É comum ouvirmos que para o mundo ser justo, todo mundo devia ter a experiência de plantar uma árvore, escrever um livro e criar um filho. Incluo nessa relação conhecer outros países e suas excentricidades. Não conheci todas excentricidades que gostaria, já que dei o azar de nascer pobre, fodido mesmo, do tipo que tem que trabalhar desde que se entende por gente. Apesar de ter feito desse “limão-pobreza” uma magnífica limonada, limonada que jamais teria experimentado se tivesse nascido numa família abastada, me ressinto pelas oportunidades perdidas.
Esse conto acontece quando eu tinha entre 20 e 21 anos de idade.
Ganhei uma viagem para o Japão, passagens e hospedagem, para participar de um evento. Não foi um sorteio. Eu e mais duas pessoas fomos escolhidos entre centenas de candidatos por nossos “serviços relevantes”, sobre o qual não entrarei em detalhes pra não alongar o conto nem por em risco meu anonimato.
Mesmo tendo ganhado a passagem e a hospedagem, eu corria o risco de não conseguir viajar porque não tinha grana suficiente para me manter lá durante uma semana.
Quem me ajudou foi a administradora do escritório onde eu trabalhava, uma linda senhora alemã, chamada Helga. Ela me emprestou os dólares que eu ia precisar para cobrir as despesas que o prêmio não cobria. Eu e ela tínhamos uma gostosa afinidade de interesse e me senti lisonjeado pelo gesto de ela confiar em me emprestar o dinheiro. E eu me esforcei para conseguir devolver o dinheiro emprestado tão logo voltei da viagem, coisa que consegui cumprir já no terceiro ou quarto mês.
Mas vamos aos fatos ocorridos além-mar.
No terceiro dia no Japão eu tinha ido almoçar com dois amigos num McDonald ao lado do hotel.
Enquanto almoçávamos, numa mesa ao lado várias japonesinhas, seis no total, não paravam de olhar pra gente e fazer comentários entre elas, comentários que culminavam em vastas gargalhadas quando eu não estava olhando ou risinhos abafados quando eu olhava diretamente. Estavam todas uniformizadas com uma camisa branca, algumas com uma blusa bege outras com um paletozinho bege, e uma saia xadrez que ia mais ou menos até os joelhos.
Como estavam sentadas, as saias ficavam sensualmente mostrando parte de suas coxas. Deviam ser estudantes do equivalente ao nosso terceiro colegial, com idades entre 16 e 18 anos. Guardo uma foto desse momento e contemplá-la depois de tanto tempo, para escrever esse conto, me trouxe boas recordações...
Ao terminar nosso lanche, meus amigos tinham um compromisso e saíram rapidamente. Fiquei mais alguns minutos na mesa, lendo uns folhetos turísticos. Quando levantei para levar minha bandeja, uma das moças falou comigo alguma coisa em japonês e todas as outras riram com seus olhinhos fechados.
- Do you speak english? (vocês falam inglês?) – Perguntei
- YES!! – Gritaram em uníssono e de novo começaram a rir
- May I sit down with you? (posso me sentar com vocês?) – perguntei
- Yes! – De novo em uníssono, seguido por gargalhadas, sei lá o que poderia ser engraçado em perguntar à elas se eu podia me sentar junto.
Se apertaram no banco, abrindo espaço pra mim perto de uma delas, que era inclusive a mais bonita de todas na minha opinião, e explicaram que era ela que falava o melhor inglês da turma.
Começamos conversar curiosidades dos dois países, eu falando como certas coisas eram no Brasil e elas me falando como eram no Japão. Ensinei algumas palavras em português e elas me ensinaram algumas em japonês. E se eu achava português complicado fui surpreendido com as excentricidades da língua japonesa, coisas como ter vários alfabetos, ter pronúncias e formas de falar diferente se você for homem, mulher ou criança.
Eu sou moreno, 1,75 de altura, cabelos castanhos encaracolados, trajava uma calça grossa de moletom, tênis, agasalho esportivo e carregava à tiracolo uma bolsa Adidas, daquelas que os atletas costumam descer carregando dos ônibus ao chegar num estádio.
Eventualmente captei que as moças estavam pensando que eu era jogador de futebol. Parece que havia um time hospedado ali perto.
Então eu esclareci pra elas que não, que eu não era um jogador de futebol, que na verdade eu era um fudido, sem grana, que tinha ganhado a viagem e se endividado para ir ao japão...
Um caralho que eu ia fazer isso!
Me afundei foi na mentira! Até detalhei minha participação nos jogos! Admito... Sou um canalha... não posso evitar...
As japinhas ficaram maravilhadas pensando que conversavam com um simpático “brazilian soccer player” e o que eu mais queria é que elas fossem felizes.
A conversa estava boa e eu planejava, quem sabe, colher um beijinho naquela brincadeira, não mais que isso, sem saber que mesmo isso seria um salto gigantesco na cultura de “não-contato” deles.
Notei que a menina que eu tinha achado mais bonita e que era a que estava atuando como intérprete, traduzindo as coisas que eu falava do inglês para japonês, estava agindo como “cupida” para uma outra, a mais alta de todas, chamada Harumi, que estava ao lado dela e não parava de me olhar e perguntar coisas através da nossa intérprete. Harumi estava interessada em saber quando eu voltaria para o Brasil.
- Daqui a três dias. - Respondi
Depois queria saber o que eu ia fazer durante esses dias.
-Não tenho nada planejado, mas vou andar por aí o máximo que eu puder - respondi.
Eu além de não ter dinheiro não tinha planejado passeios antecipadamente. Nem sabia que dava pra fazer isso, afinal sou de origem humilde e fui a primeira pessoa da minha família a viajar para o exterior.
A turma de menininhas ficava olhando pra Harumi quando ela perguntava, depois para a amiga tradutora quando ela traduzia e depois para mim quando eu respondia. Tinham dado um tempo nas gargalhadas. Harumi quis saber se podia ir junto comigo nas andanças pela cidade.
E a turma que já não gargalhava a algum tempo soltou um "ohh” coletivo e caíram na gargalhada de novo.
-Claro - Respondi e houve uma ovação generalizada, não precisaram da intérprete para traduzir o meu “of course”.
-Quando? - me perguntou a intérprete.
-Hoje. Agora! - Respondi olhando nos olhos da Harumi.
Harumi fez como se comemorasse, erguendo os braços e socando o ar como um jogador de futebol, e fingiu levantar pegando a bolsa, causando bastante barulheira entre as garotinhas. Mas depois se sentou de novo, ficou séria, e falou algo extenso para a tradutora, alternando olhares pra ela e pra mim, como se se dirigisse à nós dois. Eu aquiescia com a cabeça sem saber o que diziam, tentando pescar algo nas expressões. Depois, enquanto o que ela falou era traduzido, ela olhava pra mim, tentando interpretar minhas reações. A coisa parecia estar ficando mais séria...
O que ela disse foi que adoraria andar comigo por Tóquio e me mostrar a cidade, mas o inglês dela era péssimo e não conseguiríamos conversar.
