A primeira vez a gente nunca esquece.

Um conto erótico de Mafaldinha
Categoria: Heterossexual
Contém 968 palavras
Data: 09/07/2019 20:03:10

Oi para todos, deixa eu me apresentar a vocês, meu nome é Mafalda, para a família sou mais conhecida como Mafaldinha apelido que meu padrinho me deu desde pequininha quando vim morar com meus avos, quando meus pais e irmão foram para o norte.

Cresci bem amparada e cheia de cuidado, eu ia para escola, igreja, quermesse e festinha somente acompanhada da vó, madrinha ou as primas casadas, era ir e vir e pronto, sem sem vergoice era a ordem de meu avô antes de sair, mas coisas mudam... Por sorte, passei de uma moreninha magrelinha e sem graça aos 11 ou 12 anos, para uma moça de 17 anos que nas palavras de minha avó e madrinha era avolumada e isso não me chateou, eu gosto de ser bunduda, meu padrinho costuma dizer que tenho é uma anca ou rabão, mas tudo bem, por que por sorte tenho a cintura afinada, coxas grossas e peitos grandes que ficam ótimos nos decotes.

Por causa do costume e do calorão costumo usar muito vestidinhos leves, inclusive os que ficaram mais ajustados por que cresci nas curvas, mas isso só me favoreceu desde que encorpei passei a ser mais apreciada principalmente pelos homens e meus amigos da escola, mas tudo com muito sigilo por que meus avos são muito severos, mas sabe como é eu dava minhas fugidas e deixei os meninos se divertirem um pouco com minhas curvas.

Ao ficar mais velha fiquei encarregada de pagar as contas de casa, fazer compras na cidade entre outras coisas, mas só ia acompanhada do meu padrinho.

Aliás, foi numa escapada dessas, estava perto do rio com um menino e meu padrinho nos flagrou. O meu amigo saiu na carreira e eu fiquei esperando pela surra que que ia levar do padrinho. Só que ele ficou muito bravo, ameaçou de todas as formas, mas num me bateu, mas daquele dia em diante ele passou a me vigiar mais e toda vez que encontrava ele ou ele ia visitar meus avos eu tinha que mostrar a bucetinha passei também a me depilar todinha a mando dele e confesso que fui gostando de fazer isso.

Pelo menos, todo domingo quando num tinha ninguém perto, eu ia até ele levantava a saia, baixava a calcinha e ele me bulinava verificando meu cabacinho, alisava no meio de minha rachinha com o dedo e sorria quando via que minha entrada fechadinha como ele mesmo dizia. Eu esperava ansiosa para fazer isso para ele, adora sentir ele me tocando, algumas vezes ele olhava meus peitos também, mexendo nos biquinhos e terminava dando aquela alisada gostosa em minha bunda... Era uma delicia.

Quando fiz 18 anos fomos à cidade, ele garantiu que ia me dar um presente, aproveitei para fazer compras para casa e estava ansiosa para ver o que ia ganhar. Como sempre eu de vestidinho azul levinho, meio curto com um palmo de tecido abaixo da bunda, decote generoso, mas bonitinho. Tomei banho e me depilei todinha por que tinha que prestar conta de meu cabacinho ao padrinho e queria tá cheirosa.

Ele chegou pouco antes do almoço e saímos na carroça somente nós dois, seguimos pela estrada e quando afastamos para a estradinha que era mais deserta ele parou a carroça e eu já ciente de minha obrigação fiquei em pé a frente dele e levantei o vestido. Ele puxou a calcinha enquanto eu afastava as pernas para ele me tocar a buceta. Senti os dedos grossos e calejados entrando em minha rachinha, mexer na entradinha e vi que sorriu satisfeito, meu cabaço estava como ele queria. Ele me mandou pôr os peitos para fora e alisou como sempre fazia tudo muito bom de verdade, fiquei decepcionada quando que me mandou sentar para seguirmos o caminho, a única ordem que recebi foi de deixar os peitos para fora que ele queria ver balançando.

Seguimos o caminho, ele guiou até a beira do riozinho onde me achou com meu amigo e parou entra umas árvores. Vi ele tirar as calças se virar, fiquei de boca aberta ao ver seu pau rosado e cabeçudo, sabia que dessa vez me comeria finalmente.

Ele me mandar ir para parte de trás da carroça e ficar pelada, obedeci na hora com coração aos pulos, então ele me mandou deitar e abrir bem as pernas, disse que esse seria o presente dele, a minha primeira fodida. Explicou que era para meu bem por que sabia que tinha um monte de gavião de olho e sendo com ele, pelo menos, meu cabaço seria tirado por alguém que tinha consideração por mim. Concordei com ele, além de já estar esperando por isso há meses.

Deitei abri bem as pernas e ele veio por cima com o pau na mão encaixando na entrada da minha bucetinha. Primeiro ele deu umas esfregadas, depois umas enfincadas sem meter dentro, foi indo assim até que o pau entrou de vez e gritei de dor. Ele esperou um pouco, olhou para mim e recomeçou, depois da dor tudo começou a ficar mais gostoso, cada metida eu gemia mais, ele começou com as bombadas e eu adorando, abri mais as pernas e deixei assim, meu padrinho gemendo e chupando meus peitos me comia com gosto, metia do jeito que queria e gozei pela primeira vez numa rola com ele, enquanto o saco dele batia na minha buceta... Foi maravilhoso, muito cheio de tesão.

Depois que ele bombou muito, gozou enchendo minha buceta de porra completando meu presente avisando que de agora em diante era sua putinha.

Tomamos banho no rio, ele se vestiu, mas eu segui peladinha ao lado dele com a bucetinha ardida até retornar a estrada, mas pelo menos agora sabia que tinha quem pudesse me comer sem medo e não via a hora dele me foder novamente.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Mafaldinha a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível