Pacto: Doutrinação - Parte 12

Um conto erótico de Miguel
Categoria: Heterossexual
Contém 1944 palavras
Data: 09/07/2019 04:23:10
Assuntos: Heterossexual

Olá pessoal, faz tempo que não posto nada deste conto, mas pretendo terminá-lo, para aqueles que leram as partes anteriores e esqueceram recomendo a voltarem a lerem para entender este, e os que nunca leram... divirtam-se, com as outras 11 partes aqui no site.

Estava nervoso, andava de um lado para o outro na sala, aquilo que aconteceu no parque podia ter saído do controle totalmente, liguei a TV na esperança de ouvir alguma noticia a respeito, não tinha nenhuma notícia, sentei no sofá e fiquei pensando, " se vou ter escravas, vou precisar ser mais responsável, mas preciso que elas me obedeçam... me respeitem... elas precisam virar escravas de verdade", tinha mandado elas para o quarto terminar o trabalho, depois haveria punição, Euphoria foi arrumar a cozinha e preparar um lanche.

Quando Euphoria chegou na sala com o lanche, colocou sobre a mesa, ela disse com a cabeça baixa:

- Está pronto, meu senhor.

Levantei sem dizer nada, comi o lanche em silêncio, Euphoria ficou do meu lado, parada, quando terminei disse:

- Vá para o sofá, fique de quatro, em silêncio.

- Sim, meu senhor.

Ela foi até o sofá, ela subiu nele, ficou de quatro apontando a bunda para televisão.

Fiquei observando, um tempo, então levantei e fui até ela, fiquei logo atrás dela e perguntei:

- Porque você sumiu?

- Eu... não...

Dei um tapa na sua bunda e perguntei novamente:

-Por que você sumiu?

- Desculpe... prome...

Dei outro tapa, com mais força, e disse:

- Chega de promessas, agora você vai aprender...

Tereza e Valentina aparecem na sala, estavam nuas, ficam em silêncio, me observando, eu pergunto:

- O que foi?

Tereza diz:

- Desculpe... nós terminamos o trabalho e...

Valentina completa:

- Queremos saber se vamos ser punidas?

- Claro que sim, demoraram para terminar e... vocês...

Elas abaixaram a cabeça e eu continuei:

- Vocês... só ficam brigando... não da mais... vocês estão aqui porque pertencem a mim, não podem continuar brigando.

Valentina diz:

- Sim, meu senhor... sou totalmente sua... e o senhor está certo...

- Ótimo... então... para o quarto as duas... fiquem deitadas na cama, de barriga para baixo, com as pernas e braços esticados.

Tereza diz:

- Sim... senhor.

As duas foram saindo de cabeça baixa e eu interrompi dizendo:

- Não ouvi você dizer Valentina.

Só ela se virou para mim, de cabeça baixa e ainda curvou as costas e disse:

- Sim... meu senhor.

Ela foi atras de Tereza para o quarto em silêncio, me virei de volta para Euphoria que se mantinha na mesma posição, podia ver marcas da minha mão na sua bunda virada para mim, mais calmo digo:

- Escuta... eu podia ter morrido... quando você sumiu... mas quer saber... não importa o porque sumiu... mas da próxima vez... vou usar algo mais pesado que minha mão como punição.

Euphoria se mantém na posição e diz:

- Sim... meu senhor... aceitarem qualquer punição que desejar... eu falhei com o senhor.

Eu peguei ela pelo cabelo e puxei e disse no seu ouvido baixinho:

- O lanche estava ótimo... agora eu quero as duas lá dentro excitadas... tão excitadas que abririam as pernas até para um bando de mendigos.

- Seu desejo é uma ordem.

Soltei Euphoria e fui para o quarto, entrei e as duas estavam na posição ordenada, deitadas uma do lado da outra, com seus corpos encostando uma na outra, suas mãos encostavam na parede acima das suas cabeças, com os braços esticados, e seus pés estavam fora da cama, os rostos estavam virados para a parede, estavam em silêncio, o único sou no quarto eram de suas respirações, vi em cima da mesa o trabalho pronto, fui até meu armário e peguei um cinto de couro que ganhei de presente, girei no ar com força, reparei Tereza se mexer um pouco, já Valentina nem se mexia, cheguei perto da cama, e toquei de leve a buceta de Tereza, ela se mexeu mais, estava tremendo um pouco, mas estava molhadinha, fui com minha mão até a buceta de Valentina, e estava ainda mais molhada, tiro a mão e limpo na bunda das duas, reparei que a bunda de Valentina era maior, eu digo:

- Muito bem... vou passar as instruções... vou dar um cintada em uma das duas, após receber o golpe deverá responder uma pergunta... se eu não gostar da resposta receberá outro golpe, e se continuar a... errar vai aumentando em uma cintada a mais... então vamos começar?

