Irmãozinho

Um conto erótico de Fmendes
Categoria: Homossexual
Contém 3438 palavras
Data: 11/07/2019 09:18:15

Durante muito tempo, éramos só meu pai e eu. Minha mãe faleceu quando tu tinha 6 anos, e por isso pouco me lembro dela, embora nunca tenha deixado de sentir saudades. Até que, quando completei 14 anos, meu pai conheceu outra mulher, com quem se casou. Então, de uma vida a dois, de repente me vi envolvido em uma família maior, e de quebra, ganhei um irmãozinho. Natan, que na época tinha 11 anos.

O que me incomodou naquela época não foi Natan ou Helena, sua mãe, mas sim o fato de, de repente, ser o irmão mais velho de alguém e com isso, ter responsabilidades que não queria.

Passou a ser cobrado de mim ser uma figura de exemplo e autoridade para Natan. Sempre me virei bem. A ausência de uma mãe ao longo de anos fez tanto eu quanto meu pai sermos prendados nos afazeres de casa. E consequentemente, na ausência de meu pai ou de Helena, eu era o responsável por alimentar Natan, ajudar na escola, resolver seus problemas e corrigir suas transgressões.

Aceitei esse fardo, mesmo que a contragosto, de início. Até por que, eu seria injusto em chamar qualquer um dos dois de estorvo. Helena era uma mulher excepcional, carinhosa. Me tratava muito bem e só não era mais uma mãe para mim por meu próprio bloqueio em aceitar afeto. Além do mais, ela fazia meu pai muito feliz. E Natan, bem, Natan me idolatrava. Não demorou muito a querer se vestir como eu, falar como eu e me seguir para onde eu fosse. Atitudes essas muito irritantes quando você é adolescente. Mas o tempo passou, Natan cresceu e eu também. E nossa relação ia bem. Mas foi então que comecei a observar alguns hábitos estranhos.

O primeiro e mais incômodo era o hábito de me interromper quando ia ao banheiro. Cheguei a brigar com ele uma vez.

"Que inferno, Natan, o banheiro estava livre o tempo todo e agora que resolvi tomar banho, você resolve vir mijar"

"Desculpa, Fábio. Mas pode continuar, vou ser rápido, prometo. É que tô apertado e fiquei com preguiça de vir antes"

Ou quando ele insistia em pegar minhas roupas emprestadas. Uma vez até minha cueca ele pegou.

"Caramba, Natan. De novo. E essa nem lavada estava, faça um favor. O que ela ta fazendo no seu quarto?"

Ou quando me interrompia em minhas masturbações de madrugada. Peguei ele duas vezes me espiando.

"Vou te meter a porrada, moleque. Vaza daqui."

Até então, hábitos irritantes, mas que começaram a me preocupar. Uma vez, enquanto ele estava sentado na privada e eu me banhava, percebi ele me olhando. Ele estava com uma revista dos x-men, mas não a lia. Pelo contrário, estava com os olhos fixados em mim enquanto me ensaboava. Quando percebeu que eu notei, ele se apressou em sair do banheiro, sem se limpar ou dar descarga. Só então percebi que ele não tinha feito nada, ao olhar o vaso.

"Ih cara, acho que seu maninho curte uma rola" Lohan comentou comigo durante um treino de jiu jitsu, que fazia todas as terças e quintas após a faculdade.

"Nem fala cara, também to achando isso" comentei enquanto treinava imobilização nele."pensando agora no que faço. Não quero ele me espiando toda hora, ainda mais sabendo… ahg sei lá"

"O que? Que ele tá tocando uma punhetinha pensando em você?" Lohan riu, cheio de malícia.

"Cruz credo, viado. Nem fala isso."

"Ue Fábio, mas é isso que ta acontecendo. Falou com seu pai, ou a mãe dele?"

"Nem falei. Não sei como chegar no assunto. É uma coisa que eles deviam saber por ele, não por mim. To pensando em ter uma conversa séria com ele, isao sim"

"E vai falar o que?" Ele ficou por cima de mim e me ajudou a treinar meus contragolpes.

"Sei lá, cara. Mas assim a coisa não pode ficar"

"Quantos anos ele tem agora?"

"15, por que?"

"Nada. Só que ele ta na idade que ja sabe o que quer ne?"

