Leia foi pra casa com a cabeça girando. Morria de tesão com a ideia de dar o rabo para um macho adulto como Vadão.
Mas, além de ter medo daquele pau enorme, ficava dividida por causa de Gil, seu “boyzinho” como dizia Paulete. Leia era bicha novinha, 15 aninhos, e confundia o tesão, e a memória de todos os momentos de sexo com Gil, com amor.
Sentia-se culpada, também, de ter traído Gil dando o cu para Teresa e Paulete. Pelo menos eram brincadeiras de fêmeas com vibradores. Mas a verdade é que, junto com a culpa, também se sentia puta! E estava adorando!
Desde o dia em que os peões de obra tinham visto Leia nuazinha, de quatro, enrabada por Gil no meio da mata, e depois ela tinha passado no meio deles, constrangida e de cabeça baixa, o viadinho se imaginava dando o cu como puta, numa suruba com quatro machos. Cada vez mais se masturbava com essas fantasias. E já gozava mais vezes se imaginando puta, do que lembrando de seu boyzinho.
Pelo menos naquele mesmo dia, em que se sentia dividida, Paulete não a tinha comido. Depois do beijo melado pela porra de Vadão, sentaram-se frente a frente, na cama, e uma bateu bolo para a outra, punhetando até gozar, enquanto ainda procuravam com as línguas sentir os restos da esporra do macho na boca uma da outra. Sempre ligada em dar prazer, Leia tinha esporrado assim que sentiu a rola de Paulete cuspir jatos de porra em sua mão.
E que pica tinha Paulete! Leia até então achava que toda bichinha tinha pauzinho, como ela. Mas a rola mulata de Paulete era maior do que a de Gil, embora mais fina. O viadinho chegou a pensar em mamar com tesão a rola do cabeleireiro, e só o beijo quente e a aparência feminina de Paulete a impediram.
Depois de terem gozado, e lavado as mãos, Leia ainda estranhava a proposta de dividirem o cacete de Vadão e, para a convencer, Paulete voltou a lhe mostrar o álbum de fotos íntimas.
Nas páginas seguintes existiam fotos de garotos, sempre por volta de 16 ou 18 anos, todos visivelmente viadinhos, com Paulete e Vadão. Um deles, de traços indígenas bem marcados, cabelos compridos, piruzinho pequenininho, e tetinhas naturais como as de Leia, passava por mulher fácil. Eram sempre duas fotos com cada garoto: uma com a bichinha e Paulete dividindo a rola de Vadão nas bocas famintas, tirada pelo macho, e outra com Vadão enrabando o novinho de quatro, mas sem o rosto do taxista aparecer. Leia ficou de piruzinho duro, de novo, imediatamente, e perguntou pra Paulete toda ouriçada:
- Égua! Já... já fizeram isso! Q-quem são?
- A-mi-gui-nhas... Sabe? Pra ter o salão muita gente me ajudou... a gente tem que se ajudar... eu gosto de ajudar bichinhas novinhas que nem tu
Paulete começou a acariciar de novo, bem de leve, a piquinha durinha de Leia, falamdo:
- E aí eu peço uma coisinha em troca...
- Que... que coisinha?
- Que me ajudem a cuidar do meu marido no aniversário dele. Só isso... só uma vezinha!
- Só... só uma vez?
- Só, Bebê... Ou no aniversário dele... ou no nosso aniversário de ficar junto... E não deixo repetir sem tá junto! Repetir é só comigo junto! Não vou deixar bichinha nenhuma levar meu homem!
- Nossa! Eu nunca que ia...
- Eu sei, Bebê. Eu sei... Mas é que tu ainda não provou essa jeba maravilhosa que ele tem...
- Dá medo! Não quero, não!
Nessa hora, Paulete sentiu com a mão a dureza do piruzinho de Leia, e soube que a recusa era puro dengo de viadinho.
- Ah Bebê... Tu vai adorar...
- É muito grande! Não vou aguentar, não!
