Este conto é real e ocorreu em 2014. Na época, trabalhava no Centro do Rio de Janeiro e tinha uma colega no escritório que era uma verdadeira santinha do pau oco.
Karoline era uma loira de cabelos lisos e longos, com seus 38 anos, olhos verdes, bonita, gordinha de seios fartos e um tanto caídos, mas que ainda despertavam-me certo tesão e uma bunda enorme. Estava em seu segundo casamento e já tinha um filho de 5 anos. Era também muito religiosa, daquelas que tinha santinhos, bíblia e terços em sua estação de trabalho.
Nos dois anos anteriores em que trabalhávamos juntos, ela me dava algumas indiretas, vinha até minha mesa e com seus decotes fazia insinuações que, em certas ocasiões, chegaram a me hipnotizar. Um certo dia, seu decote era tão profundo que ao sentar do meu lado, pude ver o biquinho de seu seio. Aquilo me excitou e tenho certeza de que ela percebeu o volume em minha calça.
Bem, em 2014, Karoline me disse que estava mal em seu casamento e pensava em engravidar (havia retirado seu implante anticoncepcional com este objetivo) para tentar melhorar a situação. Nessa época ficamos mais próximos e logo nossas conversas tomaram um tom mais sexual, mas sem nenhum avanço além disso.
Certa vez, disse a ela que eu adorava chupar minha mulher e a fazia gozar intensamente assim, até que ela me implorasse pela penetração. Karoline me olhou nos olhos e disse que minha mulher tinha muita sorte. Sentindo um clima diferente, tentei desconversar e ri dizendo que eu que não tinha muita sorte, pois sempre pedia para fazer anal e minha esposa negava, pois meu pênis a machucaria devido ser grosso e cabeçudo. Karoline me olhou e disse que ela adorava, mas que seu marido achava algo nojento. Fiquei com aquilo na cabeça e, por várias vezes, me masturbei imaginando como seria comer a bunda gigante de Karoline.
Um dia, estávamos almoçando com mais um casal de colegas e nossa colega disse ter lido uma pesquisa que ligaria o tamanho do polegar ao do pênis. O outro colega e eu brincamos escondendo nossas mãos e eu disse que ao chegar no escritório iria confirmar fazendo a medição.
Ao retornar, pegamos o elevador lotado e como ficávamos no último andar, a viagem demorou. Eu estava encostado na parede e Karoline estava na minha frente. Aproveitando a lotação, ela colou suas costas em mim e não pude evitar. Karoline, apesar de estar acima do peso, era bonita, dona de uma sensualidade que mexeu comigo e estava muito cheirosa. Meu pau endureceu feito pedra e roçava no corpo de Karoline, que maliciosamente o apertava sem que ninguém percebesse. O tesão foi tanto que eu a comeria ali, se isso fosse possível. Apenas acariciei sua bunda.
Durante a tarde, recebo uma mensagem de Karoline:
“E aí? É verdade mesmo? Quero saber!”
Não entendendo nada, retruquei:
“O que? Não entendi.”
E Karoline foi direta:
“Da pesquisa. Quero saber se mediu o teu pau. Aliás, quero saber o tamanho porque muito duro eu sei que ele fica. E fui eu que deixei, né?”
Pego de surpresa (nem lembrava mais da brincadeira), respondi:
“Não sei. Não medi nada. Estava brincando com vocês.”
Ao que ela finalizou:
“Então, eu vou medir. Hoje! Pode esperar!”
Nem liguei para aquilo. Passam-se uns 45 minutos e minha chefe (que tinha um problema pessoal com Karoline) me chamou até sua sala. E me disse:
“Não aguento mais a Karoline! Ela disse que não consegue emitir os relatórios hoje. Avisei que ela tem de dar o jeito dela e que fique até tarde. Bem, eu não posso sair tarde hoje e vou te pedir para ficar com ela e revisar os relatórios para emissão.”
