O cu de Leia ardia, mas ela sorria, feliz como nunca. Sentia-se amada e desejada por completo.
Assim que Gil tornou a se sentar sobre a própria camisa, Leia correu para seu lado e abocanhou de novo o cacete. Mas fez só uma gulosa rápida, e se dedicou a lamber qualquer resíduo da sagrada porra de seu macho. Depois, segurando firme o pau do namorado pela base, olhou seu homem nos olhos ternamente, e disse:
- Obrigada! Obrigada por tudo! Eu te amo!
Gil ria. Mas não era sarcasmo. Àquela altura já tinha tanto tesão pela bichinha quanto por sua irmã. E cada vez ficava menos constrangido e mais enternecido pelas atitudes e confissões de amor com que o viadinho o homenageava.
Ainda ofegante, Gil ficou de pé, olhando Leia, ajoelhada, feliz, nuazinha, só com o trapo da calcinha rasgada pendurado na cintura, a pele bronzeada e acetinada brilhando com o suor, o piruzinho escondido e preso pelas coxonas, os lindos peitinhos pontudos pedindo chupões. Leia o olhava encantada, passeando os olhos entre o rosto másculo, o peito forte e cabeludo, e a pica lustrosa e ainda dura. Gil, ainda com cueca e jeans pelo meio das coxas, mandou:
- Agora me veste!
Leia amou a novidade. Na mesma hora começou a desembolar a cueca de Gil, e a subiu. Antes de guardar a piroca, voltou a cheirar e lamber, como se despedindo do pau amado. Depois subiu a calça, e fechou ela e o cinto. Gil continuou a mandar:
- Se veste pra gente ir, e joga esse trapo fora.
Com pena, Leia tirou a calcinha rasgada, sua terceira calcinha, presente de Teresa, e jogou no mato. Vestiu o uniforme do colégio, sem nada sob a calça. E enquanto a bichinha se vestia Gil notou que seu viadinho tinha três manchas roxas muito escuras. Duas nos quadris, onde suas mãos tinham apertado forte demais, e uma no pescoço, do chupão. No blusão da escola Leia tinha uma mancha grande, e duas ou três menores, da primeira esporrada de seu macho.
O namorado olhou, pensou, e decidiu não avisar. Tinha um certo gosto de ver seu viadinho marcado, e achou que não adiantava avisar, porque não tinham o que fazer. Só serviria pra bichinha ficar preocupada. Pensou também que, sem Leia saber, agiria normalmente e talvez sua Mãe nem notasse.
Começaram a sair pela trilha na mata mas, depois de andar uns 15 metros, encontraram quatro dos peões que tinham visto almoçando. Atiçados pelos gritos e gemidos, tinham ido até onde podiam ver a foda, e assistiram tudo, em silêncio. Curtiram com o casal, enquanto Gil e Leia passavam entre eles:
- Arrombô o boiolinha, hein?
- Cuzão deve tá cheio de gala!
- O viado é novinho, mas dá o cu que nem varejeira!
- Num vai sentá hoje, né?
Os dois passaram rápido pelos peões, muito constrangidos. Gil, com raiva, mordendo o beiço, olhava fixo pra frente.
Leia, vermelha como um pimentão, baixou a cabeça e se preocupou um pouco, pensando que um dos peões poderia conhecer sua Mãe. Mas o fato é que a zombaria a excitou. Sabia que aqueles homens adultos a tinham visto dando o rabo, e ela se sentiu muito puta. E ainda mais porque, caminhando sem cueca ou calcinha, sentia o resto da porra de seu macho escorrer do cuzinho. Nem parou pra pensar que mancharia de esperma a calça social, por dentro.
Voltaram pro bairro e Gil se despediu da fêmea em corpo de menino perto da esquina de casa. Era cedo ainda, perto de 3 da tarde, mas não queria mais ficar ao lado da bichinha. E Leia até gostou. O cu arrombado ardia, e queria passar pomada. Mas antes, de piruzinho duro, foi correndo pro banheiro se masturbar pensando em tudo o que tinha acontecido.
Se punhetando de quatro, no chão do box, Leia teve uma fantasia de puta. Imaginou que no dia seguinte voltava sozinha pra trilha, encontrava com aqueles quatro peões e era comida à força! Tinha que chupar vários caralhos e depois, um por um, eles encharcavam seu reto de porra.