- Êêêê! Na mente! É uma boiúna, sim! Mas tu vai é querer mais!
- Mas e Gil... meu namorado? Eu amo ele! Não quero trair Gil...
Paulete, experiente, já tinha resposta pronta pra isso.
- Antão? Faz por ele!
- Mas é como?
Leia parou meio indignada, sem entender. Daí pra frente Paulete explicou tudo. O viadinho teria que chegar direto no apartamento do cabeleireiro, na segunda feira seguinte, umas nove e meia da manhã, de uniforme da escola. Passaria a manhã com Vadão e ela. Se fizesse isso, na quarta-feira o apartamento seria de Leia e Gil a tarde inteira.
E não era só o espaço! Para a quarta-feira com Gil, Paulete prometia produzir Leia, prepará-la todinha pro boyzinho, montar e maquiar, e ainda deixar almoço e champanhe (na verdade espumante barato) pro casalzinho!
Até na saída da escola Paulete já tinha pensado. Não era a primeira bichinha estudante que trazia pra seu homem. Arrumaria atestados com seu endocrinologista. A bichinha só não podia entregar os atestados na escola com antecedência, senão a escola podia checar com a Mãe de Leia, e estragava tudo. Tudo o que o viadinho tinha que fazer era faltar parte das aulas na 2ª e na 4ª, e na 5ª levaria atestado pelos dois dias. Sentindo que a bichinha tava no papo, Paulete devolveu-lhe a foto dela e de Gilda com espartilhos de piranhas, e comentou:
- Olha tu montada, nessa foto! Tirando a Carla, que virou boneca de programa muito bem paga, em São Paulo, tu é muito mais linda e gostosa do que todas as amigas do meu álbum. E com um pouquinho de hormônio vai ficar muito mais mulher do que a própria Carla.
- Nooossa! Brigada... Mas e as outras bichinhas do álbum? Que que aconteceu com elas?
- Ah. Cada uma tem sua vida. Uma delas até resolveu não ser mais boiola, casou e tem filhos!
- Sério? E consegue?
- Consegue nada! Volta e meia dá um dinheiro pra Vadão arregaçar ele, de novo. E umas outras são nossas amigas. Aparecem no salão pra fazer cabelo, unha, limpeza de pele, depilação...
Leia acabou concordando, pensando tanto na manhã de putaria, como na tarde romântica que teria com Gil. Mas a gota d'água para a convencer foi a vaidade. Ser maquiada e produzida por Paulete devia ser o máximo! Nos dias seguintes ficava de piruzinho duro só de imaginar! Ia aprender muito! Na verdade, muito mais do que pensava.
Em casa, nos dias seguintes, Leia imaginava-se arrombada pela piroca monumental de Vadão. Masturbava-se pensando nisso na hora de dormir, ao acordar, e antes da escola, e não adiantava nada. Continuava com o tesão à flor da pele, evidente no olhar e nos lábios inchados. E esse estado de tesão atraiu Gil, que tinha adorado a última tarde de foda com sua bichinha apaixonada. O constrangimento de ter sido visto pelos peões, comendo o viadinho, já tinha perdido pro tesão adolescente, e o comedor queria mais!
No fim do intervalo do recreio de terça, Gil pegou Leia forte pelo braço, assim que soou o sinal, e levou pro banheiro. Um ou dois colegas viram e riram, e daquela indiscrição começaria a fama de viado do filho de Dona Verônica, na atual escola. Mas, no sufoco dos hormônios fazendo o sangue ferver, nem Gil nem o boiolinha se importaram.
Gil trancou-se com Leia num reservado, e encoxou sua presa com força, pressionando a pica dura, torturada pelo jeans, contra a bundona da vítima, dentro da calça social larga. Leia foi às nuvens. Sentia com a bunda a pica que amava, e o macho já mordiscava sua nuca e agarrava seus peitinhos, por cima de camiseta e blusa de escola. Os dois sussurravam, na ilusão de que ninguém ouviria.