Ali ficou claro para mim. Karoline armou uma situação. Talvez aquilo estivesse indo longe demais. Ao mesmo tempo em que me excitava, tinha medo por nunca ter traído minha mulher.
As horas passaram e o escritório ficou vazio. Após a última pessoa sair, Karoline fechou a porta (quando alguém fazia hora extra, a porta era trancada por segurança).
Piscou uma mensagem na tela:
“Agora somos nós! Vem cá!”
Levantei e fui num misto de excitação e hesitação. Ao chegar, Karoline virou-se e vi uma mulher maquiada de forma sexy me encarando como se eu fosse seu prêmio.
Ela se levantou e nossos corpos se colaram. Em frações de segundos estávamos nos beijando ardentemente. Nossas línguas misturavam-se e a excitação estava no ar.
Karoline começou a desabotoar minha camisa e beijar meu peito.
“Adoro um macho assim, grande, peludo, viril. Eu disse que você ia ser meu!”
Já não aguentando de tesão, segurei Karoline em meus braços e beijando seu pescoço ao mesmo tempo em que sussurrava em seu ouvido, fomos nos entregando ao prazer.
“Ah, Karol! Que tesão você me dá!”
Karoline desabotoou minha calça e fiquei de cueca. Ela beijava meu corpo até que arrancou a cueca e me deixou nu.
“Como eu quero mamar esse pau gostoso. Grosso e cabeçudo. Do jeito que gosto!”
Karoline me mamava deliciosamente. Descia babando e subia sugando como se estivesse faminta por minha rola. Seu boquete era o melhor que eu havia recebido até então. Perdi a noção do tempo, mas desejei que aquele boquete pudesse ser eterno. Sempre que sentia meu pau pulsando, prestes a explodir e inundar sua quente, macia e deliciosa boca, ela diminuía o ritmo.
Então, a levantei e fiz com que seu vestido fosse ao chão. Certamente a safada tinha se preparado para mim, pois estava sem lingerie. Ao ver seu corpo nu, excitei-me completamente, pois sempre preferi as chamadas gordelícias.
Afastei os papeis em sua mesa e a posicionei deitada na mesa. Desci ate seus seios levemente caídos e mamei deliciosamente. Eram macios, com bicos grandes e bem rijos. Ao mesmo tempo, Karoline me punhetava com seus pés macios, delicados e muito bem cuidados. Seu esmalte vermelho dava um toque excitante àquela cena.
Fui descendo por seu corpo aos beijos até chegar em sua bucetinha . Era bem cuidada. Muito cheirosa, depilada recentemente, porém, com uma pequena penugem loira na parte superior, o que me excitava.
Karoline tinha um grelo saboroso. Eu a chupava como se fosse meu último ato em vida. Dava gosto ver suas reações de prazer. Ao mesmo tempo passei a chupar seu cuzinho apertado enquanto massageava seu clitóris e com a outra mão apertava seu seio macio e dedilhava os bicos duros.
Coloquei um dedo em seu cuzinho e voltei a chupar sua bucetinha. Não demorou muito e Karoline gemia ao ser chupada. Eu sorvia cada gota do seu melzinho saboroso. À esta altura, estava com dois dedos enterrados no cuzinho de Karoline e a língua em sua buceta quente. Repentinamente, Karol teve alguns espasmos e senti que ela gozaria. Foi intenso e Karol teve um squirt, lançando seu gozo quente em minha boca, rosto e peito, deixando-me ensopado com seu prazer.
Após um gemido um pouco mais escandaloso, Karoline me puxa com suas pernas e diz:
“Eu quero ser sua agora! Me fode gostoso! Mais gostoso do que você fode a tua mulher!”
Eu levanto com meu pau completamente duro. Brinco na portinha do cuzinho dela, pois estou sedento por aquele rabo gostoso.
Karoline diz:
“Anda seu safado! Eu quero essa rola dura dentro de mim. Come a minha buceta com força! Me dá teu leite! Me inunda com essa porra quente!”
