Meu nariz pressionou no pêlo pubiano macio que crescia acima da vagina da minha melhor amiga Joana. Eu nunca tinha chupado uma garota antes e saboreei o fato dela ser a minha primeira. Os sons dos gemidos de satisfação que ela fez, encheram meus ouvidos me deixando muito feliz, enquanto o sabor doce/azedo dos seus sucos fluía sobre minha língua faminta. Eu queria ir devagar, fazer o momento durar bastante. Então, eu lambi devagar, com a parte plana da minha língua viajando para cima e para baixo em seus lábios, fazendo cócegas no fundo, enquanto meu lábio superior esfregava sobre o seu clitóris. A intimidade disso era inebriante, muito, mas muito mais do que eu esperava. Nenhuma de nós tinha feito sexo antes e então decidimos fazer uma com a outra, apenas para sabermos como era gozar com outra pessoa nos tocando e, afinal quem melhor do que a sua melhor amiga para isso.
Já tinhamos a intimidade necessária, já nos vimos nuas tantas vezes, ja tocamos os seios uma da outra e, até mesmo já havíamos nos masturbado juntas, uma ao lado da outra debaixo das cobertas, tanto com as luzes apagadas quanto com elas acesas. Mas eu não estava preparada para o quão incrível era agradá-la assim. Seu corpo era tão sensível, cada tremor e suspiro fez meu coração pular e minha vagina escorrer. Eu amava a sensação de sua pele nua em minhas mãos, e a firmeza de sua bunda redonda e sexy quando envolvi minhas mãos ao redor dela, sentindo cada centímetro de seu corpo. Ela se contorceu com a alegria quando eu mudei meu movimento para cima, girando minha língua em uma forma oval em torno de seus lábios, em seguida, mergulhando-a dentro dela, em seguida, através de seu clitóris novamente.
Eu decidi empurrar um dedo bem fundo para dentro dela. "Ohhhhh!" ela exclamou, sacudindo no colchão.
- "Você gosta disso?" Eu perguntei e sem abrir os olhos, ela respondeu:
- "Põe dois ..." Então, eu empurrei um segundo dedo e comecei a foder ela.
- "Ohhh issso... assssim..." ela arrulhou.
Ela estava quente pra caralho. Eu assisti meus dedos entrando e saindo dela, hipnotizada por quão bonita sua vagina era. As dobras de seus lábios estavam inchadas e avermelhadas enquanto entravam e saíam com meus dedos, brilhando à luz natural da janela.
- "Assim Você vai me fazer gozar ..." ela sussurrou.
Eu queria desesperadamente isso. Seus sons aumentaram em volume e frequência até que ela parecia literalmente explodir na minha frente, agarrando o edredom azul com as mãos tão firmemente que eu pensei que ela iria puxá-lo debaixo de mim. Seu rosto se contorceu quando ela se arqueou para a esquerda e para a direita, seus quadris tremendo enquanto eu lutava para manter meus dedos fodendo e minha cara entre suas pernas. Uma inundação de lubrificante fluiu para fora dela e pelo meu queixo. Eu continuei até que o tremor parou e ela caiu na cama macia, uma camada de transpiração escorrendo no espaço entre seus seios brilhantes.
Lambi meus lábios, enxugando meu queixo e observei ela deitada lá, indefesa enquanto seu peito subia e descia com a respiração forte. Sua vagina parecia tão diferente depois de fodida, de gozada. Molhada e... inchada... e... gostosa. Eu percebi que não estava terminado, que tinha que ser mais. Então comecei a massageá-la pelos lados levemente, e indo para o centro e mais rápido.
- "Isso é incrível ..." ela ronronou.
- "Eu quero fazer você gozar novamente." Eu disse, mais uma confissão do que qualquer outra coisa.
- "Por favor faça." Ela disse sorrindo para mim.
Eu a interrompi novamente, desta vez com mais força, dirigindo minha boca para dentro dela. "Ohh !!" ela reagiu tão fortemente que quase me derrubou com um joelho. Eu agarrei sua bunda com as duas mãos e suspendi ela da cama e, a chupei como uma melancia. Com os lábios, com os dentes eu a devorei enquanto ela se contorcia e gemia. Empurrando dois dedos para dentro dela, fodendo e chupando, enquanto seus sucos cobriam meu rosto. Senti a mão dela na parte de trás da minha cabeça, me puxando para ela. Seu pescoço se esticou para frente, o rosto contorcido como se desse à luz. O orgasmo cresceu e cresceu até parecer querer explodir de dentro dela como uma erupção de um vulcão. Ela travou suas pernas por trás de mim e balançou meu rosto e para um lado e para o outro, nossos corpos trancados juntos até que seu gozo diminuiu e suas pernas se abriram.
Sua respiração pesada aos poucos foi voltando ao normal e de repente ela estava rindo.
- "Oh meu Deus!" Que porra foi esssa?" Eu comecei a rir junto com ela.
- "Foi tão bom assim?" perguntei
- "Puta que o Pariu... nunca gozei assim nem na melhor das minhas siriricas!"
E gargalhamos felizes juntas, suadas e nuas na cama. Afinal, somos melhores amigas e quem teria pensado que nossa amizade tomaria este rumo?