Eu e Julia somos amigas desde que eu consigo me lembrar, agora estamos com 19 anos e somos duas lindas baixinhas. Já tem quase um ano que Julia me contou que experimentou sexo lésbico, e embora não seja lésbica ela gosta de beijar meninas e chupar bocetas. Ela já me contou cada história dela com meninas, e por muitas vezes ela me tentou com a proposta de experimentar os prazeres do sexo com mulheres, mas eu sempre disse não. Mas aquela tarde de verão iria mudar tudo.
- "Ahh, eu só quero deitar aqui e me refrescar!" Eu disse para minha melhor amiga Julia.
Ela tem o melhor quarto e a cama mais macia de todos os tempos. Eu puxei minha camisa para cima e abri o zíper da minha calça, abrindo-a um pouco para deixar o ar condicionado refrescar um pouco a minha barriga. Julia assistiu-me fazer isso com interesse, seus olhos descendo pelo meu corpo pareciam gulosos.
- "O que?" Eu perguntei.
- "Você sabe que assim desse jeito... me faz querer fazer com você. Você está brincando comigo Ana." Ela estava certa, eu sabia o que se passava em sua mente.
Muitas vezes ela já me pediu pra fazer e eu nunca quis. Mas, por algum motivo, eu estava me sentindo meio que "foda-se" sobre isso hoje. Talvez fosse o calor, ou eu estava com tesão, ou talvez seja porque ela é minha melhor amiga e eu a amo. Qual a diferença entre esse amor que tenho por ela, e o amor romântico do meu namorado? Eu não sei. O que eu sei é que o jeito que ela estava olhando para o triângulo da minha calcinha rosa aparecendo no meu jeans aberto estava fazendo minha pepeka formigar.
- "Talvez seja hora de você me mostrar..." eu disse e, ela pareceu um pouco chocada com minha afirmação.
- "Sério??? Você tem certeza?"
- "Claro, por que não? Melhores amigas podem fazer carinho uma na outra... certo?"
- "Sim, nós podemos." o brilho em seu olhar fez ela parecer exultante
Ela colocou a mão na minha barriga e começou a massagear suavemente. Seu toque enviou calafrios pelas minhas coxas. E enquanto ela se inclinava para beijar minha testa, sua mão alcançou dentro dos meus jeans. Eu ofeguei com a rapidez com que ela se moveu. Senti seus dedos passarem pelos meus púbis e a parte superior da minha pele sensível lá embaixo. Então ela voltou e começou a esfregar meu jeans, sentindo toda a minha bunda até a minha buceta latejante. Senti sua respiração na minha barriga quando ela colocou a boca aberta na minha pele. Qualquer que fosse o motivo pra mim ter resistido até agora, não importa mais. Finalmente eu disse sim para minha melhor amiga. A questão moral dela ser minha amiga e de ser uma garota, desapareceu no segundo em que ela me tocou assim. Parecia inacreditavelmente bom e eu queria que ela fizesse mais e mais.
Sua língua dançou em toda a minha barriga enquanto ela continuava a esfregar-me através das minhas calças. Ela se ajoelhou e começou a colocar a boca em todos os lugares lá embaixo, nas minhas coxas, na minha vagina, por toda parte. Sua respiração através do jeans com a boca pressionando e esfregando era super erótica. Eu amava a sensação do corpo dela em cima de mim, seu peso, seu calor, seu toque, era como se ela estivesse abraçando minha metade inferior, tentando integrar o corpo dela ao meu. Eu não queria que ela parasse.
- "Eu quero tirar isso", disse ela.
Eu podia ouvir a emoção em sua voz. Estava tão excitante ser desejada assim. Meu jeans saiu e eu deitei na frente dela só de calcinha e minha camiseta. Eu amei como me senti exposta na frente dela. Sua mão e boca estavam na minha calcinha, me fazendo ofegar novamente. Ela puxou finalmente a calcinha para o lado com os dentes e me tocou diretamente na pele sobre a fenda, senti uma onda de lubrificante quente escorrer em seus dedos enquanto ela esfregava meu clitóris. Ela levantou minha camisa e segurou meu peito, apertando levemente. Eu estava em êxtase!
- "Oh Tesãããoo! Julia, ohhhh, ohhh issso..." Eu me contorci ao redor da cama enquanto ela dominava meu corpo.
Eu não podia acreditar como ela era incrível! Eu nunca senti algo tão gostoso, tão envolvente! Ela me esfregou mais alguns minutos assim, me levando à beira de um orgasmo, então me levantou abruptamente e me beijou na boca. Eu deitei em seu aperto como uma boneca de pano, minha boca aberta e minha língua brincando com a dela em um beijo sexy e molhado.
De repente eu queria o corpo dela na minha boca. Eu arranquei seus shorts e calcinha, como se disso dependesse a minha vida. Eu queria provar seus sabores. Ela continuou a esfregar minha buceta com minha calcinha afastada para um lado, nós duas de joelhos, beijando na boca, nossas mãos em frenesi explorando nossas bocetas. Eu me atrapalhei com a boceta dela, meus dedos em um ângulo estranho e ela caiu em cima de mim e começou a lamber minha boceta. Aquilo foi o êxtase e eu explodi!
Sua língua me explorou, encontrando lugares que eu nunca senti antes. Ela parecia me devorar, lambendo de um lado para o outro o meu clitóris, depois para cima e para baixo nas minhas coxas, depois de volta, ansiosamente me comendo com um entusiasmo que me fez sentir como uma deliciosa sobremesa.
Ela me virou deixando-me de bruços e puxou minha calcinha para baixo, deixando minha bunda empinada exposta para ela e pegou a minha mão direita e posiciou entre as minhas coxas sobre a minha boceta e ordenou:
- "Quero que goze para mim."
Eu empurrei dois dedos dentro de mim e comecei a me masturbar enquanto ela ajoelhada atras de mim, abriu a minha bunda com ambas as mãos e passou a me lamber inteira. Eu sentia sua lingua em meu cu, em minha bunda, em minha boceta, as mordidas em minha bunda e nos lados internos das minhas coxas, em segundos eu estava gozando novamente, me masturbando e empurrando meu rosto contra o travesseiro, meu cabelo em minha boca enquanto eu gozava e gozava e gozava até ficar deitada resfolegando, meus dedos descansando dentro de mim encharcado com meus próprios sucos.
Ela me observou por um minuto enquanto eu ofegava, sem fôlego do clímax, deslumbrada com o quão incrível era, sentindo uma atração por ela que eu nunca soube ser possível. Ela sorriu e se inclinou para um beijo doce, pressionando seus lábios suavemente nos meus.
- "Como foi isso?" Ela perguntou, como se não soubesse.
- "Estou sem palavras." Eu disse e, completei:
- "Eu não sei porque eu demorei tanto pra aceitar!"
Nós rimos como duas crianças bobas trocando selinhos.