Eu não gostei do seu tom de malícia

"O que você quer dizer com isso?" e fui logo engrossando a voz

"Nada cara". Tratou de corrigir " só que ele já não é mais criança. Se quer dar, deixa ele dar"

"Não me faça de idiota, Lohan. Eu nunca falei que não queria que ele fosse viado, gay, homossexual, sei lá que nome eles preferem agora. Disse que não quero que ele fique me assediando como está. Agora o que você quis insinuar, desembucha logo"

"Bem... " ele deu um meio sorriso " sabe aquele meu primo de Minas, o Henrique? Então… quando tinha uns 16 anos, eu descobri que ele se reunia com uma galerinha lá da rua dele e dava pra geral. Maior meinha. Um dia eu estava passando as férias lá e participei. Até que foi legal comer ele"

" E…?"

Naquela altura Lohan ja estava bem cuidadoso com as palavras, pois devia ver na minha cara que eu não estava gostando nada do rumo do assunto.

"Nada cara… só dando a ideia. Relaxa."

"Olha aqui. Você pode meter a piroca em quantos primos quiser. Mas acho bom não se meter com meu irmão ".

"Calma, cara" tentou levar na farra e eu mesmo percebi que estava indo longe demais.

"Tranquilo. Só me exaltei"

Ele então tentou me pegar no mata Leão, mas eu fui mais rápido e o imobilizei.

"Ah jovem. Você ainda pensa que vai me pegar desprevenido um dia" e dei umas moquinhas de leve na cabeça dele só pra ele aprender.

A paz voltou e pudemos rir um pouco. Depois fomos ao vestiário tomar aquela chuveirada.

A ideia de Lohan, apesar de repulsiva a princípio, semeou como uma erva daninha em mim, crescendo e tomando conta de lugares muito pouco desejáveis.

Meu irmão, apesar de mais comportado, talvez por medo de eu ter notado, ainda continuava demonstrando sinais de atração. Aos poucos, confesso, comecei a achar graça de tudo. Até cheguei a forçar algumas situações só para ver sua reação. Alguns hábitos que tinha antigamente, quando éramos só eu e meu pai, voltaram. Por exemplo, andar de cuecas pela casa, me arrumar com a porta do quarto aberta, e assistir uma putaria ou outra no computador sem fechar a porta.

Como meu pai e minha madrasta trabalhavam, a parte da tarde era comigo e Natan em casa apenas.

Uma vez ele veio pedir ajuda com um trabalho, eu estava só de cueca e ele sentado de frente para o PC. Eu de sacanagem cheguei por trás dele para ler o que ele escrevia. E de propósito deixei meu pau encostar em seu ombro , dando umas leves roçadas nele enquanto lia. Era cômico ver como ele ficou todo duro, respiração ofegante, sem coragem de sequer olhar para o lado.

"Então são esses os pontos que eu mudaria no seu texto" eu sabia que ele não tinha prestado atenção em nada do que eu tinha explicado. Só queria ver se ele perguntaria de novo, admitindo não prestar a atenção. Mas não . Ele só agradeceu sem jeito e eu saí, segurando o riso.

Em uma noite, meus pais iam sair para o casamento de um amigo. Como era em outra cidade, dormiriam em um hotel, voltando apenas na manhã seguinte. Naquela noite, fiz uma coisa que havia a anos não fazia. Fui de madrugada pra sala, coloquei um pornozão na tv e relaxei. Arriei minha samba canção até o pé, e fiquei ali, me masturbando suavemente, como se a casa fosse só minha.

Em um dado momento, percebi um vulto nas sombras e sorri por dentro. Fingi não notar, e ver se Natan se mostraria, mas não. Ficou ali parado, so observando e eu continuei como se nada estivesse acontecendo. Confesso que em um dado momento as atrizes do filme nem me davam mais tesão, mas sim saber que estava sendo observado. Me masturbei bem gostosinho, devagar, aproveitando cada momento. Estava pelado, sentado todo aberto no sofá, para que meu maninho pudesse ter uma boa visão. Há muito tempo não tinha um calafrio tão gostoso na hora do orgasmo. Gozei muito, sujando todo o meu peito. Fiquei ainda sentado um tempo, relaxando, até levantar para me limpar no banheiro. Foi hilário ouvir os passinhos apressados dele para se esconder no quarto.

"Sério que ele ficou lá olhando?" Lohan ria bastante em nosso treino de quinta.

"Aham. Queria ver se ele faria algo, mas ficou so olhando mesmo."

"Maldade sua cara, come logo o moleque, ele ta necessitado" zoou, me imobilizando o braço .