- Ai... Gil...
- Já quero! Vamo naquele mato, na saída...
Leia, mesmo com o tesão da pegada forte de seu macho, alarmou. Tinha prometido a Paulete não dar o cu naquela semana, pra ficar o mais virgenzinha possível para Vadão. A bicha veterana sabia o quanto um cuzinho fechadinho, quase virgem, agradava seu homem. E a bichinha já ia dar o cuzinho pra Teresa, no dia seguinte, em troca da peruca. Então, enrolou seu namoradinho, falando dengosamente, enquanto rebolava na pica de Gil.
- Ai, Gil... não posso. Mamãe... mamãe tá doente. Muito nervosa... e ela...
- Ela o que, boiolinha? – Gil continuava agarrando suas tetinhas e mordendo a nuca de Leia.
- Ainnhh... Ela já desconfia da gente... tenho que cuidar dela... e disfarçar...
- Antão me dá aqui mesmo! Agora!
- Té doidé? Aqui? Qualquer um entra!
- Eu que vô entrar nesse rabão gostoso! Tira a calça!
Gil já ia soltando o cinto da calça social larga de Leia, mas o viadinho, com gestos femininos e dengosos, foi se livrando dele e rapidamente abaixou a tampa da privada, se virou de frente pro seu macho, e sentou. Gil sabia o que vinha, e Leia começou a apalpar forte a pica do namorado, sobre o jeans. O machinho adorou.
Leia tinha fome da rola de seu homem. Abriu rápido o jeans, e quase que num só gesto arriou até as coxas a calça e a cueca de seu amado. A rola tava duraça, quase toda a glande lilás exposta pelo prepúcio repuxado, mas com alguns pentelhos ainda presos na cabeça. Com o cuidado e a reverência de quem toca no que é sagrado, Leia desembaraçou a cabeça dos pentelhos, enquanto o cheiro de piru de homem lhe invadia as narinas, aumentando seu tesão. Arreganhou a glande, esticou todo o prepúcio pra baixo, catou minuciosamente uns três pentelhos presos na cabeça, e prendeu todo o tufo de pentelhos com as duas mãozinhas, deixando a piroca toda exposta e emoldurada.
Leia olhou bem a pica que amava. Para o resto da vida lembraria de cada dobrinha, do traçado do freio, de cada veia, do sabor e, sobretudo, do maravilhoso cheiro do piru de seu homem, suado. O pau de Gil era lindo. Pôs-se a lamber lentamente, da base para a cabeça, como gostava de fazer. Se pudesse levaria horas naquilo, antes de abocanhar. Mas sabia que ela e Gil tinham que voltar para suas aulas. Abocanhou o pau.
Leia delirava com a piroca na boca. Queria demonstrar o quanto amava Gil, e pedia desculpas, com o boquete dedicado, pela traição que cometeria contra seu macho, dando o cu para Vadão na próxima segunda. Mas, quando lembrou disso, imaginou-se chupando a pirocona de Vadão, e sentiu-se uma puta barata. Isso a excitou mais ainda.
Passou a se esforçar mais, na chupeta, e queria ouvir os gemidos de Gil, mas tinham que ficar quietos. Fez um entra e sai por algum tempo, mas logo dedicou-se a ficar brincando com a língua na cabeça, enquanto com a mãozinha direita punhetava o caralho jovem, e com a outra segurava longe os pentelhos e acariciava o saco.
Em poucos minutos Gil soltou um urro abafado, baixo, de boca fechada, e Leia foi premiada com a desejada leitada de macho. Não se conteve e gemeu alto, apesar da boca fechada em torno da rola, deixando claro a seu homem o quanto adorava receber sua porra na boca. Engoliu tudo, ainda com os lábios ao redor da cabeça do pau, e só os retirou bem depois do último jato de porra. Gil fez um carinho na cabeça de Leia, se vestiu, e foi pra aula, sem falar nada, enquanto Leia, sentada sozinha, fechada no reservado, degustava os restos de porra na boca, e imaginava como seria o sabor da porra de Vadão, sem passar antes pelo cu de Paulete.
