E o primo garanhão se deu mal.
autor: Yarcano
Minha vida estava meio bagunçada, morando sozinho, separado, sem filhos e com 49
anos. Eu estava me virando nos trinta literalmente, más agora com a vida toda só pra
mim, só mesmo, sem um gato pra puxar pelo rabo e o melhor ninguém me enchendo o saco
e o pior ninguém mesmo. Até a chegada do convite de casamento de um sobrinho que nem
tinha muito contato, más como é família então eu estava na lista.
Parecia distante más a data chegou. 4:30 da tarde de sábado eu já estava pronto e na
dúvida se ia de carro ou ia a pé pra igreja que não fica longe da minha casa e
depois arranjaria uma carona pra festa que seria num clube luxuoso fora da cidade.
Meus primos não são ricos más o pai da noiva é quem deveria estar bancando a festa,
um empresário no ramo cerealista. Acabei indo pra igreja na minha estradinha só pra
não ter que cruzar o bairro andando de terno, afinal era tudo alugado até o sapato.
Más ainda assim iria de carona pra festa. Terminado a cerimonia arrumei carona com
um primo que tem a mesma idade que eu, e éramos muito próximos quando crianças, ele
tem uma bela esposa, a mais bonita da família e muito atraente também, um mulherão,
diga-se de passagem, ela tem 44 mas parece 30 ou menos, cabelos pretos lisos, que
sempre usou eles longos quase pela cintura agora só deixava curtinho, e nesse dia
estava cortado tipo Chanel, estava muito linda. Meu primo também é um tipão, com
certeza o mais bonito entre os primos, somos em 9 primos, um mais feio que o outro.
Chegamos na festa, um clube maravilhoso, estava lindíssimo, uma noite agradável de
final de outono. Nos acomodamos numa mesa com mais dois casais de amigos dos meus
primos que eu mal conhecia. Só eu solteiro ali, meio deslocado comecei a caçar com o
olhar até avistar uma loirinha simpática que chama atenção pela forma delicada e
angelical, não era nenhuma deusa, magrinha, peitinhos pequenos, bundinha arrebitada
destacada numa calça colada daquelas que aperta até os joelhos e depois ficam bem
largas nos pés. Não era muito bonita de rosto, era bonitinha, mas não era linda, mas
no todo era muito atraente, devia ter no máximo uns 25 anos.
Aí teve a valsa, a noiva jogou o buque e a mulherada foi pra pista, e da-lhe
batidinha, ninguém economizava na bebedeira. Os homens da mesa resolveram deixar um
pouco a cerveja de lado e ir pro bar também, fui junto e ficamos em pé na frente do
bar que ficava do lado da pista de dança onde estava toda mulherada se requebrando
ao som da banda. Com certeza o barman foi quem mais trabalhou naquela noite. Lá
pelas 2:00 a mulherada já estava a maioria bem alterada, os homens já bem
descontraídos, alguns arriscavam alguns paços na pista, e foi aí que percebi meu
primão posudão, bem casado de olho na loirinha e percebi que a danada retribuía os
olhares e em dado momento em que ela foi no bar pegar mais uma bebida meu primo
colou atrás dela e lhe falou algo discretamente no ouvido, parecia ser só um
comentário casual más eu sabia que ali tinha mais coisa. Isso já era uma 3:00.
Fiquei observando a menina até que ela saiu pela lateral do salão sozinha, até aí
nada demais, em seguida meu primo que também estava de olho nela e disfarçando disse
que ia no banheiro e depois dar uma olhada no carro que tinha ficado na rua. Aí o
instinto detetive aguçou, fiquei puto da vida, eu ali sozinho e meu primo casado com
uma das mulheres mais gostosas da festa ia tirar umas lasquinhas de um loirinha
novinha. Enfim eu não podia fazer mais nada.
Procurei sua esposa com os olhos e a vi na mesa sozinha, fiquei encucado, será que
ela tinha visto algo. Me aproximei e me sentei perto dela na mesa e puxei assunto,
ela nem estava falando direito, estava muito bêbada que mal se aguentava de pé,
perguntei se queria ir pra casa, ela recusou chamei pra sair tomar um ar ela
aceitou, tive que escora-la pra não cair e sem dar bandeira saímos do salão,
perguntei se ela queria ir até o carro pra relaxar um pouco ela abriu a bolsa e
pegou a chave e me entregou. Apoiei ela colocando seu braço em meu pescoço e abracei
sua cintura e fomos caminhando devagar até o carro que estava há meia quadra dali.
Abri a porta e devagar consegui coloca-la sentada no banco com as pernas pra fora do
carro e aos poucos fui ajudando ele pôr as pernas pra dentro, primeiro a esquerda,
não pude deixar de apreciar sua calcinha branca por baixo da maia calça na abrida de
pernas, a saia foi parar no limite da calcinha, meu pau reagiu na hora, ainda na
intenção de ver mais pois o local era bem iluminado, lentamente ajudei a recolher a
perna direita e levantei o suficiente pra ver parte da polpa da bunda e o pacote que
a buceta formava naquela calcinha, que coisa linda, fiquei tremulo, suando frio e
muito excitado. Fechei a porta e entrei no lado do motorista e disse que ia levar o
carro pro estacionamento do clube que era mais seguro.
Dei partida e entrei no estacionamento ainda cheio de carros, e fui pro canto mais
distante e escuro perto das vans. Ao parar na vaga vejo há uns dez metros à frente
encostado num carro meu primo dando um amaço na loirinha, fiquei muito enciumado e
muito puto, revoltado mesmo. Sua mulher ali do meu lado, linda deliciosa beudona e
apagada, nem pensei duas vezes, vou tirar uma lasquinha dessa deusa.
Comecei apalpando os peitos e ela nem reagiu, estava difícil de apalpar pois a blusa
além de ser apertada tinha bojo e dificultava o contato. Peguei o celular e dei uma
clareada na parte inferior e a saia estava tola levantada revelando as coxas e a
calcinha pequena, mas a posição não deixava ver muito, fui reclinando o banco dela
lentamente mas poderia ser de supetão que ela nem perceberia, estava completamente
apagada. Deixei ela esticada e sua respiração já ressonava, estava em sono profundo.
Puxei a perna esquerda pro meu lado e empurrei a direita pra porta, ficou
escancarada, peguei o celular e clareei só com o brilho da tela, ai deu pra ver bem
os contornos daquela vulva inchada, formava um lindo pacote, devia ser gordinha ou
beiçuda, minha curiosidade só aumentava. Olhei em volta e meu primo ainda estava lá
no mesmo lugar com a loirinha, acho que ela devia ser bem difícil pq passados quase
uma hora e eles ainda estavam comportados, apenas se via uns beijos como se fossem
namorados. Voltei a atenção pra esposa do meu primo e tirei umas fotos daquela
calcinha e dos contornos daquele bucetão. Como eu estava muito puto com meu primo
traindo aquele monumento de mulher, eu ia dar o troco mesmo sem ela saber e com
jeitinho rasguei o fundilho da meia calça deixando uma brecha e apalpei com gosto
aquela vulva macia por cima da calcinha e fotografei mais, ela não tinha nenhuma
reação, apagada total. Com cuidado puxei a calcinha de lado revelando o objeto mais
desejado, uma bocetona carnuda, escura forrada de pelos negros bem aparados, uma
coisa linda mesmo, abri com os dedos e vi o vermelho do interior da buceta, tirei
muitas fotos, aproximei a boca pra dar uma chupada mas um forte cheiro de urina me
fez recuar e só dei uns beijinhos no púbis e rocei a boca e nariz na pentelheira
aparada, meu pau estava até doendo dentro da calça, resolvi libertá-lo pra dar uma
aliviada, examinei bem a cena e uma deusa desfalecida do meu lado com as pernas
escancaradas e um bucetona arreganhada, parti pra cima e me ajeitei como deu em cima
dela sem toca-la e fu encostando o pinto na vulva aberta e senti o calor da buceta
na ponta do pau, dei uma passada de saliva e pincelei na racha carnuda, a cabeça
sumia entre os lábios sem penetrar. E fui descendo o corpo e o pau foi achando o
caminho, até que soltei todo o peso e entrei de cabeça naquela racha quente e úmida.
Repousei sobre seu corpo macio, lhe beijai a boca, o pescoço e tudo que alcançava
com a boca e comecei a socar cada vez mais rápido e não demorou pro gozo vir, não
tive dúvidas naquele momento e sem pensar muito despejei muita porra dentro daquela
bucetona deliciosa, eu não queria parar de meter chifres no meu primo e meti muito,
fique exausto em cima dela e satisfeito, lavei minha alma e o útero da esposa do meu
primo vacilão. Me recompus, arrumei a morenaça, desci a saia subi o banco dei uma
geral e dei partida no carro, acendi os faróis alto e o casalzinho se assustou e
saiu dali, dei ré até sair do estacionamento e parei o carro no mesmo lugar, deixei
minha prima lá e voltei pra festa e fui procurar meu primão do coração, sai no
jardim e lá estava ele conversando com a loirinha, sentados na muretinha que separa
o estacionamento do jardim, cheguei neles e falei que a fulana estava passando mal e
que seria melhor levar ela pro hospital ou pra casa, ele nem se despediu da loirinha
e saiu pisando duro, eu o dirigi até o carro que estava no mesmo lugar que deixamos
na entrada, eu disse pra ele levá-la que eu me virava sozinho, pra não se preocupar
comigo. Ele muito contrariado entrou no carro e saiu.
