A melhor amiga da minha esposa a convidou para uma festinha na piscina. Essa amiga sabe de tudo sobre ela e eu, inclusive que gosto de ser corno, e disse sem cerimônia que o dono era um cara que queria conhecer minha mulher. Que seriam só nós quatro na festinha.
Minha esposa, depois que viu fotos do cara, se interessou e perguntou se eu toparia me passar mais uma vez pelo amigo gay enquanto ela conhecia o outro cara. Topei sem pensar duas vezes, afinal, como contei em outro conto, na última vez que eu havia fingido que era o amigo gay dela tivemos uma das noites mais prazerosas. Marcamos o encontro para o sábado seguinte.
Era quase hora do almoço quando chegamos os três, a amiga, minha esposa e eu, na casa do cara. Era uma casa grande e em uma parte nobre da cidade. O cara parecia um playboy, musculoso e toda aquela pinta. A amiga nos apresentou e seguimos para a piscina.
Chegando lá, nos acomodamos na mesa e nos servimos de petiscos. Conversa vai, conversa vem... Chega a hora de entrar na piscina. O playboy usa seu calção de surfista enquanto eu estava de sunga. Não sou um cara bem dotado e a sunga deixa isso mais evidente. Ao lado do cara musculoso eu parecia mesmo ser o amigo gay das duas. Minha esposa usava um maiô preto fio dental e decotado, comprado por mim. A amiga dela usava um bikini comportado azul.
Após umas entradas e saídas na piscina e cantadas do playboy pra cima delas, o clima estava cada vez mais de pegação entre os três. As conversas foram ficando cada vez mais safadas. O playboy então puxa o assunto de menage e pergunta quem já fez. Para minha surpresa, minha esposa e a amiga dizem que sim e ainda por cima dizem que fizeram juntas: elas duas e outro cara.
"Ela queria transar com um professor da faculdade e ele estava afim de mim.", minha esposa começou a contar, "Aí cheguei para ele e falei que só ia transar com a condição de que ela fosse junto", falou enquanto apontava para a amiga. "E não me arrependi nem um pouco de ter me sacrificado assim", a safada da minha mulher fala. "Nossa, me dá até um calor só de lembrar", a amiga responde se abanando.
Nesse momento o playboy começa a quase literalmente babar pelas duas e insiste em ouvir mais detalhes da história. Eu fico de pau duro e também imploro por mais detalhes, não conseguia acreditar que minha esposa já tinha feito um menage.
"Os detalhes você só descobre fazendo um!", minha mulher comenta. "Isso é um convite? Sua amiga sabe bem que satisfaço vocês duas fácil!", o playboy fala se referindo a amiga da minha esposa. "Eu sei, ela me contou e me mostrou bem o quanto você é cavalo", minha mulher responde, "Isso aí que ele guarda nesse shorts serve duas meninas muito bem", a amiga completa.
Eu continuei calado, excitado e chocado com o que ouvia. Minha esposa trocava fotos e comentários sobre o pau de outros caras! Claro que eu tinha permitido isso antes, mas não sabia que ela andava usando a permissão. Ficava dificil esconder o pau latejando na sunga mas como eu estava praticamente do outro lado da mesa, comparado aos três, consegui continuar discreto, rindo e bebendo.
Então a amiga convidou minha esposa para ir pegar um bronze nas cadeiras ao lado da piscina. Minha mulher responde que com aquele maiô não dava porque nada mais horrível que ter aquela marca no corpo.
"Não torne isso um problema. Tira ele!", o playboy dá a ideia para minha mulher. Ela ri e fala "Sério?", ele rebate rápido com "Tem vergonha? Se for te deixar mais a vontade a gente também tira nossa roupa!". Minha esposa faz cara de pensativa e solta um "hum... Se todo mundo ficar sem eu fico!". Sem pensar muito ele levanta da cadeira, fica de frente para as duas, puxa o shorts junto com a cueca e deixa o pau meia bomba balançando. "Ual! É maior pessoalmente", minha esposa fala, "Eu avisei", a amiga completa, "Agora é minha vez".
