junto. Ela terminou primeiro e me esperou no corredor. Era o último dia de férias dos nossos cus.
- E aí, como foi?
- Acho que vou passar...
- Meu namorado ligou, disse que está ansioso pra me ver. A gente não vai viajar nessas férias, ou seja, vai ser dureza o tempo todo. E tenho quase certeza que vou tomar no cu.
- Nem me fale. Eu tenho certeza que vou.
- Olha Marcelo, tu não tá tão mal assim. Seja homem!
- Tu acha que porque eu sou homem dói menos?
- Não, eu tô te dizendo que tu tem um pau. Tu pode comer ela em vez de dar pra ela. Já eu tô fudida de qualquer jeito!
- Ela não quer dar pra mim!
- Eu sei, mas olha, ela já deu pra alguém antes, ela sabe como é. Não é difícil tu explicar pra ela que tu não tá aguentando. Já eu… haha. Meu namorado não entende, ele nunca deu. É um covarde, ele não dá não porque é macho e tal, mas porque tem medo. Tu é muito mais corajoso que ele, ele nunca daria.
- Não sei se eu dou por ser corajoso…
- Claro que sim! Tu podia ter fugido quando descobriu que ela não era como as outras mulheres. O Douglas, com certeza, fugiria naquelas condições. Tu mesmo me contou que tu só não fugiu quando foi surpreendido com o pau dela saindo do meio das pernas porque não era certo tratar aquela travesti como se ela fosse um monstro. Foi lindo o que tu fez, tu não vê? Tu é muito mais homem que muitos aí! Tu enfrentou o medo, a dor, o preconceito, mas não traiu teus princípios. E ainda descobriu um prazer novo e uma menina que dá pra ver que tu ama muito! E, com certeza, tu é muito mais corajoso que eu, eu morro de medo só de pensar em dar o meu cu!
- É, pensando assim, até que faz sentido. Mas então quer dizer que o teu namorado tem medo de dar o dele e doer, mas não entende o teu medo?
- Pois é! Bom na verdade, ele não tem medo da dor, ele diz que tem medo de gostar. Na real o que ele tem medo é do que os amigos vão dizer se descobrirem. E na cabeça dele, eu não tenho porque ter medo até porque é natural a menina dar pro namorado.
- Faz sentido.
- Eu queria que ele já tivesse dado, aí ele entenderia.
- Hahaha! Por que tu não compra aqueles caralhos pra mulher, aqueles que vem com uma cinta pra tu vestir. Aí tu diz pra ele que só dá o teu cu se ele der o dele primeiro.
- HAHAHAHA! Imagina a cara dele!
Outro dia eu conto o que aconteceu com a Ângela e o seu namorado Douglas. Mas aquela menina foi como um anjo enviado por Deus para me salvar.
Já no caminho pra casa eu estava pensando no que diria, como faria e tal. Só a expectativa já deixou o meu pau animado ele foi durinho o caminho todo até o ap. Eu não acreditava que ia adiantar conversar, então decidi usar o próprio veneno dela contra ela mesma. Chegando no ap já dava pra sentir o cheirinho da comida.
- Oi amor, já fiz o almoço pra te comer. Como foi a prova?
Comemos tudo bem rápido e ela falou várias coisas com insinuações sexuais enquanto almoçávamos. Estava tentando me provocar, obviamente. Ela era como uma leoa, se tu já viu aqueles documentários de vida selvagem, tu deve saber do que eu tô falando. A leoa só corre atrás do bicho para cassar depois que ele se assusta e começa a correr, mas se ele ficar quieto olhando pra ela, ela fica sem ação. No meu caso, eu resisti e não entrei no jogo. Depois que ela viu que eu não ia ceder, ela ficou desapontada e brava, e não falou mais nada.
A HORA DA VERDADE
Então chegou a hora da verdade! A hora que meu destino ia ser decidido. Por um lado, se eu tivesse sucesso, eu seria o macho novamente. Mas, se eu não conseguisse convencê-la não demoraria muito pra ela me mostrar como se faz.
Ela levantou da mesa e foi lavar a louça. Eu fui atrás e encoxei aquela loirinha cheirosa com o meu pau já durinho. Ela se assustou um pouco, mas não fez nada pra me impedir. Continuou lavando a louça como se nada estivesse acontecendo.
Na real isso era típico, toda vez que ela ficava brava comigo, ela me ignorava. Mas eu apostava que ela não iria aguentar muito depois de todo aquele tempo sem sexo.
