Esse conto tem origem de uma aventura virtual que aconteceu ema 2 mãos com uma grande parceira de devaneios.
Os fatos são fictícios mas o desejo foi delicioso e real.
===============================================
"Voltando do trabalho cansada, Samia não via a hora de chegar em casa. Seu trabalho como empregada doméstica havia consumido todas suas forças naquele dia.
Apesar de sempre ter grande vitalidade com seus 35 anos, ela estava naquele dia realmente abatida. As olheiras da noite mal dormida, os cabelos castanho-acobreados presos, o uniforme inteiro, de botões na frente, mangas curtas, bolsos laterais, azul-claro, tênis brancos, meias finas dobradas nos tornozelos, não revelavam a bela mulher que era, pele clara, baixinha, seios e quadris fartos, além das coxas bem roliças.
E realmente não era o melhor dos dias, a chuva castigava o fim de tarde carioca, e isso era prenúncio de trens atrasados e lotados,
Ela não tinha levado um guarda-chuvas. Assim molhou-se bem até chegar a estação. Ela entrou apressada na plataforma lotada, junto com o trem que já estacionava. Sabia que tinha que chegar logo em casa pois precisava buscar seu filho na casa de uma amiga, assim não poderia esperar outro trem.
Ela aceita apertar-se entre os corpos que se espremiam no vagão, passou para um espaço no fundo, onde estava sem bancos, e consegue recostar junto à uma janela, de costas pra multidão que a pressionava. Ela estava distante, sem vontade, totalmente aérea, só pensando em chegar em casa, para depois buscar o filho e mais tarde desabar na cama...
Aquele dia estava sendo realmente complicado para João, pois além de seu carro ter sido batido naquela manhã, por pouco não chegou atrasado a uma importante reunião e agora, além da chuva, havia essa multidão querendo invadir o vagão. Ele já ia desistir quando foi praticamente arrastado para dentro, até ser empurrado para o fundo e parar encostado atrás de uma mulher de uniforme. A roupa social de manhã perfeita, já estava toda amassada, e a multidão agora o espreme em cima dessa mulher.
Samia sente o corpo que a empurra, mas não se importa com algo tão corriqueiro como aquele aperto do trem, ela continua aérea e distante, só pensando em chegar logo em casa.
João também está um pouco aéreo, mas ao encostar-se nela, sente sua roupa toda molhada. Ele até tenta afastar-se mas não consegue.
Samia aperta-se ainda mais à lateral do vagão, suspira, olhando por cima do ombro, desinteressada, abraça a bolsa pendendo do ombro. Está extremamente apertado. João coloca a mão por cima do ombro de Samia, apoiando-se na janela tentando impedir que ainda a aperte. Mas os empurrões continuam. E ele fica completamente colado nela sem ter como se mexer.
Samia olha novamente por cima do ombro com um novo suspiro pensa: "Ainda bem que não é um velho bêbado como os que geralmente tenho que aguentar.". E se resigna, deixando ele apoiar-se ao corpo dela. E ele sente, apesar do uniforme, as curvas do corpo daquela mulher. Vê os cabelos negros molhados e que ela está quase que completamente colada à janela, agora já toda embaçada.
As sensações ali, tão próxima, começaram a tomar conta de João e a excitação com a situação chega, ele tenta em vão se afastar um pouco, mas não há espaço. Ele a sente encaixada a ele. A excitação aumenta na mesma proporção de medo de um escândalo dela.
Samia olha por cima do ombro, dá um novo suspiro como quem diz "tem nada não.." acompanhado de um sorriso apenas esboçado, como quisesse tranquilizá-lo. Aquele aperto de quase todos os dias aquilo não era novidade para ela. A indiferença dela vinha do cansaço e da visão de que ao contrário de todos os outros aquele homem estava bem arrumado e lembrava o seu patrão, diretor de uma multinacional, o qual ela sempre observava indo de manhã para o trabalho, alto, forte, cheiroso e de roupa impecável. Seu pensamento estava nele agora.
