Era carnaval, eu e minha mulher viajamos para uma praia, minha ex e o marido dela viajaram pra outra. Ficaríamos um mês sem se ver. Um dia antes de ir marcamos uma trepada de despedida. Juliana passou de carro e me buscou. Assim que entrei, ela me deu um beijo delicioso e eu já comecei a ajeitar meu pau dentro da calça. Pra quem perdeu os contos anteriores, ela é branca de longos cabelos pretos, pouco peito e uma bunda deliciosa, coxas grossas e buceta carnuda. Eu sou negro, altura mediana e não sou sarado nem magro nem gordo, um cara comum.
Naquele dia, ela estava no cio. Não esperou chegar no motel pra começar a me provocar. Pegou a minha mão e botou em sua coxa, me disse que estava molhada só de pensar nas socadas com força que eu dava.
Descreveu tudo o que queria que eu fizesse com ela. Primeiro queria que eu a chupasse enquanto metia dois dedos em sua buceta. Em seguida, queria ser enrabada de quatro com força como se fosse uma cachorra… depois queria cavalgar em mim e por fim receber minha porra em sua boca. Quase gozei só de ouvir ela pedindo.
Entramos no motel e fomos direto pra cama. Ela tirou a calça jeans e a camiseta que estava, ficou só de calcinha (ela não gosta de usa sutiã). Seus peitos pareciam me chamar. Tirei a minha camiseta, abocanhei eles e mamei gostoso enquanto tirava a calça jeans. Ela gemia baixinho e foi com a mão tirar a calcinha, mas eu impedi. Deu saudade de quando a gente transava escondido e não podia tirar a roupa toda, a calcinha de lado roçando na minha pica… pedi pra ela deixar lá.
Me abaixei e ela sentou na cama com as pernas abertas. Enfiei a cara em sua buceta e cheirei através da calcinha. Que cheiro! O pau deu aquela pulsada… já estava babando. Afastei a calcinha e a empurrei para deitar na cama. Ela ficou aberta pra mim e eu chupei do grelo ao cu fazendo ela se contorcer quando comecei a enfiar os dedos. Meti com raiva, puxava a calcinha pro lado com força e chupava como se fosse arrancar os lábios da buceta dela. Ela começou a tentar me puxar ou empurrar, não sei direito, me arranhando e fechando as pernas. Essa é a hora ideal de meter a pica pra dentro. Levantei rápido e nem pincelei. Ela pediu pra parar pra por a camisinha, eu dei mais duas bombadinhas e parei. A camisinha cortou um pouco o clima, mas continuamos. Nós beijamos, mamei mais um pouco os peitos dela e ela pediu pra eu meter de quatro. Quando ela virou e ficou na posição, aproveitei que ela não estava olhando e abria ponta da camisinha com a unha como tinha feito já antes. O perigo dá um tempero diferente… puxei seu cabelo como se fosse uma coleira. Ela rebolava deliciosamente enquanto eu socava com vontade. Sentia a cabeça do meu pau bater no seu útero e ela gemia mais alto agora. Estava quase gozando, suando que nem um porco e ela com a buceta cada vez mais molhada. Abracei pela cintura pra masturba-la e agilizar as coisas mas logo ela desengatou e disse que queria sentar na minha pica. Quando ela olhou pro meu pau e viu a camisinha já metade fora, botou a mão e arrancou fora. "por isso que tava tão gostoso", ela disse. Me empurrou na cama e eu fiquei por baixo. Ela mandou eu avisar quando fosse gozar pra ela poder engolir.
Pensei em todo tipo de tragédia enquanto ela quicava em cima de mim. Rebolou tão gostoso que eu até pensei em relaxar mas se eu não avisasse ela ia perder a confiança… dei meu melhor. Quando estava prestes a explodir, levantei o quadril pra meter mais fundo e mandei ela sair de cima. Ela rapidamente sentou na minha cara e meteu a boca no meu pau. Aguentei poucas chupadas e liberei a porra na boca dela. Ela engoliu e me limpou enquanto gozava com a minha língua.
Ficamos uns minutinhos abraçados se beijando até dar a hora de ir embora. Assim que fomos cada um pra sua casa, já tava doido pra voltar de viagem e meter mais com ela.