-Existe uma linguagem universal... – Flertei malicioso, interrompendo a tradutora e sorrindo pra Harumi.
A tradutora riu meio constrangida, ficou corada, interrompeu o que falava e traduziu para japonês a minha fala.
Não sei como ela traduziu... era pra ser um flerte “inocente”... no Brasil as meninas iam rir disso e tirar um sarro, mas lá todas silenciaram e coraram; Como se fossem um filete de LEDs recebendo carga, todas as japinhas foram ficando de rosto vermelho e algumas puseram a mão na boca, olhinhos arregalados, se entreolhando.
“Bom, acho que definimos um limite aqui” – Eu pensei e fiquei quieto, avaliando se seria muito rude eu levantar discretamente e ir embora.
Mas aí todas elas explodiram numa risadaiada e falavam todas ao mesmo tempo entre elas, enquanto eu olhava pra uma e pra outra, sem entender, tentando devolver ao meu rosto uma expressão de sorriso... E no meio da algazarra toda flagrei o olhar da Harumi. Ela ria como as outras, mas levou a sério o que eu falei. Por uma fração de segundo seu olhar a denunciou. Foi apenas por uma fração de segundos que a peguei imaginando como seria falar a língua universal comigo...
Quando a situação se acalmou a intérprete prosseguiu com o que ela estava falando antes do meu gracejo. Todas elas precisavam ir embora em mais alguns minutos pois tinham hora pra chegar em casa, mas Harumi queria voltar mais tarde para conversar mais comigo se eu não me importasse e tivesse disponibilidade.
Claro que eu tinha disponibilidade. O evento pelo qual viajei era apenas um dia e já tinha acontecido.
Harumi e a intérprete conversaram um bom tempo em japonês. Tive a impressão que Harumi queria que ela viesse junto, pra ajudá-la na conversação, mas ela tinha outros compromissos.
Por fim combinamos de nos encontrar no saguão do “Le Pacific Meridien Tokio Hotel” onde estava hospedado e de lá iríamos a um restaurante.
Ela chegou na hora combinada. Quase não a reconheci sem seu uniforme. Ela usava um terninho com calças compridas larga e uma botinha preta. Usava um cachecol vermelho, e seus lábios brilhavam mesmo à distância. Seu cabelo, que era curtinho na frente, ia até o pescoço e fazia uma curvinha cuidadosamente construída deixando as pontas bem perto de seus lábios. Seu corpo seguia o padrão oriental de beleza, com seios pequenos, corpo esbelto e nádegas pequenas. Era magrinha e devia medir cerca de 1.55. Acenei pra ela lá do fundo onde eu estava e ela sorriu ao me ver, vindo serelepe em minha direção.
-Nossa! Você está elegante! Parece mais velha com essas roupas - Falei pra ela em inglês. Não tentei beijá-la no rosto pois quando tentei fazer isso mais cedo, ao nos despedirmos, elas tomaram um susto enorme. Também tive que repetir algumas palavras que ela não entendeu.
-Roupas da minha mãe - Ela sorriu e respondeu com dificuldade, tentando se fazer compreender - Queria parecer mais velha.
- Está muito elegante! – complementei
- Que lugar lindo! Nunca tinha estado num ambiente tão luxuoso - ela me falou. Foi com dificuldade, erros de pronúncia e as palavras não foram exatamente essas, dado a dificuldade que ela tinha de se expressar em inglês, mas vou, daqui por diante, me furtar de dar essas explicações para a conversa se tornar mais fluente. Pra se ter uma ideia da nossa dificuldade de comunicação, muitas vezes precisei escrever alguma palavra que ela não reconhecia a pronúncia e outras tantas ela teve que fazer a mesma coisa pra que eu entendesse o que ela falava. O "sotaque" japonês ao falar inglês é terrível... Eles não têm a letra L no alfabeto, então, tudo que é L vira R, mesmo o L mudo. Eles não conseguem terminar uma palavra com consoante muda, sempre colocam uma vogal no fim e assim "red" vira "redo"... "Shell" vira "Sheru"... Mesmo no meio de palavras eles tem dificuldade de pronunciar certas consoantes mudas... Um exemplo clássico, e que a Harumi falou naquele dia, se referindo ao nosso encontro anterior, foi “Macudonarudo".... você faz ideia do que é isso? Nem eu fazia, até que ela pegou um papel e escreveu "McDonald", palavra que ela já tinha repetido várias vezes e eu não entendia. Evidente que esse problema se restringe aos japoneses iniciando o estudo da língua inglesa; existem japoneses com pronúncia perfeita do inglês. Mas esse não era o caso da minha doce Harumi.
-Se a entrada é bonita assim, imagino como deve ser o resto - ela falou
-Vamos andar por aí pra você conhecer - Tentei pegar na mão dela para andarmos de mãos dadas, mas ela se assustou. E muito. Fiz uma expressão de desculpas e tentei explicar que no meu país estamos acostumados a ter mais contato físico. Ela sorriu de volta e andou ao meu lado. Mostrei pra ela as dependências do saguão, de um jardim de inverno que havia lá, salão de eventos onde havia um piano de calda lindo, um lugar muito bonito realmente.
-Podemos olhar lá em cima também? - Ela perguntou dando pulinhos de ansiedade. Meu pau se manifestou silenciosamente no meio das minhas pernas, mas não dei tanta importância, afinal a garota quase tinha pulado de susto quando tentei segurar a mão dela.
Pegamos o elevador e subimos para meu quarto, que ficava num dos últimos andares. Abri a porta e deixei que ela entrasse primeiro, o que ela fez olhando tudo em volta e com um sorriso contido, achando tudo novidade. Ela olhava com tamanha inocência que duvido que ela estivesse considerando o fato de que estava entrando na alcova de um estrangeiro, um semi-desconhecido, que ela havia conhecido poucas horas antes numa mesa do "MacuDonarudo". Ou não havia maldade naquele coraçãozinho ou era isso mesmo que ela queria... se expor, se entregar... Essa segunda opção fez meu pau endurecer imediatamente. Fiquei olhando-a correr pelo quarto, que era bonito, mas que não era dos mais luxuosos... afinal a viagem tinha sido um presente e desconfio que tinham economizado na hospedagem... Ela apalpou a cama sentindo a maciez e falou alguma coisa que não entendi, com seu rostinho virado pra mim, os olhos fechadinhos num sorriso espontâneo e eu sorri de volta concordando. Foi ao frigobar e olhou dentro, também falando alguma coisa que não entendi, mas que teve tom de espanto, de admiração... Aliás, esse é o ponto interessante da língua japonesa... Você pode não saber o que estão falando, mas o tom em que é falado te dá alguma dica do sentido da frase, pelo menos, assim eu acho. Olhou o banheiro, onde havia uma banheira daquelas longas, formato tradicional, e também teceu comentários divertidos, já que ela riu depois de fazê-los. E eu ri também pois achava que pedir explicações buscando entender o que tinha sido falado ia quebrar a empolgação daquele momento.
