Oi gente, meu nome é Brenda como já devem ter percebido, tenho 24 anos e moro numa cidade que fica à umas duas horas de BH.
Nasci em uma família estabilizada, de pessoas de bem, então cresci sendo assim também. Faço faculdade de odontologia, tenho 1,66 cm de altura, branquinha do cabelo preto. Sou aquela magra do quadril largo com coxas grossas, não tenho a bunda gigante, diria que ela encaixa perfeitamente com o resto do meu corpo. Meus seios não são naturais, coloquei silicone a 5 anos, por isso são perfeitamente proporcionais ao conjunto. Era a única coisa que faltava pra eu me sentir completamente feliz com meu corpo, já que eu sabia que mesmo sem eles turbinados, eu já chamava bastante atenção.
Na minha adolescência eu fui uma garota normal, saia com as amigas pra festa, beijava alguns poucos garotos e tal. Nunca namorei apesar de saber que arrasava os corações, tanto na escola, como também nas festinhas e no bairro onde morava. Por nunca ter namorado e meus pais marcarem em cima, eu permanecia virgem e pretendia me entregar totalmente, somente pro cara que eu tivesse certeza que seria meu marido.
As vezes nessas saídas pras festinhas, no meio da bebedeira algum garoto que eu estava beijando tentava algo mais, mas eu resistente sempre neguei, eu estava certa de que me manteria intacta.
Numa dessas vezes, um tal de Thiago, moreno, 1,85 cm, pernas e braços grossos com ombros largos, devia ser piolho de academia, apareceu no meio da minha turma. Eu achava ele bonito, conhecia de vê-lo na escola, pena que não fazia o perfil que meus pais queriam pra mim. (Thiago era repetente, tinha tomado duas bombas e só agora estava no terceiro ano, já com seus 20 anos, enquanto eu estava no segundo com 17.)
Ele fazia o tipo machão, mandão do colégio, vivia batendo nos outros meninos e os obrigando a fazerem coisas pra ele. Meus amigos não gostavam dele, viviam reclamando pra nós meninas que ele era muito chato, tirado, etc... Mas quando ele estava ali no nosso meio durante a farrinha, todos fingiam respeitá-lo, com certeza por medo. O problema é que quando você fala demais de alguém pra uma mulher, seja bem ou mal, ela automaticamente começa a ter essa pessoa na mente e isso acabou acontecendo comigo, me deixando curiosa pra saber mais a respeito do Thiago e aquilo aconteceu naquele dia quando ele começou a me encarar demais. Eu me sentia completamente vulnerável e frágil diante dos olhares dele.
Me tremi toda quando ele veio pro meu lado, e segurando meu braço saiu me puxando perguntando se poderia conversar comigo, sem ao menos esperar a resposta, era como se eu não tivesse escolha.
Me levou pra um canto mais isolado e começou a me xavecar. Como já disse, eu achava ele bonito e o seu jeito imponente me causava arrepios, não demorou muito pra ele conseguir o que queria. Ele me beijava segurando muito firme minha cintura. Beijar ele sabia, e muito bem por sinal. Em pouco tempo eu já estava envolvida no beijo. Me assustei quando da minha cintura, suas mãos foram parar na minha bunda, dando uma forte apertada, que me deixou completamente sem reação. Outros já tinham tentado fazer isso, mas logo os exortava, com alguns até encerrava o beijo na hora, mas com ele era diferente, eu não tinha coragem ou forças pra sair, eu até estava excitada. Naquela época não entendia o motivo, mas enfim, continuamos nos beijando, com ele passando a mão na minha bunda, no final de tudo acabei gostando da pegada dele.
Bom, no outro dia eu acordei já pensando nele. "Credo Brenda, foi só um beijo igual aos outros", eu falava pra mim mesma. Que mentira, tinha algo de diferente nele, não sei se a fama, afinal eu sabia que ele já tinha comido algumas meninas da escola. Só sei que eu estava curiosa a respeito dele, tinha gostado do beijo.
No próximo dia que teve aula, na escola tudo corria normalmente, eu conversava com minhas amigas na hora do intervalo, quando ele chegou de repente e simplismente me agarrou me levando pra uma área onde não tinha ninguém e outra vez começou a me beijar. Eu tentava negar dizendo que não deveríamos fazer aquilo ali, mas não adiantou, de novo nós ficamos e de novo eu gostei. A partir desse dia, ficávamos com frequência na escola.