Voltei pra dentro do salão e não vi a loirinha, passei no bar peguei uma bebida e
fui pro jardim, lá estava ela no mesmo lugar, me sentei ao seu lado e contei a
história, só a parte que interessava, que ele era casado e sua esposa estava mal,
etc. Ela ficou revoltada por ter caído na conversa dele e nem sabia que ele era
casado.
Lhe ofereci a bebida e lhe abracei para conforta-la, sabe como é, nessas horas
mulher precisa de um ombro amigo. Ela começou a chorar as pitangas pois já estava
meio altinha então eu lhe fiz um afago e a puxei e dei um beijo, ela não rejeitou
nem correspondeu, apenas aceitou, foi só um selinho. Ela disse que precisava ir ao
banheiro e eu de uma bebida então levantamos e fomos pra dentro do salão, ainda
tinha muita gente as 4:30. Agora um DJ tocava todos os ritmos para os convidados
mais que embriagados balançarem o esqueleto.
Fiquei perto do barman com um drink na mão quando para minha surpresa chega a
loirinha do meu lado e me pede um gole, eu que achava que não ia rolar mais nada
peguei mais um pra ela e convidei pra conversar lá fora, fomos pro mesmo local.
Conversa vai, conversa vem, quem é quem filha de quem com quem, onde mora etc. Ela
começa a reclamar de cansaço e que já estava pra lá de Bagdá com tanta batidinha,
pensei rápido e disse espera aí que já volto. Me deu um estalo, e fui até um primo
gordo folgado e disse que seu carro estava atrapalhando pra carregarem umas coisas
da festa e me ofereci pra mudar o carro de lugar, o cara com é folgado de nascença
me entregou as chaves, voei pra fora peguei a loirinha abri a porta do motorista e
mandei ela entrar pois ali não dava pra ninguém ver quem estava entrando. Entrei em
seguida e manobrei o carro e fui pro mesmo lugar escuro que estava com a mulher do
meu primo, no ato já me veio na memória o acorrido um pouco antes naquele mesmo
lugar, meu pau já virou uma barra de ferro, a danadinha já estava soltinha pela
bebida então não perdi tempo e parti pra cima da loirinha e foi uma loucura a mina
era muito safada e foi mão naquilo, aquilo na mão, chupada de língua que até parecia
briga de foice no escuro.
Em dois tempos já estávamos sem as roupas, me deitei no banco do carona e ela veio
por cima cavalgando feito profissional, rebolava subia e descia, me deixando cada
vez mais doido, eu chupava seus peitinhos bicudos, queria engolir inteiro, parecia
duas peras, lindinhos, mas a bucetinha estava bem laceada, e pela maestria que
cavalgava dava pra ver que tinha muita experiência. Deitei ela de lado ainda entre
suas pernas martelava contra seu útero sem dó, não tenho pau grande, ta dentro da
média, mas a gatinha fazia parecer que que o que estava dentro dela era um monstro.
Me apaixonei pela guria que tinha pelo menos metade a minha idade. Saí do meio das
pernas pois já estava exausto e como já tinha gozado fartamente antes ia demorar pra
gozar de novo e eu não podia decepcionar a loirinha, peguei ela de conchinha e me
encaixei por trás, com a mão na bucetinha, pressionando o dedo sobre o grelo e com a
palma da mão puxando ela de encontro ao mastro, ficou mais confortável socar tudo
pra dentro daquela bucetinha frouxa. Resolvi arriscar uma pincelada no furico ela
não fez objeção, pincelei mais forte e meti novamente na xoxota, voltei a forçar o
orifício anal e a cabeça entrou, ela não reagiu, só puxou o ar entre os lábios
sentindo uma dorzinha, fiz um entra e sai com a cabecinha ainda massageando o
clitóris fui introduzindo o boneco na caverninha, sem muita dificuldade o magrelo se
instalou no túnel apertado, deixei parado por um minuto enquanto beijava sua nuca e
pescoço, apertando os peitinhos e massageando o grelo, comecei a bombear lentamente
e fui aumentando o ritmo, mais algumas bombadas e ela já rebolava no boneco, gozei
gotoso no fundo da bundinha dela, ficamos grudadinhos até o charuto escorregar de lá
e ser expulso pelo esfíncter, procurei algo pra gente se limpar e achei uma echarpe
no porta luvas, e foi com isso mesmo que nos limpamos. Ficamos mais um tempo
trocando carinhos e número de telefone antes de nos recompor e voltarmos pra festa.