O tesão de Gil não diminuiu. Na quarta queria mais, mas Leia pediu ajuda às amigas para o evitar, e enrolou. Afinal, quarta era a vez de Teresa. E Teresa tinha uma surpresa para Leia!
Teresa não tinha ficado parada. Literalmente subornou um rapaz do 3° ano, que lhe comprou um vibrador de vinil, rosa clarinho, de uns 16cm por 4cm de diâmetro, com cinta, que ela cuidadosamente escolhera antes. De posse da trozoba falsa, com cinta, e da peruca, Teresa deixou claro pra Leia: ou o viadinho dava o cu pra ela de novo, na quarta, ou nada de peruca.
Assim as quatro amigas se reuniram pra novas putarias, na casa de Samira, com Gil frustrado por servir de escolta e não participar. Ele já queria se entrosar na suruba das quatro, depois de tudo o que Gilda contara, mas tinha antes que falar com seu viadinho, que podia se assustar com o caso incestuoso dos irmãos.
De novo Gil foi satisfazer seu tesão oferecendo o pau pra boquetes aleatórios no Cine Ópera, enquanto suas fêmeas ficavam de sacanagem com o casal de lésbicas.
As quatro amigas novamente quebraram o gelo e ficaram alegrinhas com doses de Amarula. Mas dessa vez a única que se produziu foi Teresa: foi no quarto de Samira, prendeu os cabelos, tirou toda a roupa, colocou a cinta peniana e voltou pra sala orgulhosa, com sua piroca postiça balançando e apontando para as meninas.
Gilda não segurou a risada quando viu aquela pica de vinil, e as outras duas riram com ela. Teresa, sem se abalar, parou de pé apontando a rola pro rosto lindo da indiazinha, e falou que como tinha sido a primeira a rir, tinha que ser a primeira a chupar. Teresa não tinha noção do que fazia! As três se surpreenderam com a reação de Gilda!
Gilda se jogou no boquete. Começou lambendo a glande, fazendo caras e bocas, e logo abocanhou a rola de mentira, segurando o pau de plástico pela base. Depois tirou da boca e babou todo o comprimento do falo pra mão deslizar melhor numa punheta lenta e sensual, enquanto a boca se ocupava da cabeça com mil acrobacias da língua. Mais do que a habilidade e experiência que demonstrava, foi o tesão que a indiazinha sentia, ao mamar uma rola, que impactou as amigas.
O rosto de Gilda inchava de tesão, durante a mamada, e ela estava linda. Gemia muito, de boca cheia, e alternava reviradas sensuais dos olhos com um olhar doce, submisso e tesudo, para o “macho” Teresa. A cena era tão linda que Samira saiu correndo pra pegar a câmera Polaroid.
Se as amigas soubessem do caso incestuoso, seria óbvio para elas que Gilda imaginava chupar a rola de Gil. A pica do irmão era maior, mas a sensação de dureza do vinil compensava, e a mamadora viajava que Teresa era seu mano. Sua buceta encharcada já empapava a calcinha, enquanto mamava, e ela começou a se masturbar espremendo seu púbis testudo, e o grelo, com as contrações das coxonas grossas.
Teresa parou um momento para apertar a rosca da tampa do consolo, e ligar o vibrador. Aquilo atiçava sua xereca magra, e tornava mais prazerosa a sensação de ser “felatada”, que até então era só visual. Gilda interrompeu contrariada, mas logo voltou a mamar, enquanto Samira tirava umas três fotos do boquete.
Leia, agora a mais puta delas, tirou toda a roupa, ficando peladinha. Super excitada com a cena linda de Gilda chupando um caralho, ainda que falso, reclinou-se toda no sofá, e em lugar de se masturbar com seu pintinho durinho, começou a lacear o próprio cuzinho. E fazia caras e bocas enquanto babava os dedos e depois os rodava em seu anelzinho do amor. Isso chamou a atenção de Teresa, que tirou a falsa rola da boca de Gilda, e foi ofertar pro viadinho.
