Meu Namoro Com Uma Garota de Programa - Parte 2

Um conto erótico de Pedro Carioca
Categoria: Heterossexual
Contém 492 palavras
Data: 14/07/2019 12:27:26

Parte 2

Depois de passar a semana toda pensando na Jessica e de bater um milhão de punhetas olhando suas fotos no instagram, chegou o Sábado e fui buscá-la para jantar. Mais uma vez eu estava bem apreensivo. Acho que porque a gente não se comunicou muito por whats durante a semana. Eu tinha resolvido dar um gelo nela para não soar muito desesperado, então não dei muita conversa, até porque minha cabeça estava a mil sem saber o que fazer.

Mais uma vez ao vê-la, meu coração disparado. Uma calça jeans super colada e um top preto que deixava um ombro à mostra, salto alto e algumas jóias discretas. QUE. DELÍCIA. DE. MULHER. Quaisquer dúvidas que eu tinha a respeito de querer namorar com ela se dissiparam logo ao vê-la. Jogamos um pouco de conversa fora no carro até chegar ao restaurante. A gente se viu algumas vezes durante a semana para treinar, então não tinha tanta conversa para botar em dia.

Durante a semana procurei evitar perguntar algo sobre o trabalho dela, mas esta noite não tive como evitar. Depois de sentarmos, pedirmos a comida e jogarmos mais um pouco de conversa fora, perguntei se a família dela sabia que ela fazia programa:

- Eu acho que não, se alguém descobriu nunca me falou. Sabe como é né, não dá para chegar e falar para mãe ou pro pai que eu faço programa. Acho que eles iam ficar muito decepcionados. Falando nisso, você não se importa de sair com uma garota de programa? Você pareceu meio atordoado quando te contei.

Falei para ela que tinha sido sim uma revelação meio impactante. Afinal já nos conhecíamos há algum tempo e aquilo jamais tinha passado pela minha cabeça. Então perguntei se podia fazer mais perguntas sobre o assunto porque estava muito curioso. Primeiro perguntei como foi que ela começou a fazer programa.

“Venho de família muito simples. Mãe costureira, pai motorista. Consegui com muito custo entrar na faculdade de administração (particular) e lá fiquei amiga de algumas meninas que faziam programa. Nas primeiras semanas elas também me falaram que faziam eventos mas depois de frequentarmos algumas festas juntas elas abriram o jogo e disseram que com o corpo que eu tinha elas podiam fazer as coisas acontecerem para mim.

Eu fiquei meio cabreira e falei que aquilo não era para mim e o assunto morreu. Um mês depois uma dessas meninas deu uma festa para galera da faculdade em sua casa e ao chegar lá meio queixo caiu. Bairro nobre, mansão linda de morrer e carro importado na garagem. Fiquei impressionada porque ela não tinha marido rico ou nada assim. Foi tudo com programa mesmo, dos 17 aos 25 anos. Na época eu estava com 19 (hoje ela tem 22) e ver aquela casa me subiu a cabeça. Falei com ela que queria tentar e ela resolveu me ajudar.

Continua...

Para ler a continuacao da parte 2, entrem no site: www.achifradeira.com

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