Minhas amigas perguntavam o que eu via nele, já que eu sabia que ele não prestava. Eu sempre respondia que não sabia explicar, só sabia que gostava de ficar com ele. Na escola eu sentia que ele me exibia como conquista, eu tinha uma faminha de ser uma menina difícil de se pegar, ele sabia que todos me queriam, mas ele tinha conseguido sem muito esforço e isso fazia ele ser mais mascarado que já era.
Eu obedecia ele demais, no nosso lance quem mandava era ele, é complicado negar alguma coisa pra um cara que você está gostando, mesmo no fundo você sabendo que ele não era o homem pra sua vida.
Apesar de saber que não deveria, um dia acabei indo pra casa dele quando ele me chamou depois da aula, dizendo que não iria trabalhar naquele dia. Como estudávamos de manhã e nossos pais trabalhavam até as 18 horas, sabia que ele estaria sozinho a tarde inteira, e eu também estava de boa, já que meus pais queriam que eu tivesse 100% de foco na escola até me formar no ensino médio. Foi nessa tarde depois da escola, poucas semanas depois de conhecê-lo que acabei perdendo minha virgindade. Eu que sempre quis me entregar para um príncipe encantado, acabei me entregando pra um cara que eu sabia que não valia nada.
Mesmo já ficando a algum tempo , eu tinha muito respeito ou medo dele, só de ficar perto, meu coração acelerava, hoje eu sei que é instinto de fêmea por estar perto de um macho de verdade.
Na casa dele, em pouco tempo eu já estava deitada de barriga pra cima e ele por cima de mim, rompendo meu lacre, eu chorava muito, a dor era gigante. Nunca tinha sentido outro pau, e pro meu azar, o meu primeiro tinha 19 cm e era bem grosso. Aos poucos eu estava acostumando, e aos poucos começava a gemer de prazer. Nesse dia, ele comandou tudo, as posições as frequências e tal, sabia como comer uma garota a primeira vez, apesar de dizer que ia me transformar numa boqueteira profissional e que eu jamais ia querer um pau menor.
Depois daquele dia, ele me comia quando queria, e realmente em pouco tempo fiquei muito boa no boquete. Lembro que durante nossas transas, eu pensava que ele já deveria ter comido muitas meninas, nunca ousei perguntar quantas, mas sabia de algumas. Ele parecia muito experiente, sabia exatamente tudo que fazia. Eu estava viciada nele, na pegada, no pau, em tudo. Apesar do seu jeito grosso e mandão, eu estava feliz, na verdade eu gostava de ser submissa a ele, tinha me acostumado deve.
Do nosso jeito, o lance ia bem até que eu fiquei sabendo que ele tinha comido uma "amiga" minha.
Sofri horrores, eu estava muito envolvida nele. Apesar de tudo, ele tinha sido meu primeiro homem e aquilo me marcou, quem é mulher sabe o quanto é difícil esquecer o primeiro cara que te fodeu, principalmente quando ele manda bem.
Continuei um tempo com ele fingindo que não sabia de nada juntando forças pra encará-lo. O nosso sexo tirava um pouco das forças que eu precisava pra terminar, era tão intenso, nessa hora, eu me sentia uma mulher de verdade.
Mas aos poucos fui juntando forças e com muito receio, terminei com ele. Ele nem negou, disse que nós não namorávamos e perguntou se eu realmente tinha certeza e se era isso mesmo que eu queria. Nessa hora me senti muito mal. "Nem um pouco de arrependimento por me perder? Por mais que fosse só um lance, eu tinha entregado minha virgindade pra ele, e ele parecia nem aí" "será que ele nunca sentiu nada?!" Perguntava a mim mesma, mesmo já sabendo a resposta.
Chorei por semanas, amadureci muito nesse período, e perdi um pouco do medo dele. Aos poucos fui me refazendo e evoluindo como mulher apesar de ainda pensar nele todos os dias. Sentia falta do sexo, sentia falta daquele pau me invadindo, me preenchendo inteira até o fundo, mas vida que segue.
Com o amadurecimento, eu tinha pegado ódio dele, apesar de que sempre quando o via, minhas pernas tremiam.
Suas atitudes na escola agora me irritavam, e eu não queria aceitar aquela vontade que eu sentia de transar com ele novamente.
Eu sabia que tinha que seguir em frente e assim foi...
Espero que comentem, isso nos impulsiona a continuar escrevendo.
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