Ela disse que foi a melhor noite da vida dela e que eu era o culpado.
Ela saiu na frente eu fui logo em seguida. Encontrei ela na pista junto com as
amigas e fiquei por perto balançando no ritmo da música que tocava, pensando como
voltar pra casa, pensando em pedir um Uber, pois o sono já estava batendo, sem mais
perspectiva praquela noite quase dia, já passava das 5:00, dia já clareando, chega a
loirinha e me anuncia que vai embora, fiquei um pouco chateado, pois corria o risco
de nunca mais vê-la e eu já estava apaixonado por ela e sabia que era um amor
impossível pela diferença de idade e que isso naquele momento não tinha a menor
importância más depois seria tudo diferente, ela poderia até se arrepender do que
fez e nunca mais querer me ver, pois ali ela estava alterada pelo álcool e eu de
certa forma me aproveitei da situação.
Ela me apresenta sua irmã mais velha, ainda brinquei que devia ser 25 dela e 26 da
irmã, elas riram e a loirinha disse que a irmã tem 20 e ela completa 18 daqui 15
dias, nossa fiquei até assustado, a loirinha ainda era menor de idade, nem sei o que
senti naquele momento, um misto de medo e de papa anjo ao mesmo tempo e nisso chegam
os pais chamando pra irem pro carro e ela me pergunta se vou ficar ainda, explico
minha situação, que eu estava de carona com o vacilão e tal, e pra minha surpresa
ela pergunta ao pai na minha frente se pode me dar uma carona já que eles iriam
passar perto do bairro que eu moro, ele me olhou e disse que sim meio sem convicção,
e partimos dali, eu no banco da frente e as mulheres atrás, só me passava pela
cabeça tudo que tinha rolado entre nós e que estava do lado da família dela e tudo
me parecia muito louco e nesses pensamentos fui deixado na minha calçada vendo
aquele carro virando a esquina lá na frente e um vazio já tomando conta, um frio na
barriga uma angustia e o desejo de ficar o resto da vida ao lado daquela garotinha.
Fui dormir com a cabeça ainda girando, apaguei em meio a pensamentos. Acordo 14:00
no domingo com o celular tocando, vejo que é a loirinha atendo correndo ela me
pergunta como estou eu digo e retribuo a pergunta ele diz bem e com saudade. Minha
cabeça gira uns 360 graus, mal podia acreditar no que aconteceu e no que ainda
prometia aquela confissão de saudade. Pergunto o que ela vai fazer a tarde, ela me
diz que tem que estudar pois tem prova na facul segunda. Tento combinar um encontro
ela diz que só volta pra cá daqui uns 15 dias e que depois agente marca alguma coisa
e se despede. Pronto, voltou minha angustia e o sentimento de perda de algo que
nunca foi seu mas que parecia ter um segundo capitulo mas estava escapando por entre
os dedos. Recebo uma mensagem no WATTS, "Oi sou eu, não to podendo falar, minha irmã
está no quarto, to louca pra ti ver de novo, agora eu tenho que estudar, meu pai vai
me levar pra conxixina (cidade onde ele estuda, uns 200 km daqui) hoje a noite, só
volto daqui 15 dias, infelizmente não vai ter como te ver antes de sair mas vou te
mandar algo pra vc se lembrar de mim e quero que me prometa que vai ficar me
esperando e te prometo que vou me guardar só pra vc até enquanto durar esse amor e
quero que seja muito, beijos". Só respondi "Beijão, TE A M O e te esperarei". E
recebi várias fotos dela na frente do espelho mostrando a xoxotinha os peitinhos e a
bundinha arreganhada e uma nova mensagem, "Olha o meu bumbum nunca mais será o
mesmo, ó o estrago que vc fez". Na foto o olho do cu tava vermelho e parecia meio
afrouxado. Passei dias vendo e revendo aquelas fotos e me matando na punheta e nas
fotos da mulher do meu primo tb. Ahhh e essa historia ainda rendeu muito. Depois eu
conto o resto.