A bichinha, não querendo ficar pra trás, também caiu de boca no consolo vibrante, enquanto Gilda suspirava e tirava, ela também, toda a roupa. Samira ficou tentada a cair de boca na bucetona testuda e sumarenta da virgem, assim que a viu, mas logo Teresa a mandou fotografar o boquete de Leia.
A performance boqueteira do viadinho não surtiu nas meninas o mesmo efeito que a gulosa apaixonada de Gilda, por mais que Leia também imaginasse que era o caralho de Gil. Com o contraste, logo Teresa enjoou e tirou da boca do boiolinha, mandando Samira sentar no sofá e chupar também.
- Eu, amor? Você sabe que não gosto disso!
- Faz por mim, vai? Só pra tirar foto.
Samira fez, e Teresa fotografou, mas o olhar de Samira pra lente, com a piroca de vinil na boca, não era nem de amor, nem de tesão. Assim que Teresa tirou a foto, Samira se levantou, confrontou sua namorada de perto e repetiu:
- Você sabe que não gosto!
Teresa a abraçou, acariciou-lhe o rosto, e beijou a boca de Samira com muito tesão.
- Não é um piru fedorento de menino. É como se fosse o meu. A minha... – e pegando a mão de Samira, colocou-a por dentro da cinta, em sua própria bucetinha magra.
Samira dedilhou um pouco, mas estava aborrecida com Teresa. Achava que ela estava cada vez mais mandona. Já há tempos o tesão tinha esfriado, e o desejo por Gilda reacendera forte. E Gilda estava ali! Excitada e pelada! Samira cobrou de Teresa o combinado:
- Você disse que íamos fazer Gilda gozar muito hoje! Vamos pegar ela, logo!
Gilda, centro das atenções do casal, riu satisfeita. Já sabia o que ia acontecer, e gostava. Mas antes que as lésbicas a atacassem, Teresa segurou Samira pelo braço e falou, com tom sacana:
- Tu lembra! O combinado é que deixo você e ela se fazerem, mas você vai me deixar comer teu cuzinho!
Na outra suruba que tinham feito, Teresa tinha enfiado o consolo pequeno, de seu pai, na bocetinha de Samira, e logo viu que não rolava tesão. Mas desde que tinha gozado comendo o cuzinho de Leia, queria tentar gozar comendo o cuzinho de Samira, e a paulista se esquivava. Agora era a oportunidade perfeita. Como Samira queria muito se pegar com Gilda, tinha aceitado a troca.
Samira engoliu em seco com a lembrança, olhando a pica de plástico que pra ela era enorme, mas concordou, e as duas sentaram ao redor de Gilda, afastando Leia, que foi pro sofá de dois lugares e voltou a masturbar o próprio cuzinho, de frente pra cena. E a cena era muito bonita! Gilda, no meio, era agarrada e beijada na boca e nos seios, ora por Samira, ora por Teresa. Gilda punhetava a rola de vinil como se fosse de verdade, às vezes rindo e molhando os dedos na saliva da boca de Teresa, e ao mesmo tempo gemia, com Samira dedilhando seu grelinho.
Samira colocava pra fora todo o seu tesão pela indiazinha. Delirava ao beijar a boca sensual, de lábios finos, ao mamar os seios fartos, e sobretudo ao dedilhar a bucetona sumarenta, toda encharcada. Queria cair de boca ali, mas no sofá teria que se ajoelhar, e tinha medo de ficar de cu exposto pra Teresa, com aquela piroca na cinta.
Logo Teresa, de novo fantasiando ser o macho das três fêmeas ali, disse pra Gilda que queria meter em seu cuzinho, o que não estava combinado. Samira pensou em proteger a amiga desejada, e tentou mudar de assunto, chamando todas para sua cama de casal, no quarto. Pegou Gilda pela mão, e levou na frente, com Teresa logo atrás. Leia foi a última, e reparou no rebolado sensualíssimo de Gilda, da sala para o quarto. Tinha que aprender a andar daquele jeito!