A amiga da minha esposa levanta e começa a desamarrar a parte de cima do bikini. Ela é loira e daquelas magrinhas raras que tem uns peitos fartos. Qquando a vi levantando e tirando o bikini, deixando os peitos cairem livres, senti vontade de pegar, chupar, enfiar minha pica entre eles. A safada ria e os peitos balançavam, eles não eram firmes como da minha esposa mas eram maiores e os bicos negros já meio pontudos de excitação. Virou de costas e começou a tirar a parte de baixo, nos exibindo uma bunda magrinha e empinada. Quando virou de frente, exibiu uma bucetinha lisa e apetitosa entre as pernas.
"Sua vez, amiga", ela fala apontando para minha esposa, que levanta e começa a tirar o maiô. Deixa aqueles peitos firmes e de tamanho perfeito para uma espanhola de fora e começa a descer o maiô cada vez mais. Nesse momento também vira de costas e ganha um tapinha na bunda da amiga. "Olha que coisa enorme e gostosa!", a amiga comenta. Sem demora a bunda branca e volumosa da minha mulher está exposta para o playboy que está com o pau duro e latejando próximo as duas.
"Agora só falta você", a amiga da minha esposa aponta para mim. Confesso que até esse momento estava tão excitado pela cena que havia esquecido que teria que ficar pelado. Não estava preparado, os pentelhos em excesso iriam fazer meu pau parecer ainda menor. Rapidamente levantei e tirei minha sunga enquanto os três me olhavam. Exibir um pau pentelhudo meia bomba que não passa de uns 12 cm duro. A única pessoa interessada parecia ser a amiga da minha esposa que por uns segundos fixamente me deu uma boa checada.
O playboy apenas olha para mim e comenta "Sorte sua que sua ferramenta é outra, hein?" e ri. Minha esposa ri sem graça e a amiga defende "Não é tamanho que define". E para entrar na brincadeira me virei, mostrando a bunda e falei "Quem se interessa por mim vem pegar isso aqui ó!". Todos riem e eu sento, escondendo meu pau pequeno.
"Enfim podemos ir pegar aquela corzinha no sol!", a amiga fala arrastando minha esposa para as cadeiras da piscina.
"Desculpa se a brincadeira foi longe demais", o playboy me fala depois que as duas saem. "Não se preocupa", falei, "eu sei que é pequeno. Mas não é um problema porque, como falei, não é a parte que uso.", o faço rir e continuo cumprindo meu papel do amigo gay. "Desculpas também por te deixar segurando vela. Sou hetero.", o playboy se desculpa novamente. Respondo que não tem problema, que eu sabia que sair com aquelas duas safadas ia dar nisso, que não era a primeira vez.
Fomos interrompidos quando minha esposa nos chamou pedindo ajuda para passar o bronzeador. Levantamos e fomos na direção delas. O playboy tomou a frente, pegou o bronzeador e foi em direção a minha esposa nua, de costas com aquela bunda farta em destaque. Para colocar o bronzeador nas costas da minha mulher, ele montou em cima dela, em uma posição mais apropriada para comê-la do que qualquer outra coisa. "Ual", minha esposa exclamou, "você sabe bem como passar um bronzeador em uma mulher!". Meu pau estava endurescendo vendo aquele cara montando minha esposa. Olhei para a amiga e ela estava checando minha piroca com o olhar curioso. Estava vendo ao vivo minha excitação sincera ao ver a mulher que casei prestes a ser comida por outro cara.
"Vai deixar ela sem bronzeador?", o playboy comenta apontando para a amiga. Tanto eu quanto ela rimos sem graça porque não sabemos como a esposa vai reagir, mas para nossa surpresa ela solta um: "Vai, menino! Que mal tem?".
Meu coração acelera e meu pau lateja. A amiga continua rindo sem graça e olhando para mim. Ela é uma garota linda, loirinha de sorriso fácil e uma bunda empinada que estava na minha frente, pronta para receber o bronzeador direto das minhas mãos. Com certa hesitação, recebo das mãos do playboy um pouco do bronzeador e vou em direção a amiga.