Sem respostas de nenhuma das duas, dei um primeiro golpe na Tereza, ela solta um gemido abafado, e eu digo:

- Qual o seu nome?

Ela responde depois de um tempo:

- Tereza.

Imediatamente dei um golpe na bunda de Valentina que nem se mexeu e pergunto:

- Nome?

Ela responde no mesmo instante:

- Valentina

Dou um golpe na Tereza, que se mexe um pouco para o lado e eu pergunto:

- O que está fazendo aqui?

Ela pensa um pouco e diz:

- Eu... estou... apanhando...

Dei outro nela, ela levanta um pouco a cintura, e em seguida dou na Valentina e pergunto:

- E você?

- Satisfazendo meu dono, com tudo o que ele desejar.

Dei um na Tereza, que contrai a bunda, e pergunto:

- Por que aceitou ser escrava?

Ela rangeu os dentes e disse:

- Porque gostei de ser tratada como uma puta, uma cachorra, na biblioteca.

Abri um sorriso e dei um na Valentina, ela continua sem se mexer, pergunto:

- E você?

- Porque você me quebrou... me fudeu até eu desmaiar.

E pensar que eu também desmaiei no final, dei outro na Tereza e ela contraiu mais a bunda ainda e perguntei:

- Você abandonaria sua família para ficar comigo?

Ela demora para responder, dou outra cintada, ela solta um leve grito e diz:

- Sim... meu senhor... este corpo é seu... sou sua cadela.

Dou uma na Valentina e ela contrai um pouco a bunda e respira fundo e eu pergunto:

- E você?

Ela responde imediatamente:

- Não, meu senhor...

Eu já iria levantar novamente o cinto contra a bunda de Valentina quando ela continua:

- Este pedaço de carne inútil não tem família mais, agora sirvo a você, meu senhor.

Eu reparo que Tereza virou um pouco para o lado de Valentina, eu golpeio a bunda de Tereza que solta um grito mais alto, eu pergunto:

- Última pergunta... você vai ser minha escrava até o fim dos dias e me obedecer para sempre?

- Sim, meu senhor.

Dou outro golpe em sua bunda, ela mais um grito e coloca suas mãos em cima e depois dou um golpe na bunda de Valentina que solta um grito abafado e eu pergunto:

- E você?

- Serei meu senhor... para todo sempre.

Dou mais um golpe em sua bunda, ela da mais um grito e morde o colchão, e digo:

- Ótimo... que bom que nos entendemos.

Eu vejo Tereza massagear suas nadegas, ela segurava um choro, e enquanto Valentina se virou e olhou sua bunda marcada, estava avermelhada com alguns pontos roxos, igual da Tereza, reparei também que seus corpos estavam suados, as costas, testas e os braços, Valentina diz:

- Quais as ordens, mestre?

- Você é durona, né?

Ela olha para mim e diz:

- Me perdoe... eu...

- Tudo bem... vamos ver o quão durona é... depois de 3 horas da lingua da Tereza.

Tereza se vira e me olha curiosa e eu digo:

- Isto mesmo, lamba... chupe... morda, a buceta de Valentina enquanto eu estiver na festa... quando eu voltar quero ver ela acabada.

Elas se olharam e em seguida Valentina se ajeitou de barriga para cima com as pernas bem abertas, podia ver sua buceta muito mais molhada, Tereza também se ajeitou e ficou de joelhos no meio das pernas de Valentina, mas antes de descer o rosto até a buceta, eu a segurei pelo cabelo e disse:

- Não se esqueça de usar a língua e os dedos... o dentes também... e mais uma coisa... é melhor amarrar a vadia.