O que as amigas não sabiam é que Gilda não só tinha aprendido, como gostava de dar o cu pra Gil. E a indiazinha tinha ficado com tesão na rosca, com a proposta de ser enrabada por Teresa armada com aquela cinta de consolo vibrante.
Assim que entraram no quarto Gilda beijou Samira sensualmente, mas, quando Samira se virou pra trancar a porta do quarto, a indiazinha se atracou com Teresa, para surpresa da anfitriã.
Gilda fantasiava estar num quarto com vários machos, e se pendurou nos ombros de Teresa, beijando-a como se ela fosse Gil. Mais surpresa ainda ficou Samira quando a índia sentou na cama, puxou Teresa de pé, e voltou a mamar o caralho artificial com fome de rola.
Gilda gemia e revirava os olhos como antes, e as três se contagiavam com o tesão em seu rosto, até que a indiazinha parou, olhou muito sensualmente Teresa nos olhos, e ainda punhetando lentamente o consolo pediu:
- Me come de quatro, por favor!
Sem esperar resposta, a indiazinha imediatamente subiu na cama, e ficou de quatro, empinando sua belíssima bunda grande, emoldurada por coxas e pernas grossas, para Teresa. Mas Samira não ficou parada. Beijou Teresa sensualmente, e caiu de boca na bucetona encharcada de Gilda.
A parte baixa da xana de Gilda, agora a mais alta, ficava apertada pelas popinhas grandes da bunda, e exposta pra fora. Samira, lembrando da última vez que fizera a gostosona gozar chupando, ficou passeando a língua ali e pelos grandes lábios, já arrancando gemidos de entrega.
Teresa adorou a cena de sua namorada lambendo a buceta de Gilda, e ficou olhando, esperando a vez de enfiar o caralho artificial naquele cuzinho. Leia só olhava, de pé, excitada. Gilda gemia alto, se acabando com a língua experiente na sua racha.
Depois de uns minutos de lambeção, Teresa não aguentou mais, subiu na cama e foi se metendo, de joelhos, entre as pernas de Gilda. Samira largou da bucetona encharcada. Não queria ver sua desejada amiga ser empalada por aquela trozoba plástica. Deitou na cama, ao lado da vítima, e passou a acariciar o rosto da indiazinha, e logo a beijava sensualmente.
Teresa puxou o quadril de Gilda mais pra trás e pra baixo, pra dar altura, e apontou a glande de mentira na olhota da índiazinha. Gilda começou a sentir o gostoso relaxamento de seu anel, com a vibração elétrica do consolo.
Leia então lembrou de falar pra Teresa ir devagar, e ia dizer pra fêmea sodomizada fazer força pra cagar, mas não deu tempo. Assim que a cabeçona do vibrador se encaixou, e começou a lhe dilatar as pregas, Samira e o viadinho viram Gilda trincar os dentes e dar um pinote forte pra trás, soltando logo um “Áááiii!” muito alto, de dor.
A rola falsa entrou toda, de uma vez só, até a cinta, e Teresa segurou com força o quadril largo de Gilda, pra que não saísse.
Gilda derramava lágrimas, e prendia a respiração e soltava, prendia e soltava, esperando o cu se adaptar ao consolo invasor. Doía mais do que quando dava o toba pra seu irmão, e fechava as mãos espremendo a colcha artesanal da cama de Samira. Colada no bundão da indiazinha, Teresa se esfregava na base vibrante do consolo, excitando a própria xereca, e se sentindo poderosa.
Mas Leia, assistindo tudo, ficou intrigadíssima. Tinha certeza, pelo modo com que Gilda deu a ré no quibe, de que a indiazinha já tinha dado o cu. Faltava saber pra quem!