Ela caminhou em direção à janela e congelou.
Ela soltou um "ohh" em tom de admiração contemplando o manto da noite que começava avançar sobre a cidade, e a cidade reagia à escuridão que começava acendendo suas luzes. Um manto de penumbra já envolvia os prédios mais distantes. Em seguida ela baixou seus olhos para a estação Shinagawa do metrô, que ficava em frente, do outro lado da avenida, e naquele momento, final da tarde, fervilhava de passageiros indo pra casa, voltando do trabalho.
Havia filas comportadas de pessoas esperando para entrar em um táxi. Havia um fluxo constante de pessoas entrando na estação e muita gente desembarcando também. Lembrava um formigueiro naquele momento. Harumi, olhando para aquilo, exclamou baixinho como se falasse para si mesma:
-All is vanity! (tudo é vaidade!) - Olhei com genuína curiosidade. Eu conhecia aquela introdução. Era de um livro milenar, livro aceito por uns como de origem religiosa, por outros não, atribuído ao rei judeu chamado Salomão. É uma das obras mais antigas que tenta responder uma das mais inquietantes das perguntas... a pergunta sobre qual é, afinal, o sentido da vida. Ela prosseguiu, em um inglês muito claro, de forma que imaginei que ela já tinha lido e repetido aquela passagem uma centena de vezes:
"O que o homem ganha com todo o seu trabalho em que tanto se esforça sob o sol?
Gerações vêm e gerações vão
O sol se levanta e o sol se põe,
O vento sopra para o sul e vira para o norte, dá voltas e volta.
Todos os rios vão para o mar, contudo, o mar nunca se enche;
Todas as coisas trazem cansaço, mas os olhos nunca se saciam de ver, nem os ouvidos de ouvir"
Tinha sob meu teto uma "jovem filósofa" ou uma jovem que já se enfastiara das coisas do mundo, preço inevitável cobrado pelo conhecimento.
Coloquei minhas mãos ladeando seus ombros, e a senti retesar sob meu contato, o medo de se sentir tocada, ainda mais por um homem, ainda mais na alcova isolada de um bem decorado e cheiroso quarto de hotel; mas ela não me repeliu. Ela me encarou com seus olhos orientais, uma face inexpressiva, boca entreaberta, olhos negros cujas pupilas brilhavam, e senti que tentou enxergar minha alma naquele momento. Olhei o formigueiro lá embaixo e olhei de volta pra ela, deixando claro que a inquietação que a consumia a mim também inquietava, e pronunciei:
"Alegre-se, jovem, na sua mocidade!
Seja feliz o seu coração
nos dias da sua juventude!
Siga por onde seu coração mandar,
até onde a sua vista alcançar"
Tive dificuldade de expressar isso no meu inglês macarrônico. Mas ela reconheceu o trecho, que é do mesmo livro do qual ela havia citado o primeiro parágrafo. E acho que não existia no mundo colocação mais apropriada para aquele momento. Uma moça de pensamentos inquietos, defronte uma janela num dos últimos andares de um prédio, vista ampla, onde se descortinava a frenética metrópole japonesa, eu há milhares de quilômetros distante da minha casa, tão próximo ao coração quente daquela linda oriental.
Ela expressou um leve sorriso, encontrando em mim eco de sua inquietude, satisfeita talvez por saber que eu conhecia o livro que ela tinha acabado de declamar um trecho. Tive o cuidado de omitir a última parte desse verso, que traria pensamentos de ponderação. Olhei para seus lábios finos e delicados, brilhantes por um batom transparente, manteiga de cacau talvez, já que estava bem frio, e olhei de novo em seus olhos e voltei a olhar os lábios, linguagem universal que significa pedir um beijo. E ela fechou seus olhos e inclinou levemente seu rosto, entreabrindo os lábios. Aceitei o convite e toquei os seus com os meus, num beijo delicioso que permaneceu comportado por alguns segundos e então minha língua forçou entrada em sua boca, o que a assustou, mas não a sobressaltou em demasia.
Me abraçou mais forte e deixou cair a bolsa que carregava o tempo inteiro nas mãos. Eu não sabia bem se devia avançar um pouco mais o sinal. Concluí que já estava no lucro com aquele beijo e nele prossegui por um bom tempo. Ela baixou as mãos às minhas costas, quase nas minhas nádegas, e me puxou de encontro à ela e interpretei como sinal de que devia ousar um pouco mais.
Levei minha mão direita por trás de sua nuca e entrelacei meus dedos em seus cabelos lisos de fios brilhantes, acariciei seu pescoço e ousei abandonar o porto seguro de seus lábios indo até suas orelhas onde mordisquei os lóbulos com meus lábios, respirei e ousei ainda mais, movimentando minha língua na região, o que a fez estremecer e soltar um gemidinho contido.
Minhas mãos a abandonaram e comecei a desenrolar o cachecol que lhe envolvia o pescoço e o deixei cair. Beijei de leve seu pescoço. Depois comecei a desabotoar o botão do seu casaquinho e imaginei que essa seria a hora que ela me empurraria e talvez chorasse desapontada, mas isso não aconteceu. Nada fez. Quando o desabotoei ela estendeu os braços e os ombros para baixo deixando cair o casaquinho no chão. Ela ainda usava uma blusa branca de botão, a qual desabotoei revelando um lindo sutiã branco que encobria seus seios pequenos e durinhos. Eu os toquei tendo antes aberto meus olhos para contemplar sua expressão e ver se havia reprovação. Não havia.
Eu já me considerava um homem experiente nas sensações do sexo e julguei que longas preliminares seriam a melhor abordagem para nos levar a um final feliz. Ia fazê-la curtir e ter sensações que anestesiariam os bloqueios sociais ao contato físico, tão cultivados naquela região do globo.
Eu amaciei os seios com meus toques, leves a maior parte do tempo, fosse na base daqueles peitinhos pequenos ou nos mamilos, até que senti os mamilos duríssimos e a pele arrepiada. Vez ou outra ela gemia e falava meu nome. Eu não sabia bem como aquilo ia terminar, se ela era virgem, se não era, sei que a respeitaria tão logo ela dissesse um não ou demonstrasse que queria parar, mas naquele momento desci meus lábios e toquei de leve com minha língua em seus mamilos, chupando depois os peitinhos com um todo, uma chupada que começava suave com eles praticamente inteiros dentro de minha boca, mas que ia liberando-os à medida que meus lábios subiam e se tornava intensa quando só os mamilos estavam dentro da boca. Harumi estava louca de tesão. Ela gemia de um jeito choroso e me puxava contra ela, esfregando a região de sua pepequinha na minha coxa já que estávamos em pé.