Quinta e sexta Leia era só felicidade na escola. Desmunhecava e falava afetadamente como nunca naquele ano, e as três amigas viram que a bichinha ia se assumindo e pararam de reprimir. Na verdade, só Gilda se preocupava a sério, porque aquilo estragava o disfarce de namorados que mantinham.
Mesmo quando se reprimia nos gestos, modo de caminhar, e quanto ao tom de sua fala, Leia exagerava na dor do cuzinho ardido, e andava mancando de propósito. Gil não gostava daquilo, e a evitou por esses dias e no fim de semana. Estava num daqueles momentos de recusa da homossexualidade, provocado pelo sarcasmo dos peões na mata. Mas Leia não se consumiu em dúvidas. Estava feliz e satisfeita com seu desempenho. Aprendera a dar o cu, e intuitivamente sabia que Gil voltaria pra lhe comer, quando o tesão batesse de novo.
Porem, duas mulheres da vida de Leia não estavam nada de felizes com aquilo. Eram sua Mãe, Dona Verônica, e sua amiga Teresa. Dona Verônica na própria quarta-feira notou as marcas de porra na camisa do uniforme escolar, e viu a marca que o chupão de Gil deixara no pescoço do filhinho. Pela posição, por trás, na hora imaginou que quem tinha deixado o chupão tinha comido o cu de seu menino. E, pra piorar as caraminholas da Mãe, o viadinho estava alegre, risonho e solto, como ela nem se lembrava de ter visto.
Dona Verônica ainda teve a esperança de que o chupão tivesse sido obra de Gilda, numa brincadeira de namorados, e foi checar. Esperou o filho ir tomar banho, ligou pra Dona Mara, mãe de Gil e Gilda e, depois de algumas amenidades, perguntou se Lelio tinha aparecido por lá, para visitar Gilda.
Dona Mara logo desfez a ilusão: contou que Gilda tinha ficado em casa a tarde toda, mas Gil parece que tinha saído com Lelio! Um estalo bateu na mãe do viadinho. Foi procurar a cuequinha do filho e... não achou! E quando olhou pra ver se estava embolada dentro da calça social, viu a mancha de porra denunciadora. Dona Verônica se trancou no quarto e chorou e rezou muito. Decidiu que iria pedir conselho ao Padre Estéfano, na confissão. Mas tinha que criar coragem para falar disso!
Já Teresa tinha viajado na ideia de que Leia, Gilda e Samira, eram suas fêmeas, e agora sentia que perdia as três. A relação com Samira era cada vez mais sem graça, Gilda nem lhe dava bola, e o viadinho com que Teresa tinha adorado gozar, enrabando com o consolo, estava cada vez mais apaixonado pelo irmão de Gilda.
E o pior é que viadinho já era especial pra namorada de Samira. A única vez em que Teresa realmente se realizara no papel de macho, penetrando alguém, tinha sido com Lelio, e ela queria mais.
Teresa bolou um plano. Pelo menos mais um gozo aquela bichinha gostosa do rabo grande ia lhe dar. Desde o dia da foto de Gilda e Leia, em espartilhos de putas, ela sabia que o viadinho sonhava em ter uma peruca. E era com isso que a pegaria. Num momento a sós, na escola, pegou o menino pelo braço e disse que o queria comer de novo. A bichinha, como Teresa previa, tentou enrolar, mas Teresa anunciou que em troca lhe daria um presente que Leia desejava muito: uma peruca!
Teresa havia procurado um peruqueiro na Av. Duque de Caxias. Os preços eram salgados, mas ela podia pagar. Comprou uma chanel, preta. Sabia que Leia queria mesmo era uma peruca grande, de cabelos longos e lisos, e franjinha, para ficar igual a Gilda. Mas o peruqueiro não tinha. Pelo que Teresa viu na vitrine, a peruca chanel ia combinar bem com o rosto feminino e redondinho de Leia.
Provocada por Teresa, e pela peruca, Leia aceitou e marcaram o encontro para a próxima quarta à tarde, na casa de Samira. Lá no seu íntimo o viadinho percebeu que dar o cu em troca da peruca era uma forma de prostituição. E isso lhe deu tesão! Mas antes tinha a segunda-feira, e o compromisso de Leia ir ver Paulete. Não ia faltar, porque tinha deixado com o cabeleireiro a foto que amava.
Marcaram três horas no salão, mas assim que Leia chegou Paulete, de sandália plataforma, mini-short e camiseta de alcinhas brancas, brincos e maquiagem, a levou pro apartamentinho conjugado que construíra na laje do salão. Antes de subirem o viadão ainda mostrou pro aprendiz o táxi de Vadão, parado do outro lado da rua.