João retribui o sorriso um tanto constrangido, pois já está completamente excitado. O trem anda muito devagar e ele sabe que essa vai ser uma viagem demorada. A chuva continua a cair lá fora, forte.
Olhando a janela embaçada, Samia mal consegue ver o que se passa do lado de fora, ela sente-se pressionada mais forte e um volume que atrás dela se encaixa. O tecido do uniforme é leve e ela o sente completamente.
O trem ainda continua devagar e balançando, e durante um forte solavanco da parada em mais uma estação, Samia sente aquela perna entrando entre as suas. E antes mesmo que ela esboce qualquer reação outras pessoas entram no trem empurrando aquele homem atrás dela, e a perna dele entra ainda mais no meio das suas.
João já está excitadíssimo com a situação, o corpo dele está completamente colado ao dela. As roupas dois estão agora molhadas e o tecido fino da roupa e do uniforme fazem com que ele a sinta inteira. Ele vê que ela não esboça qualquer reação contrária ao que está acontecendo. Pior, nota ela abrindo um pouco as pernas para que ele entre ainda mais entre elas.
Samia ainda guardava as dores da separação do marido, por isso não se envolvia com qualquer homem a quase um ano. Nos momentos mais carentes se alimentava do desejo platônico do patrão executivo. Então naquele momento sentiu-se especialmente lasciva, estranhamente... desejada. Fechou os olhos e a excitação foi crescendo fazendo com que ela mexesse os quadris em um ritmo leve e gostoso.
João agora já estava completamente alucinado e não acreditando. Também passou a mexer-se ritmado atrás dela. Olhava a janela a frente dela toda embaçada e a paisagem difusa passando lá fora. E em um momento, com o movimento ousado dela, sentiu-se como se ela dançasse sobre ele. A sensação já o dominava e ele perto do ouvido dela respirava ofegante.
Samia escuta a respiração, e discretamente gemei. Em seguida e colocou a mão dela sobre a mão dele que se apoiava na janela, entrelaçando os dedos nos dele. Ela tornou a fechar os olhos e com todos os seus sentidos fica a apreciar aquele momento de tanta luxúria, onde se sentia livre e solta, seu corpo está em um trem lotado mas sua mente voavam excitantemente por outros lugares.
Ele se atreve e arrisca. Descendo a mão até sua cintura dela. Olha para os lados. Ninguém os observa. E então João segura a cintura dela, conduzindo o movimento dos dois e a apertando mais a ele.
Samia o acompanha, já faz tanto tempo que um homem não a toca. Ela sente-se novamente charmosa e sedutora, indo embora a carência que sentia..
João desce sua mão pelos quadris dela até sua coxa. E a sente macia por cima do uniforme molhado. Ele a acaricia levemente sentindo o quando são grossas. Aperta...
Samia suspira e gemendo baixinho, empina os quadris se esfregando ainda mais no volume formado na calça dele, ainda mexendo-se bem devagar, bem discretamente. A mão dela aperta ainda mais os dedos deles e o coração bate muito forte e rápido. Ela continua com os olhos fechados e todos os pensamentos profanos possíveis vem a sua cabeça: "Meus Deus o que estou fazendo com um estranho? Nossa! E se alguém perceber? Se esse homem atrás de mim for alguém que eu conheço? Se ele fosse o patrão que eu tanto desejo?". E esses pensamentos só fazem seu calor aumentar, pelo proibido, pelo profano, ela quer mais e mais, já sente-se dominada pelo instinto e o cio a está consumindo.
João aproxima o seu rosto, abaixa um pouco, até encostar seus lábios discretamente no pescoço dela. E ele vê a reação imediata dela. Os pelos todos se arrepiam e ela se contrai toda, como se naquele momento um choque lhe fosse dado. Ele toca novamente e vê novamente ela se contorcer. Sente-se especialmente excitado por estar provocando aqueles espasmos nela. Uma mulher excitada sempre é uma visão linda e desperta em qualquer homem seus instintos... Ele sente que não mais poderá se conter.