Puxei o cabelo dela pro lado e dei uma mordidinha na orelha, ela na hora parou com o prato na mão e a esponja na outra paralisada enquanto a água corria da torneira. Sua respiração ficou mais acelerada. Eu passei a mão por baixo da blusa e agarrei um dos seios. Ela não estava usando sutiã. Dava pra sentir o coração batendo loucamente e ela ficando mais quentinha. Ela soltou o prato na pia junto com a esponja e deu seu primeiro gemido, levantando a cabeça pro teto e agarrando a pia com força. Eu beijei aquele pescoço e fechei a torneira.
Não imaginava que fosse ser tão fácil! Ela deu uma empinadinha na bunda para sentir melhor o meu pau. A vitória dá um tesão, né? Minhas bolas já estavam meio inchadas com tudo aquilo. Levantei a saia e vi aquela bunda sensacional que a tempos eu não dava muita atenção. Ela começou a rebolar na minha frente esfregando aquela bunda em mim e suspirando.
- Ah, que delícia de cacete!
Ela se virou meio violentamente e agarrou meu pau por cima das calças. O dela ainda estava lá preso dentro daquela calcinha apertada e não mostrava nenhum volume. Não sei como ela aguentava ficar com ele assim o dia todo. Me deu um beijo intenso e abriu meu zíper tirando de lá aquela iguaria que a tempos ela não colocava na boca. Ela se agachou e me chupou ali mesmo no cantinho entre os armário, sempre gostei de deixar a menina nesses lugares tipo o canto ou de quatro em cima de um banquinho pra ela parecer mais vulnerável, isso só me deixava com mais tesão.
Fazia tanto tempo que eu não recebia uma chupada que quase gozei na hora, mas aí eu me dei conta de que se isso acontecesse a gente ia ter que ir pro plano B. Consegui me conter a tempo. Mas cara, eu não sabia que ela sabia chupar assim! Ela não tinha dó da minha pica!!
Como a gente costumava transar na cozinha e em todo lugar naquele apartamento, já tínhamos deixado alguns lubrificantes ali escondidinhos no armário. Eu peguei um e mandei ela levantar. Virei ela de costas pra mim, puxei aquela calcinha branca e lubrifiquei aquele rabo, tudo sem ela protestar em nenhum momento.
Meti com ela ali presa entre eu e o armários. No início eu ia metendo com cuidado, pra não machucar, mas ela queria tudo de uma vez e empurrou a bunda pra traz fazendo entrar tudo instantaneamente. Cara, eu já tinha até me esquecido como era a sensação. Aquele rabo era super apertadinho. Parecia que ela ia quebrar o meu pau de tão empolgada que ela estava! Eu agarrei ela com força pra tentar controlá-la mas não adiantou. Ela rebolava loucamente, dei uns tapas na bunda, foi como água na fervura!
Fiz ela deitar na mesa da cozinha e voltei a meter. Ela estava com o rosto bem vermelhinho, a testa franzida e aquela boca aberta gemendo sem parar. Os seios balançavam pra cima e pra baixo e o pau estava bem durinho.
- Ah, delícia!! Mete, vai! Mete com força, seu safado!! Pode me arrombar, gostoso!
Apesar de a gente sempre transar naquela mesa, eu não sabia se ela ia aguentar, porque eu nunca me mexia daquele jeito. Até o vizinho começou a bater na parede. Ela gemia muito alto! Mas aquilo era gostoso pra caralho!! Ela sabe deixar o cara maluco.
Em pouco tempo ela gozou lambuzando todo o lustre em cima da mesa. Levei um susto quando aqueles jatos de porra passaram na frente do meu nariz quase atingindo ele. Eu continuei metendo até gozar em seguida dentro dela. Apesar de ter sido rapidinho foi um dos sexos mais gostosos que eu já tive como ativo.
Logo depois, a gente tomou um banho e limpamos a cozinha nus, estava muito quente. Vê-la nua em cima de um banquinho limpando o lustre com aquela bunda apontada pra mim foi demais pra controlar. Comecei a beijar aquelas nádegas, enquanto ela terminava o trabalho. Dei uns tapas naquela bunda e dei meu primeiro beijo grego.
- Como é que eu vou terminar assim?! Ahhh!!
Ela desceu do banco e eu mandei ela ficar de quatro no chão ali mesmo. Agarrei ela pelos cabelos e meti sem dó. Ela gemia loucamente. E em pouco tempo o chão estava cheio da porra dela.
- Ah, agora tu limpa isso aqui!!
- Mas foi tu que gozou!
- Por tua causa, danadinho. Aí, fazia tanto tempo que eu não era mulher! Que delícia amor!