"Só queria saber por que ele não abre logo o jogo com nossos pais. Caramba, os dois são super mente aberta."

"Ah, sei la cara. Família é foda. Meu primo mesmo. Todo mundo lá em Minas já sabe dele. Mas para meus tios, ele é o varão. E ai de quem sugira o contrário.Kkkk."

"Não querem enxergar."

"Não mesmo " concordou. "Agora que você ta mais calmo, Fábio, fala ai. Ta com vontade de comer ele não?"

"Que isso cara, é meu irmão. Além do que não curto homem"

"Cara, não despreze o que não provou. Cu é cu. Isso as meninas não querem dar, mas viado dá, e dá com gosto. Um dia, quando meu primo vier ao Rio, te apresento. Vai ver como ele dá gostoso. Você até esquece que ta comendo um cara"

"Você é muito maluco. E ainda acho que ta querendo comer meu irmão"

"Olha, vou mentir não . Se você liberar, eu como mesmo. Deve ser virgenzinho ainda. Apertadinho" eu fechei a cara e ele se apressou em se desculpas "mal aí Fabio… mas cara, é verdade. E fala sério, nem.irmão de sangue ele é "

Peguei ele na chave e so soltei quando pediu arrego.

"Só quando, e se, eu liberar" lembrei ele."quem manda nessa merda sou eu"

"Hum… vejo que já está considerando…" me zoou e riu.

"Fdp" mas tive de rir também. Ele era uma farrista. O treino correu gostosinho. E depois fomos nos banhar.

Eu tinha que admitir que torturar Natan havia se tornado uma de minhas atividades favoritas. Eu estava realmente curioso em saber até onde ele chegaria antes de tomar uma atitude, seja me confrontando, seja admitindo que queria. E o fato de nossos pais ficarem muito fora, me ajudava muito a ter o controle necessário sobre meu irmãozinho.

Uma vez saí para uma balada com uns amigos e voltei na manhã seguinte, acompanhado de uma amiga. Era logo no início das férias de julho, dia de semana e como suspeitei os adultos tinham ido trabalhar. Levei minha amiga para meu quarto e começamos a farra.

"Não tem ninguém em casa?" ela perguntou quando eu já tinha acabado de despir e jogá-la na cama.

"Só meu irmãozinho, mas ele ainda dorme"

"Mas ele não vai acordar?"

"Não se não fizermos muito barulho" e fui chupando os peitos dela, fazendo ela gemer.

"Assim fica difícil não fazer barulho " ela falou entre os gemidos.

"Se acordar também, deixa. Tá na hora de ele aprender algumas coisas da vida" ri e dei de ombros.

"Você é um pervertido" acusou com um sorriso de cumplicidade.

"E você adora" e finalizei enfiando a cabeça entre suas pernas e chupando com vontade, fazendo com que não conseguisse mais falar.

Fizemos muito barulho naquela manhã e eu adorei. Sabia que Natan estava ouvindo e saber disso me excitava ainda mais.

Foram nessas mesmas férias de meio de ano que meu pai completaria 5 anos no novo casamento, e para comemorar eles sairiam em uma segunda lua de mel. De início ele ficou receoso em nos deixar sozinhos por uma semana, mas eu o acalmei. Eu sempre soube me virar e Natan também, desde cedo já foi habituado aos trabalhos domésticos e ajudava bastante em casa.

Ele ficou muito feliz e eu também. Como já disse anteriormente, Helena fazia muito bem a ele e adorava o ver tão animado com as coisas.

Então, durante uma semana seríamos somente eu e Natan. Parecia que Satanás estava à solta afinal. Como previ, tudo ocorreu bem. Natan era prestativo e manter a casa era moleza com ele. Eu basicamente ficava responsável pela alimentação e ele pela arrumação. Ele, na época, perto de completar 16 anos, já era um jovem bonito. Não conhecia seu pai, mas com certeza ele havia herdado apenas os traços da mãe. Delicados, mas ainda assim masculinos. O corpo começava a se desenvolver e a escolinha de futebol que ele fazia estava fazendo um ótimo trabalho em suas pernas e bunda.

Não era mais segredo que ele me secava. Natan não disfarçava mais, embora também não assumisse nada. Eu também nada fazia para me ocultar. Andava pelado pela casa, me trocava com a porta do quarto aberta. Não me preocupava com Natan em casa.