Eu desabotoei sua calça e a calça desceu com facilidade visto que era larga, caindo no carpete. Peguei sua mão e a coloquei apalpando meu pênis por cima da minha calça jeans. Ela se assustou. Imaginei que ela nunca havia tocado um pênis antes, mas ela não largou, correu a mão por ele, sobre o pano, sentindo sua extensão e tentando imaginar como ele era, eu acho...E quando achou a cabeça, apertou com suas mãos minúsculas de um jeito que deve ter me deixado melado na mesma hora. Tive um sentimento contraditório, de que talvez a menina que eu imaginava totalmente inocente, talvez já tivesse alguma experiência.
Trouxe sua outra mão ao zíper da blusa de agasalho que eu usava e ela puxou o zíper bem rápido, e usou a outra, a segunda mão, para derrubar no chão meu agasalho. Fiz o mesmo derrubando no chão a blusa branca dela que eu já tinha desabotoado inteira. Ela agora estava só de calcinha, um sutiã que só cobria um dos seios, o outro seio já umedecido pela minha saliva, e uma meia que começava um pouco acima do joelho e sumia dentro de uma botinha de salto médio. Estava deliciosamente sedutora, apesar da calcinha ter um tamanho um pouco exagerado para os padrões que eu costumava ver no Brasil.
Tirei minha camiseta ficando de peito nu e arranquei meu tênis usando só os pés para isso, numa manobra rápida, e a peguei no colo. Harumi era pequena perto de mim. Foi facílimo carregá-la até a cama, onde a sentei com seus pés no chão.
Harumi ficou sem ação. É como se ela esperasse instruções de como agir e voltei a ter a impressão de que ela fosse inexperiente no sexo. Tive vontade de deixar cair minha calça e meu pênis naturalmente saltaria pra fora da minha cueca, praticamente batendo no seu rosto branquinho e inocente. Mas aquela ninfeta linda, sentada na minha cama, de calcinha, meias e botinha, um dos seios pendendo pra fora do sutiã, me fazia conter minhas perversões e achei que ela merecia mais carinho antes de eu enfiar minha rola em quaisquer dos seus buracos.
Me ajoelhei no carpete e abocanhei seu seio esquerdo, o que ainda estava sob o sutiã, enquanto minhas mãos desabotoavam a fivela por trás de suas costas. Ela gemia e tentava ver minhas expressões, como se por elas, pelas expressões, ela avaliasse quanto prazer estava dando ao seu homem e se estava sendo digna dele. Isso era uma coisa que dava um tesão indescritível... Aquele corpo branquinho, excitado, totalmente submisso, inteiramente ao meu dispor, esperando minhas ordens. Eu a empurrei pra trás, fazendo-a se deitar no colchão, seus pés ainda no chão, suas botinhas ligeiramente suspensas do chão agora. Essa posição revelou uma bucetinha carnuda, estufando a calcinha, e via-se claramente uma mancha de umidade tomando todo o fundo da calcinha. Ela ficou envergonhada e cobriu com as mãos sua pepeca linda, ainda vestida. Estendi o braço apagando a luz do recinto e acendendo o abajur, dando um clima mais romântico de penumbra e beijei suas mãos, afastando as do caminho. Beijei sua buceta por cima da calcinha, uma vez, duas vezes, ela gemeu curtindo cada um dos beijos e relaxou, votando sua cabeça ao colchão, se entregando à sensação gostosa de sentir a buceta acariciada por lábios carinhosos. Puxei de lado a calcinha e alisei-a com meus lábios. Eu não tinha pressa. Passei a usar o dedão para acariciar superficialmente a região do clitóris enquanto minha língua higienizava a xaninha, limpando-a de seu creminho gostoso. Ela chorava de prazer, o que a princípio me deixou preocupado de ela estar tendo sentimentos conflitantes, mas que foi me deixando excitado à medida que entendia que aquele "choro” era a expressão de prazer dela. Eu ainda estava vestido e dei um jeito de desabotoar minha calça. Queria fazer o showzinho de deixar a rola pular pra fora perto do rosto dela, mas já não sabia bem como ela reagiria se a pedisse para chupar. Deixei cair a calça e minha rola ignorou completamente a cueca, ficando totalmente ereta, quase encostando na minha barriga, a rola meio torta para o lado esquerdo, com veias pulsantes em toda sua extensão. Harumi não conseguia tirar os olhos dela. Parecia hipnotizada. Deixei que ela curtisse a visão sem constrangimento, me inclinando e beijando sua testa, sua orelha, seu rostinho. Depois me abaixei novamente e comecei remover a calcinha, última frágil defesa entre aquela bucetinha carnuda e minha rola pulsante. Harumi estendeu as mãos segurando na alça da calcinha, me impedindo de abaixá-la e meneou a cabeça fazendo um sinal de negação. Entendi que ela talvez fosse virgem e não quisesse se entregar ainda. Sorri para ela, o que a fez se sentir confortável e me abaixei, beijando sua barriguinha seu umbigo, o que a levou a usar as mãos para segurar minha cabeça de encontro ao seu corpo e aproveitei para levar minhas mãos de volta e lhe baixar de uma só vez a calcinha até próximo aos joelhos. Ela se assustou, mas aceitou a situação.
Desci minha boca roçando de leve em sua barriga, suas coxas e dei um longo beijo naquela xoxotinha, que tinha tido pelos aparados a pouco tempo. Beijei longamente, espanquei com minha língua, lambi, fiz tudo que era possível fazer sem adentrar o templo do prazer, visto que minha japinha tinha sinalizado que não queria ser desvirginada. Harumi chorava de prazer, me puxava contra ela e falava coisas em japonês que eu não fazia ideia do que fosse... Seu caldo descia caudalosamente, e eu que adoro um caldo de buceta, tive um banquete naquele dia. Harumi já estava totalmente arreganhada, pernas pro alto as vezes, continuava com sua botinha e sua meia. Ela tinha perdido toda vergonha de estar nua perto de mim e eu tinha a impressão que ela ia começar implorar por uma rola rasgando sua buceta a qualquer momento. Ela já não tinha mais voz para gemer, parecia exausta.
Levei meu corpo para o lado dela e me deitei, puxando suas pernas para sobre o colchão. Ela me abraçou e me beijou o rosto, dizendo com uma voz fininha e chorosa "domo arigato gozaimasu", um jeito submisso de dizer obrigado em japonês, como se dissesse "Muito obrigado meu senhor". Peguei a mãozinha dela e levei até o meu pênis. Ela entendeu o recado... E alisou a rola inteira, levando as mãos até as bolas que estavam contraídas de tesão, e ficou alisando, olhando pra mim, como se esperasse a próxima ordem. Minha rola estava melada de tesão. Passei meu indicador na ponta da rola e o levei até os lábios dela. Ela fez menção de virar o rosto, mas insisti segurando sua face e ela aceitou resignada o “batom” que eu lhe aplicava. Depois de pincelar seus lábios umas três vezes, eu lambuzei um pouco mais o dedo e o parei a centímetros de sua boca. Ela entendeu e abriu a boca, e abocanhou sentindo pela primeira vez o meu gosto dentro de sua boquinha miúda.