Por mais que quisesse, não montei na amiga como ele fez com minha esposa. Fiquei ao seu lado, começando a massagear os ombros. Ela estava com o rosto virado para meu corpo e a cadeira a deixava de frente para minha pica e meu tesão era impossível de esconder. Entre a massagem no seus ombros, ela olhava para cima, nos meus olhos, ria, e voltava o olhar para meu pau. Olho para minha frente e o playboy já está com a cara enfiada na bunda da minha esposa, se lambuzando enquanto ela solta gemidos baixos e suspiros longos. Obviamente começo a babar com aquela cena e quase esqueço que estou com a amiga dela nas mãos.
O que chama minha atenção é a amiga se levantando e sentando. Ela olha a cena da minha esposa e o playboy e se vira para mim. "Posso chupar?", fala me olhando de baixo para cima e com sorriso e olhar de safada. Antes que eu pudesse falar, ela já tinha estendido sua mão e segurado minha rola. "Posso experimentar?, depois dessas palavras não tive o que fazer, apenas a deixei se aproximar com a boca aberta em direção a piroca latejando sedenta por aquela boca molhada. Ainda que preocupado com o que minha esposa acharia daquilo, cedi.
Quando senti aqueles lábios quentes e a língua, fui nas nuvens. Rapidamente e sem dificuldade ela fez meu pau sumir na sua boca. Olhou para mim e piscou o olho. Fazendo uma leve pressão com os lábios, ela ia tirando meu pau da boca ao mesmo tempo que chupava. Após tirar meu pau inteiro da boca, o segurou, olhou para mim novamente e deu um beijo na cabecinha latejante da minha rola.
"É mais gostosinho do que pensei, sabia?", me disse a amiga antes de levantar e perguntar a minha esposa e o playboy se eles precisavam de ajuda. O playboy desenterrou a cara da bunda da minha mulher, agarrou a amiga pelos cabelos e a fez ajoelhar. Ela obedientemente abriu a boca quando viu que ele forçava a cabeça dela em direção a seu pau. Não conseguiu engolir nem a metade, mas logo começou a se lambuzar na piroca. Minha esposa, querendo sua parte, também se ajoelhou na frente do playboy. Os três ignoravam totalmente minha presença de pau duro vendo a cena. O playboy, assim que viu minha esposa, tirou a piroca da boca da amiga e, puxando minha mulher pelos cabelos, a forçou a engolir sua rola até onde ela aguentava. Tive orgulho de ver que ela engolia quase tudo, e se esforçava para conseguir.
"Que gulosa, quer tudo só para ela!", ouvi a amiga dizer. "Vem que também tem pra você", o playboy disse puxando a cabeça da amiga. Enquanto minha esposa chupava e se engasgava para engolir o pau dele, a amiga lambia e chupava as bolas.
Olhei para aquele cara ali de pé com duas gostosas venerando seu pau e imaginei que eu não duraria um minuto no seu lugar. Só pela amiga ter encostado e engolido meu pau, ele já latejava e soltava pré-gozo. Senti que estava no lugar certo, o lugar do corno que traz homens melhores para dar prazer a sua esposa e fica feliz vendo a cena. Simplesmente não aguento, me toco um pouco e começo a jorrar porra. A amiga é a única que percebe meu jeito desajeitado de lidar com toda a porra que tenho nas mãos.
"Eu preciso desse pau gostoso na minha buceta!", minha mulher, toda descabelada, fala para o playboy, após dar um intervalo no boquete caprichado e demorado que fazia. Enquanto limpo minha mão cheia de porra, eles interrompem o boquete duplo e o cara puxa as duas para um o cômodo mais próximo da área da piscina, onde há um sofá. Discretamente os acompanho e fico de longe, o suficiente para ouvir e ver tudo. Ele senta e fala "Vem, senta no meu caralho!". Minha esposa não perde o convite e vai rápido para cima, ficando de frente para ele, abre as pernas e começa a sentar no pau durissimo. Sua bucetinha se abre e engole a rola aos poucos, ela geme cada vez mais alto a cada centímetro. Dá para perceber que o cara fez um bom trabalho a chupando mais cedo porque ela está tão excitada que parece fora de si. "Isso putinha safada! Senta na minha pica, senta", o playboy a incentiva. "Vem cá para eu chupar experimentar essa buceta", ele chama a amiga para também ficar por cima dele. Ela obedece, sobre no sofá e coloca a buceta na sua cara. Do meu ângulo posso ver essas duas mulheres gemendo em cima desse cara musculoso que parece imbatível ao dar prazer as duas ao mesmo tempo.