Ele também estava mais solto. Gostava de pegar no meu braço e elogiar meus músculos. Ficava na porta do quarto me olhando trocar e tentando puxar qualquer assunto que justificasse sua permanência ali.

E foi nessa semana que nossos pais viajaram, que percebi que ele se coçava muito entre as pernas. Perguntei o que era e depois de tentar desconversar um pouco, ele disse que algo o incomodava. Senti certo fingimento ali. Mas resolvi entrar na brincadeira. Mandei ele arriar o short que eu ia ver.

Ele deitou na cama de barriga pra cima e pernas abertas, parecendo mais ansioso que o normal. Puxei a entrada da perna de sua cueca e analisei sua virilha. Estava bem vermelha, mas não necessariamente com alguma coisa. Parecia mais que ele havia caçado tanto que havia ficado assim. Uma clara falsificação de enfermidade. Bobinho, como se eu nunca tivesse fingido nenhuma doença para os mais diversos pretextos. Sorri ao ver que seu pau já dava aquela endurecida. Se ele queria brincar, vamos brincar.

Alisei o local, escorregando o dedo para a entrada de sua bunda.

"Está bem irritado. Provavelmente essa sua mania de não se secar direito." Fui na caixa de remédios e peguei uma pomada. Tirei a cueca dele e segurei uma das pernas e a apoiei em meu ombro. Ele me acompanhava atentamente, imóvel, acho que nem respirar ele fazia. Passei pomada em sua virilha, aproveitei para alisar seu saco. O pau duro como rocha não foi tocado. Eu lutava para manter a feição séria e indiferente. Foi então que enfiei a ponta do dedo na entrada do seu rego. Ele gemeu.

"Foi mal, irmãozinho. To passando aqui para não se alastrar" nem pomada mais meu dedo tinha.

"Tudo bem." Respondeu ofegante, fixando o teto. Rosto vermelho.

Brinquei de dedar o cuzinho dele. Apertadinho. Lohan tava certo. Virgem ainda.

Quando meu dedo entrou todo, senti sua mão pegar no meu pau, que também já estava bem duro naquele momento. Fingi não perceber, ainda imerso em minha ação de cuidar dele. Acabei de passar e me virei pra ele. Peguei em sua cintura e fiquei pensando se devia dar o próximo passo.

Ele me fitou, ofegante, olhos quase implorando.

Levantei sua blusa até a altura do pescoço, expondo seu tórax. Alisei os mamilos, tal como gostava de fazer com as garotas. E a reação de prazer dele foi a mesma. Então os lambi, suavemente, como gostava de fazer.

Ver meu irmão se contorcer daquela forma foi delicioso. Ele apertava meu pau com tanta força que parecia querer arrancar, mas não me importei. Estava muito gostoso.

Desci a boca, seguindo apenas com.a ponta da língua pela sua barriga. Circulei o umbigo e desci mais. Lambi o lado da virilha sem o creme e segui. Ao chegar no rego, o peguei pelas nádegas é o ergui, deixando-o quase de ponta cabeça. O cuzinho piscava, freneticamente. Caí de boca. Enfiei a língua até onde consegui. Ele quase gritou. Lambi mais, circulando com a ponta da língua antes de introduzir tudo. Ficava reparando em seus pés e como a ponta de seus dedos se contorciam a cada espasmo, acompanhadas do gemido abafado.

Me diverti por um bom tempo ali. Chupar aquele rabo superou minhas expectativas. Ele tinha acabado de tomar banho. Estava cheiroso, lisinho, uma delícia .

"Irmão" ele pediu com um jeitinho muito fofo "tira a roupa. Por favor"

Eu olhei para ele e sorri. Deitei ele novamente na cama e me levantei. Me despi devagar. Sem show, sem sensualidade forçada, só como eu fazia todas as manhãs. Só que desta vez só para ele ver. Quando fiquei pelado, parei ao lado da cama. Ele se ergueu e veio engatinhando em minha direção, pegou meu pau com todo o cuidado, como se erguesse algo extremamente valioso e pôs na boca. Uma chupada leve, suave. Só com a ponta dos lábios. Um beijo. E depois foi ponto da boca. Indo e voltando. A cada investida, engolindo mais, até caber totalmente em sua boca. Eu estava delirando. Nossa, que mamada. Não lembrava da ultima vez que tinha sido chupado com tanta eficiência. Duvidei que tivesse sido o primeiro a ser mamado por ele. E me peguei fazendo uma lista mental de todos os amiguinhos de Natan com quem ele pudesse estar fazendo meinha. Qualquer trava minha já tinha se explodido e eu me abria para um mundo de possibilidades em que eu usaria e abusaria de meu irmãozinho.