Começando a administrar a dor, e a ter prazer nos movimentos curtinhos de Teresa, que faziam a piroca de vinil mexer em seu reto, Gilda olhou Samira de pertinho, e viu lágrimas nos olhos da amiga. Sentiu naquele momento que a paulista realmente a amava, mas não passou recibo. Deu uma piscadela sacana pra Samira, e a chamou com um meneio de cabeça, pra outro beijo sensual, entremeado de gemidos seus. Em pouco tempo interrompeu o beijo e pediu, sensualmente, olhando a amiga nos olhos:
- Amiga... Sam... dói... me ajuda!
- Como?
- Me chupa... só tu sabe como...
Samira adorou o pedido, mas Teresa, já quase em transe, pediu pra esperar, enquanto acelerava os movimentos no bundão de Gilda. Antes que Samira respondesse algo, Teresa gozou, gemendo alto. Agora que o encanto desaparecera, até o gemido de gozo de Teresa incomodava Samira.
Tereza já ia começar a tirar o consolo do cu de Gilda, quando a indiazinha surpreendeu a todas de novo:
- Não tira não! Segura todo dentro! Isso... hummm... como tava!... assim...
Gilda olhou pra Samira e esta, entendendo, se enfiou sob a índia, num 69. Primeiro mamou os dois peitões, que pareciam ainda maiores pendurados. Depois, rastejando com as costas na cama, conseguiu enfiar a cabeça entre as pernocas, e Gilda abaixou a buceta de testa grande no rosto da paulista.
Os pentelhos bem aparados, ao redor dos grandes lábios, estavam encharcados de suco vaginal. Samira colocou uma mão sob a cabeça, pra ficar mais alta, e atirou-se às lambidas, fechando os olhos pra não ver a cinta de sua namorada, e o consolo rosa enterrado no cu de Gilda. Gilda gemia loucamente, muito alto, mas conseguiu chamar Leia:
- Cunhada... vem... pra cá... ajoelha aqui
Gilda indicou pra Leia ajoelhar à sua frente, entre as pernas de Samira. Mais um pouquinho e a indiazinha ajeitou-se e caiu de boca na piquinha pequenina de Leia, toda tesa.
Agora as quatro amigas tavam grudadas, Gilda e Samira no 69, e Teresa e Leia em cada ponta da gostosona, e todas suavam muito, apesar do ar condicionado. E a indiazinha era o centro das atenções!
Gilda tomava no cu com a cinta peniana de Teresa, e mamava a rolinha delicada, mas tesa, de Leia. Melhor ainda, contava com a habilidosa língua de Samira em sua chavasca virgem.
Só Teresa ainda mantinha a ilusão de que dominava todas, e segurava e acariciava as ancas de Gilda, mantendo a pressão pro consolo não escapulir. Leia e Samira, ao contrário, sabiam que estavam ali pra servir Gilda, e faziam isso com gosto.
Gilda delirava. Fingia que era comida por três machos. Fantasiava que um deles era Gil. Seria o que ela boqueteava, porque seria o menor dos três caralhos. Ia tomar porra na boca e no cu. E na boca seria de dois... Os machos iam gozar ao mesmo tempo. E quando ela sentisse os jatos fortes de porra, no reto, na boca, no rosto, ela gozaria. E fantasiando assim, gozou! De verdade!
O gozo veio com as convulsões fortes, de dentro, em ondas e soluços que a fizeram tremer toda. Teresa sentiu o cu de Gilda expulsar o consolo, enquanto via o bundão se contrair e tremer. Ficou impressionada com a força das contrações.
Samira, quase afogada em suco de buceta, sentiu feliz o gozo da amiga, e as contrações do púbis e ventre, e se impressionou com as coxonas grossas de Gilda tremendo de um jeito que nunca tinha visto uma parte do corpo humano tremer.
E Leia, ajoelhada e segurando carinhosamente a cabeça de Gilda contra sua piquinha, ouviu e sentiu os gemidos fortes de Gilda, que com a boca cheia pela piroquinha do viado, mugia seu gozo pra todas ouvirem.