Oi galera, meu nome é Pedro e sou natural do Rio de Janeiro, mas moro na vizinha Niterói. Quero desabafar aqui com vocês a história do meu atual namoro. Tenho 27 anos e sou Formado em Educação Física. Sou instrutor de musculação e crossfit em 2 academias e ganho bem, mas tenho que trabalhar muito para manter meu padrão de vida.
Namorei por três anos, dos 21 aos 24 com uma ex-aluna de Personal Trainer, mas acabou não dando certo, ela era muito ciumenta e nos desentendiamos muito. Ela não entendia e não gostava de eu ser personal trainer de mulheres mas eu não podia abrir mão porque precisava do dinheiro. A gota d'água foi quando comecei a ser personal trainer de uma SUPER GATA.
Minha namorada na época sempre queria saber quem era minhas alunas e sempre implicava com as mais bonitas. Mas essa era além de bonita, ainda era muito provocante, cheio de fotos sensuais no instagram. Ela era modelo fotográfica e vivia da aparência. Minha namorada brigou feio porque eu não queria abrir mão daquela aluna. E eu não tinha más intenções, só queria garantir uma cliente grande que queria treinar quase todos os dias, o que significaria um aumento importante nos meus rendimentos.
Fiquei um bom tempo para baixo porque gostava muito dela, mas depois de um tempo a poeira abaixou e comecei a pensar em sair com outras meninas. Nesse meio tempo eu estava bem triste, focando muito na minha profissão para esquecer o término do namoro.
Continuei firme e forte com a nova cliente. Seu nome era Jessica e ela morava em Niterói, mas segundo ela trabalhava nos fins-de-semana no Rio, com “promoção de eventos”. Sempre a tratei com muito respeito e profissionalismo apesar de seu corpo incrível: Morena, típica popozuda rata de academia: coxas grossas, bunda enorme, cintura fina e felizmente sem silicone (pode ser a maior delícia do mundo, silicone para mim é muito broxante).
Jessica tinha um jeito de metida que muitas mulheres como ela tem. Provavelmente para evitar encheção de saco infinita de machos. E comigo não foi diferente. Bem metida e de poucas palavras no início, mas depois foi se soltando, provavelmente pelo meu distanciamento e profissionalismo. Eu não era mais um que estava dando em cima dela. Depois de algumas semanas ela já estava fazendo mais perguntas e também soltando mais informações pessoais: ela tinha 23 anos e tinha recém-separado de um RICAÇO dono de uma churrascaria no Rio.
Quando olhei o perfil do cara, esperava um gordão mulambento, mas o cara além de rico ainda era extremamente sarado, totalmente o oposto do que pensei. Mas segundo ela, ele era um babaca que a tratava como lixo. Apenas o primeiro ano do casamento foi bom e depois o encanto acabou.
Depois de algumas semanas conversando mais e mais, senti que ela estava dando em cima de mim. Não sou muito bonito e nem muito sarado. Apenas um cara normal de 1,80, até forte, mas nada demais, moreno, olhos castanhos, tatuagem, barba, cabelo da moda,nada de parar o trânsito. Fiquei surpreso de uma gostosa daquela me dar bola. Provavelmente por eu tê-la tratado com tanto respeito desde o início, sem dar em cima, ao contrário de 99% dos homens.
Nos dias seguintes eu criei coragem e perguntei se ela não gostaria de sair para jantar comigo. Ela topou na hora: “Pensei que não fosse perguntar nunca”, ela disse. Contive minha felicidade para nao dar pulos de alegria por um mulherão daquele estar aceitando sair comigoPara ler a continuação da parte I, entrem em www.achifradeira.com