Hesito um instante por não ter camisinha, mas Karoline me puxa e ao tocar sua buceta melada esqueço de tudo e invado aquela xana quente de uma vez só. Fodemos por um tempo com ela na posição de frango assado. O tesão é tanto que a pego no colo e passamos a foder em pé, o que percebo a excitar muito.
Karoline passa a me provocar:
“É assim que você fode a tua mulher, seu safado? Você come ela no teu colo? Ou está fazendo agora porque prefere trepar comigo?”
Não respondo nada. Apesar de claramente estar muito mais excitado por foder aquela safada. Karoline era uma falsa santinha. A personificação da expressão “uma dama (ou, nesse caso, uma “santinha”) na sociedade, mas uma vagabunda devassa na cama.
Karoline crava suas unhas em minhas costas ao sentir minhas estocadas. Preocupado, pois minha esposa poderia ver as marcas, digo:
“Para, sua putinha louca! Minha mulher pode ver isso!”
Ela responde:
“Que veja! Pra saber que agora você é meu macho!”
Com o pau em sua buceta a sento na mesa e ela me faz um pedido:
“Vem, seu puto! Me fode de quatro!”
Me animo:
“Que tesão, safada! Como eu quero esse cuzinho!”
Karoline diz:
“Não! Hoje eu quero esse pau me dando leite na buceta!”
Com aquela visão linda enfio a rola na buceta quente e molhada e puxo seus lindos cabelos. Dou alguns tapas na bundona, mas evitando deixar marcas.
Karoline geme alto e grita:
“Vai, seu puto! Não para! Eu vou gozar!!!”
Aquilo é o estopim para o meu tesão e passo a socar rápido e com força. Aumento a velocidade da bombada na buceta quente e apertada. Karoline geme, grita e goza.
Dou uma estocada forte e profunda. Nesse momento estamos gozando juntos e exaustos de prazer.
Karoline sente meu pau duro tocando-lhe no fundo e pulsando fortemente enquanto os jatos de porra quente e grossa invadiam seu interior.
Caio sobre o corpo dela, que vira o rosto e me beija deliciosamente. Sussurro em seu ouvido:
“Agora eu quero esse cuzinho gostoso!”
Karoline diz:
“Se você fizer por merecer, vai ter o que quiser. Mas agora temos que ir. Olha a hora, seu puto safado!”
Olho a hora e noto que perdemos a noção do tempo. São 23:30 e trepamos no escritório por mais de 5 horas.
Karoline se veste e diz que ainda sente minha porra quente escorrer dentro dela. Isso me deixa com o pau duro na hora e peço para meter rapidinho no cuzinho.
Karoline nega, mas diz que vai fazer algo para que eu me lembre. Ela passa um batom vermelho sangue e se ajoelha. Pega meu pau e mama loucamente. É tão intenso que me faz gozar em pouco mais de 5 minutos, tendo sugado meu leite e mostrando estar saciada como alguém após tomar uma Coca Cola. Ela diz:
“Pronto, seu puto! Volta pra tua mulher agora. E lembra de mim quando for meter nela.”
Olho minha rola e está toda marcada com o batom da minha putinha. Penso em limpar, mas ouço meu telefone. É minha mulher! Não atendo e vejo que são mais de 30 ligações perdidas e inúmeras mensagens.
Me visto rapidamente e começo a pensar em uma desculpa plausível. Pelo visto, a trepada em casa vai ter que ser no escurinho para que a prova do meu atraso não venha à luz.
Coloco Karoline em um táxi e antes de se despedir ela diz:
“Comporte-se bem e te darei tudo o que você quiser!”
Karoline entra no táxi e com a classe da dama em sociedade que ela faz questão de mostrar ser informa o destino ao motorista. Mas só eu sei o segredo que aquela putinha carrega desde aquela noite.
Passados alguns meses, Karoline revela ao escritório que está grávida e seu marido muito feliz. Ao nascer, todos dizem que Letícia parece muito mais com a mãe que com o pai. Karoline realmente é uma mulher de segredos.