A entrada do conjugado era independente, numa portinha de ferro desenhando flores, fechada por uma outra porta de vidro fosco. A porta dava para uma escadaria íngreme que terminava na porta de madeira do sala/quarto/cozinha. Só o banheiro – com pequena banheira -, e uma pequena área com máquina de lavar, nos fundos, eram separados. Mas antes que Leia reparasse na casinha de Paulete, foi apresentada a Vadão, que a esperava lá no alto da escada, no estreito vão da porta, com um sorrisinho cafajeste no rosto.
Vadão era um taxista quarentão, pançudo e forte, alto, maior do que Paulete, moreno, muito cabeludo, bigodudo, e sempre com óculos de aviador Ray-Ban, e guias de macumba no pescoço. Gastava muitos vidros de Paco Rabanne e com isso, apesar de suar bastante, sempre cheirava bem.
Paulete fizera Leia subir a escada na sua frente, e apresentou:
- Mona, esse é o Vadão, meu marido.
Constrangida, Leia tentou fingir que era Lelio, e falou com voz de homem, dando a mão:
- Mu-muito prazer.
Vadão, olhando cheio de desejo a bichinha novinha nos olhos, agarrou a pequena mão oferecida com suas duas mãozonas cabeludas, trouxe até a boca e beijou as costas da mãozinha, como se estivesse na frente de uma dama, e falou com voz de mel:
- O prazer é todo meu, Princesa!
Leia quase morreu de constrangimento, misturado com tesão. Sentiu toda a sua pele se arrepiar. Nunca tinha estado tão perto de um macho maduro, tão macho quanto Vadão. Pior: um macho maduro que Leia sabia ser comedor de viado! Pior ainda: um macho maduro que já sabia que ela era viadinha! Paralisou, sem saber o que fazer ou o que dizer, e mal notou que Vadão se despedia de Paulete com um tapa na bunda da bichona, e saía.
Paulete se ria do constrangimento da bichinha. Assim que Vadão bateu a porta da rua, fingiu ciúmes e de mãos na cintura e batendo o pé perguntou forçando indignação:
- Ficou de olho no meu homem, é Mona?
- Não... que isso... é teu marido!
- Quer dizer que achou ele velho e feio?
- Não! Não é isso...
- Então gostou, né, piranha? – e deu uma palmadinha na bunda de Leia.
Leia não sabia como reagir. Até que Paulete soltou sua gargalhada escandalosa e disse que estava brincando. O cabeleireiro mostrou o apartamento. A casinha e o salão eram seus, e tinha muito orgulho. No conjugado, no andar de cima, só a parede que tinha pia de cozinha e fogão, do lado direito de quem entrava, não era rosa. Tinha uma mesa pequena, de 4 lugares, perto da pia. Do lado esquerdo, perto da entrada, um sofazinho vermelho, de couro sintético, de dois lugares, de frente pra uma TV grande, embaixo da única janela, e ao fundo uma enorme cama de casal, que eram duas camas grandes, de “viúva”, amarradas, e que Leia nunca tinha visto daquele tamanho.
Um pequeno corredor, entre a cama e a pia, levava à area de serviço, com tanque, lavadora e varal, e passava pelo banheiro, todo decorado e cheio de flores pintadas. Tudo era brega e cheio de tapetes e almofadas em tons de rosa e vermelho, mas tudo organizadinho e limpinho. Mas o que mais chamou a atenção de Leia foram os espelhos.
Paulete gastara uma grana pra colocar um espelho de motel no teto, sobre a cama. Um outro, que dava pra ver o corpo inteiro, ficava do lado de dentro da porta que dava pra escadaria, e um retangular ficava na parede sobre a mesa de 4 lugares, oposto à janela. Mas o mais estranho é que a obra improvisada deixara uma coluna no meio da sala, bem ao lado do sofazinho vermelho, e esta coluna era toda revestida de espelhos em cada em de seus 4 lados.
- Gostou do cafofo, Bicha? – Paulete se jogou no sofá, afetada.
- É... é bonito – Leia reparava na pilha de bichinhos de pelúcia, amontoados sobre a cama.
- Te falei que toda segunda Vadão vem ficar comigo. Ele é ma-ra-vi-lho-so me comendo!
Paulete exagerou na afetação, se espreguiçando dengosamente, enquanto falava. Leia ficou meio sem jeito, mas o toque, o cheiro e a presença do marido de Paulete a tinham excitado, e tava curiosa sobre o macho da amiga.