Samia já estava completamente louca com os toques daquele homem no seu pescoço. Ela morre de tesão naquele local e não consegue mais se controlar. Morde os lábios para conter os gemidos que insistem em sair. Não aguenta mais e lhe vem uma vontade violenta. Coloca a mão para trás. Tateia a calça, encontra o fecho e desce. Os dedos invadem a fenda, buscando ela encontra. Sente os pelos, o calor, o suor... Ela aperta, mas muito discretamente, desabotoa a calça, que agora é segura apenas pelo cinto. Os movimentos ficam mais fáceis. Massageia, gostando da rigidez, do tamanho. Já fazia tanto tempo.... Segura e o movimenta devagar respirando ofegante no mesmo ritmo.
João esta surpreso e completamente dominado. Seus olhos ainda procuram outros os observando. Mas não encontra. A respiração dele também é ofegante e no ritmo dos movimentos dela. A mão que até então acariciava a coxa agora sobe pelos quadris, passa pela cintura. E chegam aos seios. Por cima do uniforme ela a acaricia. Logo depois abre um botão do uniforme. A mão agora entra e sente os seios por cima do sutiã. Entra também por ele apertando levemente os mamilos agora duros. Ele toca e aperta no mesmo ritmo que ela o toca.
Eles não olharam para rosto um do outro nenhuma vez, mesmo pelo reflexo difuso da janela, não se vêem e estão naquele momento com o seios dela na mão dele e o pênis dele na mão dela. Esse sentimento de completos amantes mas completamente desconhecidos os envolve ainda mais. Ela desce e aperta abaixo do pênis, massageia, volta ao pênis, já o masturba sentindo a respiração dele em seu pescoço. Colada nele, o mamilo preso entre os dedos dele, sendo apertado e fazendo-a sentir arrepios de dor e tesão.
A loucura já tomou conta de João. Ele encontra na frente o fecho do sutiã e o solta, os seios ficam livres dentro do uniforme. E ele continua. A mão desce abrindo um a um os botões, até chegar quase as coxas dela, deixando somente os dois últimos botões ainda fechados. A mão agora entra entre elas e finalmente sentem por cima da calcinha o quanto ali está molhado, ele a toca, a aperta, não se preocupa mais se alguém os observa. A situação é muito além que qualquer fantasia que ele já poderia ter imaginado. Ele com uma desconhecida! Tocando e sendo tocado.
Samia está a beira da loucura. Ela sente os seios balançando e sente o uniforme aberto. Não consegue nem abrir os olhos para ver. Está muito excitada e bem devagar vai encaixando nele. Fica na ponta dos pés e levantando atrás o uniforme puxa o pênis dele e coloca entre suas pernas, fazendo roçar bem sob a calcinha molhada. Depois o trava com as pernas, puxa seus quadris, convidando-o a foder-lhe as coxas. A palavra é exatamente essa naquele instante: Foder-lhe. Ela sente-se fêmea e no cio. Só há instintos agora. Os olhos cerrados, a mão que aperta a mão dele, os seios soltos, o uniforme aberto. Ela sente-se a mais vadia das mulheres. Sente-se Sonia Braga em "A Dama do Lotação". Safada, sedenta e sedutora.
João ao sente o pênis entre as pernas dela e lê seus movimentos. E ele entende o que ela quer. Os dedos dele entram pela calcinha, toca o clitóris e depois a sente toda molhada, seus dedos começam a entrar nela, ao mesmo tempo que seu pênis esfrega-se nela. Ele a sente apertar mais ainda com as coxas. Ele já não aguenta, quer o gozo, mas segura-se, ele quer mais. Tenta puxar a calcinha dela de lado e começar a penetrá-la. Mas não consegue. Ele já morde os lábios e sente no peito a respiração dela. Ele a quer. Tem que te-la. Lembra-se do pequeno canivete suíço no chaveiro, no bolso do paletó. Pega-o e então corta as laterais da calcinha, e essa cai no chão ao seus pés. Ele abaixa um pouco e coloca o pênis na entrada. Sente ela molhada e delira...