Muito bonito ver aquele corpo pelado, de quatro e com a bunda empinada enquanto chupava, lambia, cheirava. Sentia ele roçar meu pau com força em seu rosto como se quisesse absorver por completo. Peguei ele pelas axilas e o fiz se erguer. Então peguei suas pernas e o deitei novamente na cama, abri-as e admirei seu orifício, que piscava ansioso. Apoiei a cabecinha, forçando uma leve entrada. Ele guinchou leve, e eu fui mais devagar. Natan se ajeitava como podia, respirava fundo e foi aguentando firme conforme eu ia entrando aos poucos. Não havia pressa. Tínhamos todo o tempo ao nosso favor. Quando entrei completamente, ele respirou forte, ofegante. Fiquei ali parado, até ele se acostumar . Só então fui metendo. Devagar, paciente, atento a cada detalhe de seu rosto. Tentando identificar sinais de dor ou desconforto, mas só encontrei prazer. O cuzinho dele me recebeu muito bem e eu fui aumentando a pressão. Natan não parava de me fitar, olhos em brasa.

"Mete irmãozão" pediu com um jeitinho garoto que me deixou louco. Meti mais forte, fazendo ele se segurar na cama para não ser empurrado.

Mudei de posição e o pus de quatro, subi na cama, ficando de cócoras acima dele. Meti mais. Mais forte. Natan tentava sustentar meu peso, e seus braços fraquejavam às vezes. Como era gostoso ouvir ele gemer.

"Irmãozão" nossa, como era bom ouvir aquilo também. Conseguia ver meu pau entrar e sair. Desaparecer dentro da sua carne.

"Ah não, vou gozar" ele avisou em desespero.

"Goza maninho, goza" e meti a mão no pau dele, punhetando com vontade . Ele se contorceu todo, gritando, sem força para se manter de quatro. O pau bombeava a cada jato de porra. Sem forças, ele caiu sobre a cama. Meu pau escapuliu. Ele ficou deitado de bruços, bunda pra cima, cuzinho deflorado, rosado, buraquinho redondinho.

Meu irmão ficou um tempo sem conseguir expressar qualquer reação. Apenas recuperando o fôlego, inerte.

Quando reagiu, se virou para mim e acariciou meu pau ainda duro, depois o saco, os músculos da perna.

"Você não gozou" reparou.

"Ainda não "

"Como faço você gozar?" pediu, um tanto de malícia, um tanto de inocência.

Eu andei de joelhos até seu lado e ofereci o pau.

"Abre a boca, irmãozinho. Da aquela mamada esperta no brother aqui."

Ele obedeceu e chupou. Boca delicada, língua ágil. Enfiou até o talo a ponto de quase engasgar umas três vezes. E voltou a chupar. Quando o gozo chegou, foi direto na boca dele. Ele levou susto. Foi bebendo as pressas. Quando acabou, uma linha fina escorreu da lateral da boca. Eu limpei com o polegar e ofereci a ele. Ele chupou o liquido do meu dedo.

Natab ainda me olhava curioso, esperando uma reação.

"Estou com fome" falei enfim, levando a coisa na naturalidade " o que meu maninho quer comer?"

Ele sorriu, um pouco aliviado. Creio que no fundo ele estava com medo de como eu reagiria após o gozo.

"Macarronada " falou com a boca cheia d'água. Era seu prato favorito e a minha, modéstia a parte, arrasava. Fomos pra cozinha. E ele me ajudou a fazer. Jantamos bem e dormimos.

Quando nossos pais voltaram, tudo estava na normalidade. E isso foi se seguindo ao longo dos tempos.

Eu e meu irmãozinho, continuamos curtindo.

Afinal, eu era o irmão mais velho e tinha por obrigação educar bem aquele garoto e ensinar as boas coisas da vida.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 84 estrelas.
Incentive Fmendes a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

delicia, adoro saber o tamanho do pau. Poderia nos seus contos.

0 0
Foto de perfil genérica

Tô no serviço lendo seu conto de pau duro. Muito bom continue assim

0 0
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Seria muito bom Natan narrando a próxima foda de vocês dois. Pense nisso. Todo prisma é surpreendente.

0 0
Este comentário não está disponível

Listas em que este conto está presente