Tereza levantou e usou os lençóis e toalhas para amarrar os dois braços de Valentina acima de sua cabeça, podia ver o suor escorrendo da testa de Tereza e das axilas de Valentina, depois amarrou um pé e depois o outro, deixando bem separados, eu disse:

- Pode começar, primeiro com um tapa no rosto dela.

Tereza sobe na cama e de pernas abertas em cima da barriga de Valentina ela levanta um mão, Valentina olha para ela e facilita, levantando a cabeça e expondo um lado do rosto, Tereza desfere o tapa, Valentina sente o tapa, mas não mexe o rosto, eu digo:

- Do outro lado.

Tereza levanta a outra mão, mais alto e Valentina facilita o outro lado, Tereza desce a mão mais forte, o tapa é forte o bastante para Valentina virar o rosto e ainda arranca uma lágrima dela, depois Tereza se posiciona e desce o rosto até a buceta de Valentina e começa lambendo lentamente, mas Valentina já da sinais de que está gostando, da para escutar ela dizer:

- As tetas... tetas...

Com o rosto no meio das pernas da Valentina, Tereza avança com suas mãos livres pela barriga até chegar aos seios meio suados de Valentina e os aperta, eu admiro a cena com meu pau duro, as gemidas de Valentina e as guspidas de Tereza, que foram ficando cada vez mais animadas, até que sou interrompido por Euphoria atras de mim dizendo:

- Senhor, a festa começa em 1 hora.

- Certo... vou me arrumar.

Sai do quarto para ir ao banheiro, na porta, escuto Valentina me chamar entre as gemidas:

- Meu senhor... obrigada.

Solto um leve sorriso e saio, tiro minha roupa e entro no chuveiro e chamo pela Euphoria, ela aparece nua, com o sabonete em uma mão e uma esponja na outra, eu digo:

- Sabe o que fazer...

Ela começa a me banhar, com delicadeza, eu aproveito e pergunto:

- Por que quer tanto que eu vá nesta festa de um cliente da empresa?

- Por que a última moça que quer escravizar estará lá.

- Que... Rosa vai estar na festa... que coincidência... como sabe?

- Lembra meu senhor... eu investiguei a vida das mulheres que o senhor tem interesse em escravizar.

- Verdade... esqueci... e por que ela vai estar lá?

- Porque ela é filha do cliente da empresa.

- Ela é filha... do cliente... da empresa... mas que merda...

Euphoria olhou para mim confusa, eu digo:

- Bom isso explica ela ser metida, este cliente é rico para caramba, ela vai ser difícil...

Enquanto eu dizia, Euphoria limpava minhas bolas:

- Vou precisar de sua ajuda... talvez eu consiga já escraviza-lá na festa... se bem que o imbecil do Otávio vai estar lá, além do meu chefe e do meu pai e irmã também...

Euphoria diz:

- Eu o ajudarei em tudo meu senhor... não se preocupe.

Olhei para ela sorrindo e toquei em sua buceta, penetrei com dois dedos, podia sentir bem apertada e molhada, ela nada reagia, continuava a me limpar, eu digo:

- Boa menina... bem disciplinada...

Comecei a penetrar mais fundo, e depois enfiei um terceiro dedo, ela chegou mais perto e suas mãos foram para trás de mim, me abraçando, senti ela esfregar minha bunda, aproveitei e senti seu cheiro, sempre me deixava excitado, ela perguntou quando sentiu meu pau crescer:

- Gostaria de usar um de meus buracos agora?

- Não... agora não... tenho um puta mimada para conquistar.

Empurrei ela para o lado e sai do chuveiro, Euphoria saiu logo atrás e me secou, e disse:

- Suas roupas estão na sala, não recomendo ir para o quarto pois está fedendo a vagina de putas.

- Concordo...

Fui para a sala, podia ouvir os gemidos e gritos vindos do quarto, eram de Valentina, comecei a sorrir, até que vi as roupas, meu sorriso sumiu e disse para Euphoria:

- Sério... tem que ir assim?

- Sim, meu senhor... infelizmente.

- Que saco...

Fim da parte 12

Continua...

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Comentários

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Em breve sairá próxima parte! Obrigado pelos comentários

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Seus contos, na verdade suas sagas, são excelentes... espero que você volte a postar mais capítulos delas, é tão ruim encontrar boas histórias e elas não terem um final... aguardando mais...

Abraço !

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Maravilhoso!!!! Continue logo que está ótimo!!!!

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