Me virei de costas na cama e nessa posição meu pau ficava magistralmente apontando o teto, ou melhor, a parede da cabeceira da cama. Ela entendeu o recado. Era hora de me dar prazer como eu tinha dado a ela.
De maneira submissa ela se ajoelhou na cama, com dificuldade pois parecia estar com as pernas bambas pelo prazer recente, acariciou minhas bolas, meu pau, minha glande, e desceu seus lábios quentes sobre a glande.
Beijou de um jeito gostoso, deixando metade da glande mergulhada em seus lábios, fazendo movimento de ir e vir, e depois desceu um pouco mais, abocanhando a glande inteira e repetindo o vai e vem que já vinha fazendo antes. Depois colocou tudo que cabia na boca, indo um pouco além do meio da rola mais ou menos e voltou sugando e trabalhando com a língua. Naquele momento soube que ela era experiente na arte de amar. Ou pelo menos, na arte de chupar.
Suas manobras eram precisas, experimentadas. Tive certeza que aquela japinha já tinha mamado e mamado muito para atingir esse grau de especialização. Isso me deixava mais tranquilo, afinal, eu não estava corrompendo uma virgenzinha inocente... Talvez fosse virgem, mas chupava como uma profissional. Relaxei e me permiti curtir sem culpa aquele momento. Levei minha mão por trás de suas coxas e localizei a entradinha de sua xoxota e comecei acariciar. Ficamos nessa um bom tempo. Quando fiz menção de enfiar o dedo, o que eu fiz para testar, ela se sobressaltou e se afastou. Fiz sinal de que tinha entendido, que não ia tocá-la mais por dentro e ela voltou a chupar, mas eu a interrompi. Ela ficou meio sem saber o que fazer e eu quis deixar claro minha intenção para acalmá-la.
Eu a virei de bruços e ela ficou meio de quatro, bem abertinha para minhas intenções. Me baixei e comecei passar a linguinha no seu ânus, aquela pontinha de língua, pra atiçar os sentidos da região. Ela relaxou. Umedeci bem o dedo e inseri só a pontinha, fazendo massagem e movimentos circulares, deixando a cada vez mais relaxada.
Naquela posição ela ficava uma delícia... Sua bucetinha era carnuda e sobrava um pouquinho pendurada pra trás, um pouquinho mais escuro que sua tez, como se fosse um hambúrguer apetitoso. Eu continuei usando a língua na região do ânus enquanto meu dedo a massageava. Ela não estava gemendo como antes e imaginei que ela talvez não estivesse curtindo e apenas sendo submissa. Inseri um segundo dedo e quando entrou, ela deu um gemidinho, provavelmente de dor. Pouco depois parei os carinhos e me posicionei atrás dela. Ela olhou para trás assustada, com carinha de medo:
-Too large! Do not fits! (muito grande! Não cabe!) - Eu sabia que cabia sim. Eu era experiente em enrabar brasileiras e o rabinho nipônico não devia ser tão diferente.
-Fica calma! Fica tranquila - ela se conformou meio sem acreditar. Lambuzei bem a cabeça do pau com saliva, encostei no cu apertadinho e ligeiramente mais escuro que aquela bunda toda branquinha. Fiz leve pressão, ela urrou de um jeito que julguei exagerado e se afastou um pouco da minha rola.
-Fique parada. Não vai doer! - eu disse sabendo que ia doer sim, mas só no começo.
Eu forcei a rola e dessa vez ela não se afastou, aguentou de forma heroica a cabeça alargando suas pregas, que resistiam a entrada do intruso. A cabeça forçava, ela gemia de lábios fechados, como se estivesse fazendo força, e mandei ela relaxar, ficar calma. A cabeça passou pra dentro e ela deu um grito agudo, se sentindo rasgada. Eu fiquei parado, esperando ela se acostumar, dizendo palavras de carinho, fazendo caricias em suas costas, pedindo confiança, que se entregasse a mim, que relaxasse. Ela foi ficando calma e lhe fiz carinho no grelinho por alguns segundos. Empurrei mais um pouco e ela gemeu, mas senti pelo gemido que já não doía tanto. Fui ao fundo e parei de novo.
Ela se ajeitou na cama, afastando um pouco os joelhos. Ela se preparava para ser montada. Sabia que eu ia começar entrar e sair e que seria possuída com o vigor que o sexo anal exige. Isso também me deu a impressão de que ela tinha experiência em dar a bundinha. Se posicionou como uma profissional, totalmente preparada. Não devia ser tão experiente dado a dificuldade que tive pra entrar naquela raba, mas ela sabia bem o que esperar e o que estava fazendo.
Suas pernas longas dobradas, ainda trajando a botinha e a meia branca que ia até um pouco além dos joelhos, seus joelhos afundando parcialmente o colchão de onde partiam suas coxas esguias e branquinhas, terminadas numa curva quase sem glúteos, magrinha, mas que de tão bem empinada parecia volumosa. Suas costas faziam uma curva exponencial do tipo que decresce à taxas crescentes... uma equação poderia ser escrita para definir aquela curva, mas, se não se lembra desses conceitos, explico que a bunda dela estava elevada e super empinada, daquele jeito que eu poderia escolher penetrar no rabinho ou na xoxotinha, e as costas começavam uma curva acentuada em direção ao colchão mas ia diminuindo essa curva até terminar paralela ao colchão, seus peitinhos pequenininhos roçando de leve os mamilos no lençol, seu rosto de lado levemente acomodado no travesseiro, suas mãos espalmadas no lençol ao lado do rosto.
Era uma visão linda! Aquele corpo esbelto, jovem, tão branco como mármore e que parecia tão firme quanto, mas, diferente do mármore, era suave e quente ao toque.
Comecei com movimentos leves, puxando só um pouco e voltando. Ela foi relaxando. À medida que eu entrava e saía ela foi perdendo a compostura, claro, e esquecia a pose, que era linda e sob medida para aguentar meu peso quando eu colidia contra sua bunda, minha rola indo lá no fundo, alargando o cuzinho a cada passagem.
Ela foi se deixando levar pelas sensações, a dor foi passando, a loucura de se autodestruir a foi dominando, de forma que quando eu diminuía o ritmo ela própria se empalava contra mim, batendo com força e fazendo movimentos desordenados, que rasgavam suas pregas, causando dor, e ela reagia gemendo de prazer.
Eu curtia aquele momento e sabia que sentiria saudades daquilo no futuro.
Harumi gemia e se entregava a mim de um jeito que jamais imaginei que fosse conseguir. Seu corpo pequeno era quente e leve. Minhas mãos em suas ancas, a segurando enquanto a enrabava, quase envolviam totalmente sua cintura, quase se encontravam. Eu a puxava contra mim e afastava, quase não mexendo minha cintura no processo de entrar e sair do rabinho. Era lindo olhar aquela bunda branquinha engolindo minha rola e a dona gemendo de forma chorosa.