Sei que minha esposa está doida para gozar quando ela fica por cima e cavalga como se nada mais existisse no mundo além do pau que ela está com a buceta rebolando. Ela não geme, ela urra de prazer e entre "Ooh" e "Aaaaah" longos e altos, ela solta uns "Vou gozar caralho! Vou gozaaaar caralho!!!!". Vendo a velocidade que ela sobe e desce na rola percebo o quanto a academia está fazendo bem. É maravilhoso vê-la usando seu corpo para foder com toda força e prazer. Ela é linda toda suada, pulando na pica, gritando de desespero a cada estocada e proximidade do orgasmo.
Em meio ao escandalo da minha esposa perto do gozo, quase não percebo que a amiga dela sendo chupada também geme. Ouço o som da sua voz quase sussurando mas com a entonação de prazer e tesão de quem está também indo gozar. "Vai, vai, vai, isso, assim, vai, vai, vai...", era o que ela repetia sem parar. Suas pernas pareciam perder cada vez mais as forças enquanto o playboy continuava a usar a língua. Eu apenas observava o cuzinho lindo e empinado dela se movendo, provavelmente esfregando a bucetinha na cara dele. Perdi o foco na amiga quando ouvi minha esposa soltar seu maior gemido. "Que gozada gostosa do caralho!", ela gritava em meio a gemidos ofegantes, sentada no colo dele e o pau do cara dentro de si. Quando levantou quase se desequilibra e se joga no sofá ao lado do cara que está concentrado chupando a amiga. Ela me vê assistindo e me dá um sorriso e sopra um beijo. Eu sorrio e solto um "Eu te amo".
Após perceber que o pau do cara estava disponível, a amiga desceu e aproveitou sua vez de cavalgar. Em poucos segundos já estava urrando e gozando também enquanto minha esposa assistia com um sorriso de safada no rosto. Logo ela também estava sentada no sofá com a buceta recém fodida e gozada. Para minha surpresa e da delas, o cara continuava duro e pronto para continuar fodendo.
Sem demora ele levantou do sofá e adentrou a casa. Voltou com lubrificante e mostrou as duas.
"Ah não, você não me cansa de ver sofrer? Sabe que não aguento sua piroca no cuzinho!", vejo a amiga reclamar. Minha mulher ri e fala "Então você gosta de comer cuzinho?", "adoro", ele responde. Minha esposa prontamente se levanta e fica de quatro no sofá, levantando a bunda para ele e diz "Então come!".
Novamente não me aguento vendo minha mulher ser completamente puta oferecendo o cu assim foi demais. Comecei a me tocar de leve enquanto o cara passava lubrificante na bunda da minha esposa e na sua rola. Paro quando vejo que a amiga percebe o que estou fazendo. Então ela levanta e vem, completamente nua, na minha direção. Meu pau não disfarça e lateja de tesão. Ao fundo ouço minha mulher começando a gemer e falar o quanto a piroca estava arrombando o cuzinho dela.
"Pode continuar", ela me fala ao chegar perto. Faço cara de desentendido e ela diz "Te vi batendo uma! Pode continuar! Não quero atrapalhar!". Ainda não a vontade, começo a tocar no meu pau. A amiga olha fixamente para minha rola enquanto me masturbo devagar.