- Como... como é que ele é?
Paulete sentiu que o peixe tava fisgado.
- Ele é forte! Me pega de um jeito...
Leia se entusiasmava. Paulete lia em seus olhos que a bichinha queria saber mais.
- E ele tem um pau lindo, que me faz muuuuito feliz! Senta aqui que vou te mostrar uma coisa!
Leia sentou no sofá, e o viadão foi pegar um álbum de fotos íntimas, numa caixa. Era um álbum grande, de umas 4 fotos por folha. Começava com fotos de Vadão e Paulete como um casal, em praias, barcos, e em festas. A novinha ficou impressionada com as fotos do cabeleireiro de biquini e canga. Com chapéu largo, feminino, óculos escuros, e exibindo as lindas pernas longas, passava por mulher fácil. Mas depois de folhear meia dúzia de páginas, começavam as fotos de sexo. E a bichona se animava:
- Espia, Bebê, como é linda a jeba do meu marido!
Leia já estava com água na boca. Numa sequência de fotos tiradas por Vadão, Paulete segurava feliz da vida o pau de seu macho. E que rola! Era o maior caralho que o viadinho já vira! Comparado ao rosto risonho do cabeleireiro, e à mão dele agarrando a pica, dava pra perceber que a trolha era grossa e comprida. Era morena, saia de um saco grande e todo raspado, fazia uma curva suave pra cima e do meio do corpo pra cabeça era reta.
Numa foto em que Paulete arregaçava a cabeça da piroca de Vadão perto da própria boca, a glande aparecia toda exposta, avermelhada, rombuda, quase redonda, parecendo um tomate, mas do mesmo calibre do cacete.
Na próxima página, que Paulete virou devagar, curtindo o efeito que causava em Leia, estava o registro da proeza oral daquela bichona. Na primeira e na segunda foto ela ia engolindo o caralho amado. Na terceira já o tinha todo na garganta, e seu nariz sumia, achatado contra o púbis cabeludo do macho.
Era muito tesão para Leia. Primeiro, sem poder explicar, sentira a química do macho dominante, seguro, maduro, safado, e se arrepiara todinha quando Vadão segurara e beijara sua mãozinha delicada. Depois via fotos de sexo oral, o que sempre a excitava muito. Mas não era qualquer foto! Era a pica linda e enorme daquele macho que acabara de conhecer, com Paulete, que estava ali do seu lado! Ou seja, era real! Aquela pica estava a seu alcance. Seu piruzinho de bichinha ficou duro, dentro da calça, e a anfitriã notou logo.
Na quarta foto Leia, já ofegante, viu outra coisa inédita. Paulete tinha tirado a pirocona da garganta, e segurava a base do pau feliz. De sua boca até o pau brilhava um fio grosso de baba, prateado pela luz do flash.
- Égua! Tudo isso é porra?
Paulete gargalhou afetadamente, ao ver a cara de espanto da sua aluninha de viadagem.
- Não, bebê. Isso é a baba grossa da garganta da gente. Tu nunca viu, né?
- Nã-não... nossa.. e como é que tu consegue?
O menino estava cada vez mais excitado, e Paulete sentiu que ia chegando aonde queria. Se aproximou ainda mais de Léia, e colocou seu braço magro sobre os ombros do novinho, num abraço carinhoso. Deu uma lambidinha de leve na orelha do menino, e falou de pertinho, provocando arrepios:
- O nome disso é garganta profunda. Se tu treinar, tu logo aprende. E teu boyzinho vai ficar mais apaixonadinho ainda por tua boca.
A ideia de aprender a fazer coisas novas e manter Gil apaixonado terminou de incendiar Leia.
- Tu... me ensina?
Paulete apertou a bichinha pelo ombro, e com a outra mão começou a patolar o piruzinho durinho do garoto. Com voz sedutora, arrepiou Leia, falando em seu ouvido:
- Te ensino com a própria piroca de meu marido.
Paulete sentiu o pauzinho de Leia responder com um pinote, na mesma hora. Mas o viadinho não acreditou na proposta:
- O... o que?... o que tu disse?
Paulete já abria a calça do menino, pra manusear melhor a piquinha.
- Isso mesmo que tu ouviste, Bebê... vou te ensinar a fazer isso no próprio pau do meu marido...
- Mas... aahhhnnn.. mas é teu homem...
- Eu empresto ele pra tu.