Eu a puxei e deixei colada em mim quando senti que o gozo ia começar, movendo pra frente e pra trás, mas puxando e empurrando ela junto e minhas bolas explodiram lançando grande quantidade de porra dentro dela, afinal, já tinha um tempinho que eu não transava. Vi que ela sorriu de um jeito suave sentindo que tinha me feito gozar e mexia seu corpo de um jeito leve, me incentivando a continuar jorrando meu leite em seu rabinho.
Eu a abracei e lhe beijei o rosto e a deitei de lado, ainda encaixado dentro de seu cuzinho, e ela se aconchegou a mim.
EU queria relaxar e descansar naquele momento, mas ela começou a falar, coisa que eu não queria fazer por causa da dificuldade que era me comunicar com ela, mas tive paciência, afinal eu não queria deixar uma má impressão. Era difícil entender o inglês dela, ainda mais agora que ela estava cansada e ofegante e posso ter entendido errado parte da conversa....
Harumi me falou que era noiva e isso me assustou.
Ela disse que não gostava do noivo e que ele tinha sido escolhido pela família dela, o que me assustou mais ainda... Nunca soube que esse tipo de coisa acontecia no Japão moderno. Tentou se virar mas minha rola continuava semi-dura dentro de seu cu e eu a abracei forte pois estava gostoso ficar daquele jeito, mas ela insistiu e deixei que se virasse. Meu pau, grosso por estar meia bomba, escapou de sua rodelinha alargada, e ficamos deitados frente à frente,
Ela disse que o noivo era um homem mais velho, com mais que o dobro da idade dela, e que ela odiava a família por obrigá-la a se casar com alguém que ela não gostava e que por isso tinha um namorado escondido da família. Me olhou buscando aprovação pela rebeldia, mas só consegui ficar olhando assustado. Não sabia bem o que pensar, nem se estava compreendendo direito. Achei que talvez estivesse entendendo mal por que parecia muito surreal.
-O que pretende fazer? - Perguntei
-Não sei. Vou aproveitar a vida enquanto posso. Já pensei em fugir com meu namorado, mas não temos pra onde ir.
-Você e o seu namorado fazem sexo costumeiramente? - Perguntei tentando mudar o rumo da conversa.
-Foi pra isso que começamos a namorar. Não queria que aquele homem escolhido pela minha família fosse o primeiro a me tocar.
-Você é virgem? Perguntei alisando a bucetinha, como forma de me fazer entender. Ela ficou envergonhada com a pergunta e seu rosto corou.
-Não. - Respondeu com a voz baixinha
-É que você parecia se assustar quando eu te tocava aqui... - Falei ainda alisando a bucetinha.
-Não queria trair meu namorado. Não o meu noivo, que eu desprezo e odeio. Mas meu namorado eu não queria trair. E achei que se eu não me entregasse por inteiro não o estaria traindo.
Eu a abracei e reconfortei, demonstrando minha compreensão e meu apoio a sua rebeldia. Puxei-a contra mim e lhe beijei de leve o pescoço e o cantinho da boca. Queria dar segurança a ela.
-Não nos veremos mais - Ela disse e eu não soube se ela tinha afirmado ou perguntado pois não usou o jeito formal para perguntas em inglês e a entonação foi dúbia.
-Isso depende de você. Você sabe onde me encontrar, eu não tenho como te procurar. - Respondi, mas eu queria muito me encontrar com ela de novo. Queria fodê-la de novo, inclusive naquele momento, mas ela não poderia ficar mais tempo porque tinha hora de chegar em casa.
Ela levou a mão na minha rola, semi endurecida naquele momento, mas que quando foi tocada começou imediatamente a inflar. Harumi se afastou um pouco para olhar para minha rola e eu, que estava deitado de lado, meu lado direito no colchão, fingi não perceber a curiosidade dela, mas facilitei, dobrando o joelho da minha perna esquerda e apoiando meu pé no colchão. Ela esgueirou seus olhos ao meu rosto, como se pra certificar que eu não estava vendo a curiosidade dela com a rola e alisou minhas bolas, esfregando as com certa força contra o meu corpo. Meu pau que já tinha endurecido ao leve toque dela intumesceu completamente, a chapeleta se destacando contra o corpo do pênis, inflada como o pescoço de uma naja, guardadas as devidas proporções.
Harumi olhou pra mim, como se estivesse em dúvida, como se pedisse minha autorização para alguma coisa, e eu simplesmente me ergui e a beijei na boca, voltando em seguida para o travesseiro. Ela se sentou na cama, puxou o lençol que usaríamos para nos cobrir e envolveu minha rola nele, limpando as veias e as reentrâncias da chapeleta. Em seguida se curvou sobre mim e foi um dos boquetes mais gostosos que já recebi. Ela fazia com prazer. Posso dizer que não há nada mais gostoso para um homem do que receber um boquete feito com prazer, quando a gente percebe que a fêmea está curtindo nos chupar tanto quanto estamos curtindo ser chupados. Espalmei minha mão sobre sua bucetinha e comecei massageá-la sobre o clitóris, o que só aumentou o prazer dela e ela começou rebolar na minha mão, forçando sua pélvis contra minha mão, querendo mais pressão. Demorei um bom tempo pra gozar, mas quando gozei foi intenso e minha porra jorrava pra dentro de sua boca, mas ela não engolia, deixava escorrer de volta e continuava chupando. Sem parar o carinho que eu fazia na pepeca, introduzi meu polegar no seu ânus e segui siriricando-a durante todo o tempo. E quando ela parou de chupar, se esticou toda, gemendo de prazer. Quando parei, a palma de minha mão parecia ter sido imersa em gel, de tanto gozo dela esparramado. Lambi a mão e a puxei pra mim, fazendo a se deitar sobre mim. Gostaria de dormir um pouco, abraçado com ela, mas ela tinha que ir embora, então tomamos um banho e eu a acompanhei até a plataforma do metrô. Queria beijá-la na boca pra me despedir, mas esse tipo de coisa simplesmente não acontece nas ruas do Japão.
- Amanhã vou dormir na casa de uma amiga. - Ela me falou e eu a olhei sem entender direito porque ela estava me falando aquilo.
- Isso se amiga quiser minha companhia - Ela complementou e deu um sorrisinho e só aí entendi. Ela ia dizer à família que ia dormir na casa de uma amiga e vir passar a noite comigo.
-Claro que a amiga quer sua companhia – Respondi.
...
No dia seguinte, conforme tinha combinado com ela, eu a esperei na plataforma de embarque da linha Yamanote em frente a primeira porta do último vagão. Quando ela chegou desceu correndo e sorrindo em meio à multidão, pegou minha mão e voltou correndo me puxando pra dentro do vagão. Entrei bem há tempo da porta se fechar às minhas costas. Ela sorriu pra mim e não falou nada, provavelmente porque estava com vergonha de falar inglês no meio do povo que lotava o vagão. Estava todo mundo olhando pra nós e o melhor era ficar em silêncio mesmo. Entendi que ela queria ir a algum lugar antes de irmos para o hotel passar a noite, se é que ela tinha conseguindo fazer dar certo o plano com a amiga.