"É quase inacreditável, você realmente está com tesão!", ela diz ainda fixamente olhando meu pau. "Sua mulher está fazendo anal com outro cara na sua frente e você está com tesão!". Paro de bater uma e sorrio quando ela fala: "Onde a gente encontra uns maridos perfeitos assim?". "Perfeita é minha esposa", respondo. Ela ri e continua falando enquanto ouço minha mulher começar a gritar para que foda o cu dela forte, e mais forte e mais forte. "Nossa, como ela aguenta? E ainda mais de quatro! Eu só aguento anal com cara de pau pequeno e fino e ainda sofro!", a amiga me confessa, "você deve treinar muito em casa com ela!". Conto que quase nunca fazemos anal porque minha mulher não gosta, ela pergunta o motivo e digo que é porque gozo muito rápido e que, como a gente tava assistindo, ela gosta de ser bem fodida no cuzinho. "Não consigo acreditar! Você tem todas as caracteristicas do comedor de cu perfeito! Pelo menos para mim!", a safada me fala.
Nessa hora penso em me oferecer para comer aquela bunda magrinha e empinada que pelas histórias que ela contou devia ser bem apertadinha. Olho e vejo minha esposa levando estocadas fortes e intensas na sua sessão de anal e lembo que não conversamos sobre isso. Eu não iria fazer nada sem que ela permitisse, então tentei fingir que o que a amiga me falou não foi uma indireta.
"O que você acha da minha bunda?", ela pergunta quebrando o silêncio que ficou entre nós e se vira, balançando a bunda e chegando mais próxima. Mesmo me segurando, é impossível não dar uma boa checada na bunda loirinha, pequena e bem apetitosa que ela tinha. Respirei fundo e falei "Ela é bonita.". "Quer sentir?", pega na minha mão e põe na bunda dela. Por mais que me segure, é impossível não se excitar ao sentir sua nadega macia na minha mão, mesmo assim não aperto e após o toque tiro a mão.
"Você não gostou?", a amiga fala enquanto se vira para mim. Respondo explicando que amo minha esposa e não a trairia. Que não tinhamos um relacionamento aberto. Não é só porque ela está fazendo sexo com outros caras que eu poderia fazer sexo com outras meninas. E eu dizia essas palavras enquanto minha esposa urrava e gritava aos quatro ventos o quanto estava gostoso dar o cu para outro homem.
"E se eu te disser que quero que você coma meu cu agora?", me pergunta enquanto olha nos meus olhos. Quase não me controlo ao olhar aquela loirinha peituda me dizendo que queria me dar o cu, mesmo assim mantive a firmeza. "Foi mal mas não vou poder fazer nada.", respondi.
"Ual, agora estou impressionada!", exclamou. "Mas ainda assim você vai comer meu cuzinho, sabia?", fiz uma cara de confuso ao ouvi-la com tanta certeza. Logo ela começa a explicar que, sendo melhor amiga da minha mulher, elas já haviam conversado sobre tudo. Que antes daquele encontro minha esposa tinha me oferecido para comer o cu da amiga porque ela não tinha coragem de fazer anal com esse amigo playboy e seu pau grande. Graças o pauzão do playboy, minha mulher deu a brilhante ideia da amiga fazer anal comigo porque meu pau é bem menor que o dele.
"Acha mesmo que eu teria experimentado seu pau se minha amiga não tivesse dado permissão antes?", me senti aliviado ao ouvir essas palavras vindas dela.
"Já sei que também gosta de ouvir que seu pau é pequeno", ela fala olhando para baixo, encarando minha rola que tinha acabado de ficar completamente dura após ouvir a história. "Acho que é o menor que já vi, então tenho certeza que aguento te dar meu cu!".
A única coisa que eu pensava era em como amava minha esposa. Ela tinha dito para amiga tudo que eu adorava ouvir e ainda tinha conseguido que ela quisesse fazer anal comigo! Depois da confissão aceitei o convite na hora e me deixei ser puxado pela mão. "Vamos para um quarto porque não queremos que ele perceba que você não é gay!".
