Daniel era amigo de Alan desde criancinha. E no último mês ele havia todo dia feito o mesmo pedido ao amigo:
- Me arruma uma gata pra eu perder o cabaço, cara!
Daniel era três anos mais novo que Alan e viu o amigo pegar uma dezena ou mais de patricinhas em pouco mais de uns 8 meses. E ele, como era tímido, ainda era virgem.
Alan acabou aceitando ajudar o amigo. E pensou que a gata perfeita seria a Carlinha.
Ela era uma gatinha de primeira: loira, cabelo liso comprido até a bunda ( e que bunda! ), pernas lindas, peitos pequenos e durinhos.
E tinha uma vantagem. Ela não tinha frescura.
Carlinha era a alegria da negrada.
Alan mesmo era um dos que metia rola na Carlinha.
Ele telefonou para ela e a convidou para ir até a casa dele. E a noite ela matou aula na faculdade e foi até lá.
Ele explicou a situação para ela.
- Então, você topa descabassar meu parça?
- Porra, sei lá! Ele é feio?
- Não. Ele é um pouco mais preto que eu, mais alto, meio bombadinho. Mas é mais novo e meio tímido. Vou te mostrar o face dele.
Ela viu umas fotos. Daniel era um preto bem feinho de rosto, mas era realmente bombadinho. Ela ficou pensando que tamanho seria a piroca dele. Mas o que ela mais gostou foi da idéia de ser a primeira buceta dele. Os homens sempre tinham tesão em menina virgem, então o que as amigas diriam quando soubessem que ela descabassou um neguinho?
- Bora, então. Como vamos fazer?
Alan combinou de irem na casa de Daniel no domingo, durante a noite, quando a mãe de Daniel estivesse de plantão. Ela era enfermeira divorciada.
No domingo, Alan levou Carlinha até a casa de Daniel. E quando ele viu como ela era gostosa, não acreditou.
- Cara, você é gata demais!
- Valeu.
- E aí? Curtiu a gata? - falou Alan.
- Cara, nem tô acreditando que vou comer uma gostosa dessas! Minha primeira buceta vai ser essa loira gostosa?
- Calma, neguinho. Eu ainda tenho que dar uma olhada na sua piroca. Pra ver se eu vou gostar.
Daniel trancou a casa, e foi com Carlinha e Alan para seu quarto.
Carlinha já estava com tesão e puxou Daniel e beijou sua boca. Ela pegou no pau dele, e viu que já estava duro como pedra.
Ela tirou a camiseta dele e baixou sua bermuda e sua cueca e deu de cara com um pau preto enorme.
- Negão, fala sério, hem? - Ela falou.
- Caralho, mano! - assustou-se Alan.
- Gostou?
- Aí, Alan, você não me falou que seu amigo era filho do Kid Bengala.
Os três riram.
- Como que eu ia saber que o cara tem uma jibóia dessas?
Carlinha deu um tapa na perna de Daniel.
- Vô me acabar nessa rola!
Ela caiu de boca no pau do negão, e pagou uma boquete. As pernas dele tremeram.
- Caralho, mano! Que delícia!
Alan já estava pelado e veio se ajoelhar na frente de Carlinha. Ela estava sentada na cama, chupando o pau de Daniel, que estava de pé.
Alan abriu as pernas dela e puxou a calcinha por baixo da saia. Ela abriu mais as pernas e Alan chupou sua buceta.
Ficaram assim por algum tempo, até que Carlinha puxou Alan pelo cabelo.
- Deixa seu amigo meter agora, gato.
Ela deitou e abriu as pernas. Segurou o pau de Daniel e mostrou a direção.
- Devagar, neguinho. Deixa entrar direito.
Daniel começou bem devagar a meter. Aos poucos Carlinha foi perdendo o medo do pauzão dele, e foi ficando mais assanhada.
- Vai, neguinho, mete com tudo!
Daniel, que estava mudo de tesão, então meteu desesperado.
Alan segurava a mão de Carlinha e meteu o pau na boca dela. Ela chupava quase mordendo por causa da enorme pica enfiado na sua buceta. Daniel meteu com tanta vontade, que ela acabou gozando no pau dele rápido demais.
Alan levantou Carlinha e a colocou de quatro.
- Mete nela de quatro. - falou para Daniel.
Enquanto o amigo socava na buceta de Carlinha, ele ajoelhou ao lado dela, fez ela chupar seu pau, e molhou o dedo e passou a esfregar no cú dela.
Daniel continuou metendo com vontade, e Carlinha gozou outra vez, ainda mais gostoso, com o dedo de Alan acariciando seu cuzinho.
Foi então que Daniel soltou um urro, e jorrou porra na buceta da loira. Quase meio litro de porra saiu do seu enorme pau preto.
Ele tirou o pau e ficou olhando o estrago que fez na buceta daquela gostosa.
Alan veio por trás de Carlinha que ainda estava de quatro com a buceta cheia de porra.
- Agora deixa o pretinho aqui meter um pouco também.
Ele, porém levou o pau na porta do cuzinho da loira.
- Espera! Aí é o cú! - disse ela.
- Relaxa, hoje é dia dos dois perderem o cabaço.
Ele foi metendo devagar. Tinha aprendido comer cú com a Natália, outra patricinha que ele pegava. Quando ele viu que o cuzinho dela já aguentava, acelerou a velocidade.
- Caralho! Que delícia esse pau no meu cú!
Daniel já tocava uma punheta, e seu pau estava duro de novo.
- Mete na boca dela, Daniel.
- Demorou.
Daniel se ajoelhou na frente de Carlinha, e meteu o pau na boca dela. Ela chupou com força, enquanto gemia com o pau socado no cú.
Alan, finalmente gozou dentro do cú dela. Quando a porra quente jorrou no seu cú, ela chegou a chorar de tesão.
Alan tirou o pau melado do cú, e passou a esfregar na buceta dela ainda de quatro.
- Porra, Alan, essa loira é uma delícia!
Ela acabou gozando mais uma vez, enquanto Alan limpava o pau molengo na sua buceta.
- Pera... - Falou Daniel.
Ele batia uma punheta na boca de Carlinha, que usava a língua na cabeça do pau dele.
Ele explodiu em gozo no meio da cara dela, que deu um gritinho de susto quando a porra dele bateu no meio da cara dela.
Ela ficou toda melada na cara, boca, buceta, cú, nas pernas... Até no cabelo havia espirrado porra.
Daniel mostrou o banheiro para ela, que foi tomar banho.
- Porra, cara! Valeu mesmo! Que gostosa você me arrumou.
- É a última, mané.
- Ué? Por quê?
- Por que seu pau é uma coca litro, porra! Vou acabar perdendo todas pra você.
Os dois riram.
Mas Carlinha realmente tratou de espalhar a fama da rola de Daniel, e o que não faltou foi gata querendo tirar a prova e experimentar da coca litro do negão.
Mas quem ele mais comeu foi a Carlinha. Até o dia em que ela acabou engravidando dele.
Depois disso, o pai dela a mandou morar com a tia em outra cidade.
Ela casou e ele só conseguiu meter nela mais uma vez, quando ela veio passar o Natal com os pais, mas o marido desconfiou e nunca mais ela viajou sozinha.