Descemos numa estação, pegamos outro trem e descemos num bairro residencial depois de um bom tempo. O trem já estava bem lotado, apesar de não ser horário de pico ainda. Quando saímos pra rua pudemos conversar com a habitual dificuldade. Disse que estávamos indo na casa de uma tia e que seus pais não se incomodavam de deixá-la dormir lá. Ela me explicou que era lá que ela namorava escondido. Fiquei bugadasso...
-Mas é seguro eu ir lá? Não vai dar problema pra você?
-Minha tia é confiável.
-E o seu namorado? Ele pode aparecer lá?
-Ele não vai aparecer. E você é só meu amigo se ele aparecer.
Apesar dela falar isso ele apareceu sim e fiquei em apuros quando isso aconteceu. Mas contarei isso no devido tempo.
A tia da Harumi era bastante jovem, uns 30 anos talvez. Ou sei lá, já que japoneses não costumam aparentar a idade que têm. Era muito simpática em gestos e palavras, mas só falava japonês. Vi que ela ficou preocupada e olhou seguidas vezes para mim enquanto a Harumi me apresentava. Acho que ela não gostou muito da sobrinha me levar pra lá. Convenhamos, com razão.
Ela nos serviu niguiri, um tipo de bolinho de arroz. Depois a Harumi, sorrindo, me puxou para os fundos da casa num quarto largo, com um "tatame" no chão, fechou a porta atrás de mim e começou me beijar. Confesso que eu estava preocupado. Eu não sabia direito a idade da Harumi, mas ela era jovem o suficiente para usar um uniforme escolar, então eu poderia estar entrando numa fria. Ela notou minha apatia e tomou as rédeas, tirando minhas roupas e em seguida as dela. Me abraçou e quando senti seu corpo quente meu pau começou subir e com isso perdi a capacidade de raciocinar com clareza, perdendo o medo. Como já disse num outro conto, o homem não tem em seu corpo sangue suficiente para manter o pau duro e o cérebro funcionando ao mesmo tempo. Quando o sangue vai para uma dessas partes a outra deixa de funcionar.
Harumi estava fogosa.
E eu correspondi.
Depois de muitos amassos e carícias eu a deitei no tatame e comecei lubrificar seu rabinho para penetração, mas ela me interrompeu.
-Quero você aqui... - Disse alisando a pepequinha.
Claro que não perguntei o que a tinha feito mudar de ideia. Simplesmente aceitei a oferta. Me baixei sobre ela numa posição papai mamãe e coloquei a cabecinha na entrada da grutinha. Ela estremeceu de expectativa. Comecei a empurrar e a sensação era simplesmente maravilhosa. Harumi não era mais virgem, ela tinha me contado, mas era apertadíssima. Sua carne macia parecia ir cedendo passagem a cada centímetro que entrava e eu entrava vagarosamente, curtindo olhar para seu rostinho angelical, que mordia os lábios, olhos fechados, pescoço esticado com a cabeça inclinada para trás, como se com isso ela pudesse sentir mais prazer. Fui até o fundo e comecei chupar seus peitinhos mexendo bem de leve a rola, voltando no máximo uns quatro ou cinco centímetros e empurrando de volta, fazendo ela sentir cada parte de mim dentro dela. Ela começou chorar de prazer e eu comecei fazer movimentos mais longos. Agora eu já tirava a rola quase toda pra fora e voltava. E cada vez que eu fazia isso parecia ser a primeira vez. Era como se eu me esfregasse numa esponja suave, quente e lubrificada. Ela gemia tão alto que tive medo da tia dela vir bater na porta. Mas ignorei o medo e comecei socar mais forte. Ela arreganhou as pernas de um jeito insano. Com as mãos puxando minhas nádegas ao seu encontro, ela às vezes levantava as duas pernas para o céu, às vezes as cruzava sobre mim, outras vezes erguia só uma perna, sempre gemendo como se estivesse chorando e aí baixava aquela perna e esticava a outra para o alto, virando levemente de lado, me puxando, gemendo e falando palavras chorosas em japonês. Me queria dentro dela, sem deixar dúvida. Me queria muito dentro dela.
Eu estava ensandecido com aquela cena toda e já socava na bucetinha com todo meu vigor. Tirava a rola quase inteira e empurrava até o fundo e parece que demorava chegar lá no fundo. Harumi mexia os quadris querendo se manter empalada na minha rola e parecia chorar.
Lembrei que a tia provavelmente estava ouvindo aquele barulho todo e isso me deixou ainda mais excitado.
A japinha queria rola, então eu dava rola pra ela. Ela já devia estar acostumada a gemer daquele jeito ali naquela casa, quando recebia seu namorado, então a tia não deveria ligar. Eu estava apoiando minhas mãos fechadas no tatame e fodia deliciosamente aquela coisinha miúda sob mim e inclinei minha cabeça para ver meu pau entrar e sair da buceta branquinha. O pau saía todo lambuzado de espuma e era tudo melzinho dela porque eu ainda não tinha gozado. Quando saía puxava os lábios da bucetinha junto e quando entrava empurrava tudo de volta. Começou a vir a sensação de gozo e eu diminui o ritmo para prolongar um pouco mais. Depois de algum tempo reduzir o ritmo não era suficiente e por isso saquei a rola inteira, desci e comecei dar um trato com a língua na pepequinha. A japinha simplesmente enlouqueceu, puxando minha cabeça contra si, se esfregando em mim e dando gritinhos. E depois de algum tempo começou pedir para eu voltar e entrar nela de novo.
Atendi o desejo.
E foi uma delícia de novo.
Estava mais larguinha do que quando comecei, mas continuava gostosa demais. Parei um pouquinho de entrar e sair e ela começou fazer o movimento com os quadris se afundando e saindo da minha rola. Apoiei os pés dela nos meus ombros e soquei com força. A japa gritou e não foi de dor... Comecei fodê-la violentamente na posição frango assado e a safada aguentava tudo sorrindo. Eu tirava tudo e entrava de novo. A bucetinha ficava deliciosamente aberta quando eu tirava e entrava empurrando ar pra dentro, e eu sabia que isso ia causar aquele constrangedor barulho de peido quando parássemos. Parei de tirar inteiro e ela rebolou na minha rola enquanto eu entrava e saia. O gozo veio e veio intenso. Quando senti só tive tempo de tirar a rola e o espirro maculou o corpinho branco, se empossando em sua barriguinha, nos seios e em volta da própria pepéca, enquanto eu esfregava o corpo da rola na rachadinha e deixava cair os últimos pingos.
- Que gostoso , Jota-San! - Ela falou com uma voz fininha e me puxando contra ela. Ficamos os dois lambuzados de porra.
Quando parei ouvi um leve barulhinho de porta fechando e soube que a tia tinha ficado nos espionando. A velha certamente ia se acabar na siririca depois dessa, já que, aparentemente, ela não tinha um cônjuge morando na casa.
-Harumi, você é louca! E se seu namorado chega e escuta você gemendo daquele jeito!