Enquanto passamos discretamente tentando ficar fora da visão do cara, minha esposa montada e com a rola dele enfiada no rabo percebe nossos movimentos. Ela puxa o playboy pela cabeça e o enterra em seus peitos. Enquanto ele se lambuza de olhos fechados, não percebe enquanto passamos. Minha mulher percebe o que vamos fazer, sorri e pisca o olho. Logo depois volta para sua foda, tira a cabeça do playboy dos seus peitos, olha para ele e diz "Tá gostoso o cuzinho, safado? Tá né? Que tal encher ele com sua porra quente?".
Entramos em um quarto e a amiga me empurrou na cama. Sentado, olhando aquele corpo loiro, os peitões e a bucetinha lisa na minha frente eu só queria cair de boca e chupa-la por completo. Quando a puxei e comecei a beijar a barriga fui repreendido: "Nada disso, amiguinho! Combinei com sua mulher que não iríamos fazer amorzinho! Só estou liberada para chupar e te dar o cu!". Fiquei impressionado pela objetividade e ainda mais excitado. Aquele sexo sem nenhuma intimidade e apenas com objetivos claros. Ela queria me usar por ter o pau pequeno.
Ela se ajoelha no chão e pega na minha rola. Antes de começar a chupar para e diz "Peraí, não acho que te chupar seja uma boa ideia. Quero que minha sessão de anal dure mais que cinco segundos. Conheço sua faminha de ser rapidinho...", e termina a frase com um sorrisinho. Respondo que se eu for rápido a culpa é dela por ser gostosa e ela me fala que nem minha mulher acreditava mais nessa desculpa.
"Fica deitado esperando que vou buscar o lubrificante", a amiga diz e sai do quarto. Meu pau continua duro com a fantasia de sentir por dentro aquele rabinho loiro e a imagem da minha esposa rebolando o cu no pau do cara só aumenta meu tesão. Penso que vai ser bem dificil segurar aquele gozo por muito tempo.
Quando chega ela põe um pouco de lubrificante na minha mão e me manda passar no pau. Passa um pouco no seu cuzinho, "Nossa, que coisa mais gelada!", reclama enquanto abre a bunda e se lambuza com o lubrificante.
"Está pronto?", me pergunta. Balanço a cabeça sinalizando que sim. Ela me puxa para a beira da cama onde me sento e a vejo virar de costas e apontar aquela bundinha na minha direção. Vai sentar no meu colo e encaixar aquele cuzinho no meu pau.
Usando as duas mãos, ela abre a bunda e deixa o cuzinho lubrificado completamente exposto. Se aproxima e começa a sentar. Eu uso uma mão para apontar meu pau diretamente na portinha do seu cu. Ela começa a forçar mas o cuzinho apertado resiste até que a lubrificação faz seu trabalho e a cabeça do meu pau escorrega para dentro dela.
"Ain!", ela solta um gemido e para de sentar no meu pau ao perceber que eu tinha entrado. "Relaxa, respira, deixa seu cuzinho se acostumar com minha rola, tá? Quando estiver pronta senta bem devagarzinho!", instrui e ouvi um "Uhum" ofegante.
Era indescritivel ver aquela loirinha gostosa sofrendo mas cheia de vontade de engolir minha rola com a bunda. Ela continou a descer corajosamente enquanto gemia baixinho. Não demorou e engoliu meu pau inteiro. Quando ela percebeu que tinha sentado no meu colo, perguntou: "Meu cuzinho tá gostoso?". Respirei fundo e exclamei "Uma delicia!".
Ela começa a levantar e gemer um pouco mais alto. Chega na metade do meu pau e senta novamente. Repete esse movimento cada vez mais rápido e começa a dar reboladinhas quando senta no meu colo por completo. O som dos gemidos só aumenta meu tesão por aquela bunda linda.
"Pega na minha cintura", ela exige. A seguro e ela reclama "Me pega com força!". Aperto e ouço um "Agora me fode no ritmo que você quer!". Com o controle do seu corpo, a faço subir mais alto e descer com mais vontade, num ritmo mais lento mas com mais força. "Isso, vai! Quero ele inteirinho! Bem forte dentro de mim!", ela gemia. Continuei a fodê-la e senti que iria gozar se continuasse naquele ritmo forte. Soltei sua cintura e dei uma tapa na bunda.