Samia quando sentiu aquele objeto gelado passando pela sua cintura e quadris, tremeu assustada, e por um instante até tentou impedir a mão dele, mas logo depois sentiu a calcinha caindo e em seguida o pênis no meio das pernas dela. Ela esta encharcada de excitação. Escorrendo no pênis dele. Ela sente ele pulsando. Dobra e sobe um pouco a perna direita, puxa mais ele contra ela, ainda na ponta do pé, apoiando em nele.
João pára de tocá-la com os dedos. Começa a passar seu pênis no clitóris dela. Sente-se um cafajeste e sem-vergonha. Macho e cachorro. Passa agora na entrada dela. Fica passando até saber que ela está pronta...
Samia abre mais as pernas e tenta fazê-lo encaixar nela, coloca uma das mão para trás e o puxa pelos quadris. O trem balança, e com esse balanço, ela toda molhada, vai sentindo ele entrando. Ela dá um gemido baixinho, mas quer que ele ouça. Cola mais ao corpo, sente-se sendo completamente preenchida. Grande, duro.... Ela agora apóia as duas mãos na janela.
João sente invadindo-a devagar. Centímetro a centímetro. A mão dele acariciando os seios. Está quase totalmente dentro dela. Eles já passaram várias estações e nem notaram. O trem continua completamente cheio. De repente uma parada brusca.
Com o balanço brusco Samia sente ele invadi-la completamente... Muito fundo... E o grito é contido mordendo os lábios. Ela quer o gozo agora, ainda está apoiando as duas mãos na janela e assim consegue erguer os pés do chão com a força dos braços. Ela não me importa mais que uniforme esteja aberto, com olhos ainda fechados, pode senti-lo pulsando dentro dela. Sente o seu útero sendo empurrado e ele movimentando-se bem devagar dentro dela. Ela abre mais as pernas, os pés não encostam no chão. Ela só quer senti-lo. Sentir sendo comida, penetrada, estuprada, suspirando, gemendo baixo...
João a segura, com um dos braços, e a mantém suspensa. A aperta e a penetra com mais força. Ouve os gemidos baixinhos dela e fica ainda mais excitado. Até que ouve um gemido um pouco mais alto.
Samia chegou ao seu limite. Sente, de repente, uma onda, trava inteira. Suas pernas tremem, os braços fraquejam . Solta um grunhido mais forte, um rosnado, e então diz para si mesmo e para ele: "tô gozando... tô... gozando...". Gozando e agradecendo a ele... Gaguejando...
João sente ela molhando a calça dele. Gozando como ele nunca tinha vistou uma mulher gozar antes. Ele sabe que ele também já está quase gozando e força mais dentro dela
Samia agora abre os olhos, vendo a janela difusa vê que estão para chegar na penúltima estação da linha. Onde desce muita gente. E ela baixinho diz "goza... por favor... goza...". Ela pedindo, suplicando, sem forças para manter-se aberta assim.
E João mexe com força e sente o gozo vindo, vindo, vindo... Ele a prensa bem forte a janela... E a suspende ainda mais. E o gozo vem em jatos fortes ... Ele treme e controla para não gritar no ouvido dela.
Então as estação chega.
Samia se afasta recompondo-se e sente o gozo dele escorrendo por entre suas coxas.
João também recompõe-se e olha para trás observando as pessoas em tumulto começando a sair. Vê que ficaram completamente alheias a tudo que aconteceu e nem notam o cheiro de sexo que emana dos dois.
Samia abotoa totalmente o uniforme e sem olhar pra ele se afasta.
João também não olha para o rosto dela.
Mas mesmo sem olhar Samia ainda faz um último movimento, alcançando a mão dele. Aperta forte e em seguida sai caminhando, sumindo entre os outros passageiros.
João a vê de costas desaparecer na multidão. Ele olha para o chão e vê a sua calcinha cortada.
Olha no relógio: 19:30hs...
Amanhã pegará pegará o trem no mesmo horário..."