-Você se preocupa demais, Jota-San. Achei que os brasileiros eram mais inconsequentes - ela falou e riu.
Eu ri também e a beijei na boca.
Tomamos um banho depois de um tempo e a tia veio bater na porta e nos chamou para jantar como se nada tivesse acontecido. Durante o jantar olhei algumas vezes para a titia, mas ela não deu nenhuma pinta de que tinha nos assistido. Parecia uma pessoa adulta preocupada com a loucura que a sobrinha estava fazendo, mas não falou nada. Ficou em silêncio a maior parte do tempo enquanto a Harumi falava o tempo inteiro e às vezes me beijava o pescoço e passava a mão no meu peito e no meu ombro.
Depois voltamos para o quarto e repetimos a dose, sendo que comecei na bucetinha e terminei enrabando-a e gozando dentro. A japinha era insaciável e gostosa. Dormimos abraçados e eu nem lembrava mais que estava num outro país e longe do meu quarto de hotel.
Acordei de madrugada sendo chupado. Harumi tinha acordado gulosa. Me chupava com gula no escuro do quarto. Não fazia barulho, mas abocanhava a rola quase inteira, numa técnica diferente da que vinha usando até então, que era mais delicada. Me fiz confortável e curti o momento. Ela tinha rolado o edredom para cima da minha barriga, descobrindo a parte de baixo do meu corpo e isso mais a escuridão do quarto me impedia de ver melhor o trabalho gostoso que ela fazia no meu pau. Ela parecia querer leite quente. Não era uma chupeta do tipo preliminar, mas uma necessidade de matar a fome por espermatozoides in natura. Uma coisa meio animalesca, animal, em que minha rola era lambida, sugada e mamada enquanto as bolas eram tocadas com suavidade e acariciadas, como se isso estimulasse as bolas a soltar mais leite do que o normal. Imaginei se dessa vez ela ia engolir em vez de deixar escorrer da boca como nas outras chupetas que ela tinha me feito. Em certo momento levei minhas mãos e a segurei pela nuca empurrando sua cabeça para baixo e pra cima, fodendo gostoso sua garganta. Depois, quando a soltei ela ficou imóvel um pouco, se levantou, foi para a porta e saiu andando rápido. Imaginei que talvez minha rola tivesse tocado a garganta dela e a feito querer vomitar. Fiquei com a rola babada, grossa, apontando pro teto e cheio de tesão, torcendo pra ela voltar logo e terminar o serviço. Mas aí olhei pro lado e Harumi dormia feito um anjinho, de bruços ao meu lado! Quem então estava me chupando? Só podia ser a tia, já que não tinha mais ninguém na casa, que eu soubesse. A tia deve ter se entregue a luxúria depois de assistir nossas fervorosas transas e não resistiu a mamar a minha rola. Deve ter se assustado quando acordei e foi embora.
E agora eu sabia que ela não voltaria pra terminar o que começou.
Me virei pra Harumi, que dormia de bruços e me posicionei sobre ela. A rola estava toda babada. Encostei a cabecinha do cuzinho e senti a baba da tia escorrendo pelo meu pau e pingando no anelzinho da Harumi, que reagiu dando uma tremidinha ao receber os pingos. Encostei a cabecinha no esfíncter e forcei um pouco. Nesse momento ela acordou e se assustou. Cobri a boca dela com minhas mãos, me abaixei, beijei sua orelha e disse "shhhh". Empurrei a rola e o anel começou abrir. Harumi se contraiu pela dorzinha causada. Forcei mais um pouco e a cabeça entrou. O cuzinho já vinha se adaptando ao meu pau depois de ter sido possuído duas vezes nas últimas vinte e quatro horas. Reconheceu a rola amiga e me recebeu com prazer. Entrei. Fui devagar até o fundo, Harumi inclinou seu bumbum facilitando minha entrada. Comecei socar. De leve. Só um pouco no começo até o rabinho se dilatar, como manda o manual do enrabamento feliz.
Ela levou as mãos para trás abrindo as nádegas e empinando um pouco mais a bunda. Ela queria mais fundo. E eu dei à ela o que ela queria. Comecei acelerar e cada vez que eu puxava sentia o cuzinho se esticando para me segurar lá dentro. Ela começou seu lamurio de prazer e meus movimentos se tornaram cada vez mais rápido.
Eu a comia de bruços, meus braços esticados, apoiados no tatame, meu corpo reto formando um ângulo com o corpo dela, sua bunda arrebitada para receber o máximo de rola e eu mexia só os quadris me serpenteando e me fartando. Vi uma alteração de luminosidade no quarto, bem suave, tanto que Harumi não percebeu, e eu sabia que a tia estava nos espiando de novo. Harumi era voz solitária na sinfonia de luxúria, pois eu não emitia sons. Apenas entrava e saía dela, cumprindo meu papel de macho, de fazê-la sentir prazer. Apenas gemi um pouco quando senti o esperma avançando pela minha rola, um gemido grosso, anunciando o gozo e senti o esperma jorrar de mim para dentro do cu da Harumi, que agora falava baixinho palavras aconchegantes de satisfação, palavras que nunca saberei o significado, mas que sei que era expressão de prazer de uma fêmea saciada e nutrida com o leite do seu macho.
No dia seguinte acordamos cedo e tomamos café.
Quando estávamos acabando chegou o namorado comedor da Harumi. Quando viu que ele chegava ela me empurrou para a tia e me apresentou a ele como "amigo" da tia, uma mentira de perna curtíssima, visto que eu não falava japonês e essa era a única língua que a tia conhecia. Fiquei constrangido, mas o rapaz deve ter achado que meu constrangimento era por estar com uma mulher mais velha. Pelo tesão que eu sentia e por saber que a coroa tinha me mamado escondido na madruga eu facilmente passaria o ferro na velha. Na verdade, me passou pela cabeça aproveitar o momento e puxar ela pelo braço para dentro do quarto, mas não quis arriscar a deixar a Harumi enciumada. Ao jeito dela, ela parecia ser uma menina romântica e não acho que fosse achar normal me emprestar pra tia. Fomos embora. Harumi saiu antes com o namorado para eu “me despedir” da tia. Demorei mais alguns silenciosos minutos em que eu olhava a tia e ela desviava o olho evitando me encarar e saí em seguida.
Desci na estação Shinagawa e os dois prosseguiram pra escola. Fui pro hotel, fiquei pensando na loucura que vivi e até hoje não sei se interpretei tudo direito. Mas o bom é que ficou a lembrança boa de recordar.
Mais tarde reencontrei Harumi mais uma vez, a última vez, já que no dia seguinte eu embarcaria de volta para o Brasil. Fizemos uma última festinha, mas não vou entrar em detalhes porque esse conto já está muito longo. Dependendo da aceitação desse conto talvez eu escreva a sequência, a fantástica estória de como foi aquele último dia no Japão.
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Vale três estrelas?
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PS2.: Escrevi a sequência desse conto. Para conhecer ela e outros contos, clique no meu nome lá em cima
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