"Gosta de bater, safado? Então bate vai!", ela diz. Dou um segundo tapa e ela reclama "Bate forte!", vou novamente com mais força e ela continua "Forte! Mais forte", dou um tapa que deixa minha mão marcada em sua bunda loira, ela geme, sorri e solta um "Agora sim!" e volta a rebolar com meu pau enfiado até o talo no cuzinho. Já parecia completamente a vontade no anal comigo e gemia de prazer. Não ia aguentar por muito tempo e falei que iria gozar se ela continuasse rebolando tão gostoso.
Para minha surpresa, ela levanta devagar, se ajoelha no chão e cai de boca na minha rola. Em segundos comecei a jorrar porra diretamente em sua boca, ela apenas aumentou o ritmo do boquete enquanto eu me sentia esvaziando. Ela tinha engolido tudo e sorria para mim.
"Sua gala até que é gostosinha!", a safada me diz. Deito exausto na cama e ela senta do meu lado. "O que achou? Sei fazer anal?", ainda suspirando respondo "Você é uma maravilha!".
Ela ri e agradece o elogio. "Acho que nunca consegui enfiar uma piroca inteira aqui atrás como fiz hoje... Até senti seus pelinhos roçando na minha bunda!". Me elogia dizendo que "não fui tão ruim quanto ela imaginou" e que consegui a deixar bem relaxada e tranquila, coisa que os outros caras que tentavam comer seu cu não faziam. "Eles só querem me pegar de quatro e eu fico muito nervosa!", contou como o playboy tinha tentando comer seu cu algumas vezes mas que ela não aguentou nem a metade da rola dele, que não sabia como minha mulher aguentava dar para ele de quatro, "ele tentou de ladinho na cama comigo porque nunca eu teria coragem de liberar minha bunda para aquele pau gigante como sua esposa fez!". Expliquei que minha mulher era confiante porque já tinha feito anal com muitos outros caras, "Ela já me contou que gosta de dar! Que gosta da sensação de estar toda fodida depois!", a amiga me fala. Em meio a esse papo safado chega minha esposa.
"Se divertiram?", ela pergunta aparecendo suada na porta. "Bastante", a amiga responde, "Obrigado por me emprestar", fala olhando para mim. "Eu te falei, é pequeno mas ele sabe usar!", minha mulher comenta, "pode pegar emprestado quando quiser!". "E você? Se divertiu?", pergunto. "E como! Que amigo esse que você tem, amiga? Devo ter bebido uns dois litros de porra! Aquela piroca não parava de jorrar! Agora ele tá lá caindo no sofá! Não era para menos, depois de passar uns quinze minutos tentando arrombar meu cu...".
"Sua esposa tá precisando de carinho!", a amiga diz e se levanta, "vou sair e deixar vocês dois a sós!"
Minha mulher vem a cama e deita do meu lado. Pergunta se gostei da amiga dela e eu confirmo. Ela se diz feliz em ver duas pessoas que ela ama se dando tão bem e me agradece por acompanha-la naquelas aventuras. Perguntou se gostei de ver, pela primeira vez com todos os detalhes, ela fodendo outro cara. Respondi que gostei tanto que acabei gozando antes da foda começar.
"Você parecia ser a mulher mais linda e deliciosa do mundo enquanto rebolava no colo dele!", comentei. Ela me deu um beijo molhado e perguntou se eu podia fazer um último favorzinho para ela. "Eu não gozei com ele comendo meu cu, então preciso da sua ajuda, que tal?". Ainda perguntou se eu teria problema em chupa-la após ter feito sexo com outro.
Sem pensar duas vezes cai de boca na sua buceta recem fodida. Já molhada e quase gozando, ela sussurava "Tá gostando do gosto de pica na bucetinha da sua mulher, safado? Chupa meu cuzinho também, vai! Limpa toda a bagunça que o pau dele fez na sua esposa!". E como um marido obediente, a chupei e me lambuzei até ela gozar.