- Mas é como?... huuummm... Tu não tem ciúme?
Paulete já arriava calça e cuequinha de Leia, ajudada por movimentos cúmplices do novinho.
- Claro que tenho, bebê! Mas somos amigas, e vou estar junto! Tudo bem?
Leia morreu de tesão com a ideia. Mas tinha medo de ser brincadeira de Paulete, ou que o viadão o estivesse testando.
- Não sei... É esquisito...
- Esquisito nada, boba. Ele é mais macho do que qualquer uma de nós pode aguentar sozinha. E adoro dividir!
- Não sei... aaahhh...
- Olha de novo a foto! Tu achou que a baba era porra... Antão... até podia ser... Ele tem muito leite pra dar!
- Ai, Paulete...
- Espia a foto, enquanto faço uma coisa.
Paulete se ajoelhou no chão, e se curvou toda pra abocanhar a piquinha tesa de Leia. A pontinha da cabeça brilhava, cercada pelo prepúcio longo, e Paulete arregaçou tudo com a boca. De novo achou o conjunto de saquinho pequeno e pelado, e piquinha de uns 10cm, fofinhos. E mamou arrancando gemidos e pulos de Leia. Depois de um tempo soltou, e punhetando falou pra Leia imaginar que era ela chupando Vadão. Leia gemia e se contorcia. Quando Paulete sentiu que o viadinho podia gozar, parou.
Apertando com força o pauzinho de Leia, começou a dedar o cuzinho da bichinha, com carinho, e perguntou:
- Então? Quer provar o leite do meu macho?
Leia respondeu manhosa, entre gemidos.
- Ai... não sei... tu vai brigar comigo...
- Vô nada, boba... Me obedece agora!
Leia não entendeu nada. E ainda menos porque, no mesmo momento, Paulete levantou. O viadão ficou de costas pra ela, colocando a bunda bem perto do rosto da novinha, e começou a tirar o mini-short com reboladinhas. Leia voltava a ficar constrangida. Paulete arriou o shortinho e Leia viu a bunda belíssima, redondinha, lisinha e durinha, menor do que a sua, contrastando com um fio dental também branco, todo socadinho no rego. Com sua flexibilidade impressionante, Paulete, de pé, apoiou as mãos nos próprios pés e empinou a bunda pra Leia:
- Tira minha tanguinha.
- Quê isso, Paulete... eu...
- Tira minha tanguinha, Bicha! – Paulete agora mandava.
O tom de comando envolveu Leia. Ainda estava constrangida, mas gostava daquilo. Com cuidado arriou a tanguinha branca até a altura do short, no meio das coxas modeladas e lisinhas de Paulete.
- Agora espia meu toba de perto.
Paulete se arreganhou, e Leia viu a base de plástico de um plug anal preto. Não dava pra ver as bordas do cu de Paulete, só o círculo preto da base do plug. Leia nunca tinha visto nada parecido. Achou que Paulete conseguia guardar um consolo dentro do cu, e já ia perguntar como, quando recebeu nova ordem, em tom de desejo, de Paulete:
- Agora tira e fica olhando meu tobinha.
- Tirar?
- É, bicha. Isso é um plug anal. Puxa ele, devagar mas com força, sem parar... hummm... isso... agora olha... hummm
Leia se surpreendeu com o formato do plug, curto, gordo na base e pontudo . Mas não teve muito tempo para pensar. Paulete fez força em três contrações, e em cada uma delas escorreu uma gota grossa e comprida de porra pelo seu rego. Antes que a primeira pingasse de seu saquinho todo depilado, Paulete mandou de novo:
- Pega a porra do Vadão... com os dedos... antes que caia no chão... péga logo!
Leia hesitou um pouco, mas logo obedeceu. Raspou o que pôde da porra que saía do cu de Paulete com a ponta de quatro dedos, e ficou sentindo o cheiro forte e admirando como era mais leitosa, densa e branca, do que a porra dos dois machos que já tinha conhecido.
Paulete se virou rápido, pegou a mãozinha esporrada de Leia, e meteu os dedos na boca com expressão de prazer no rosto. Leia, de camisa social e camiseta, calça e cueca emboladas nos pés, olhava embasbacada, de piruzinho durinho.
E foi de boca aberta que Leia recebeu o beijo de Paulete. Beijo melado da porra de Vadão.
- Gostou, Bebê? Esse é o gosto da gala do meu homem! Imagina tu dividindo comigo, direto da piroca dura dele?