Ela (sim, ela) não tinha piedade do meu rabo! E o pior é que, de alguma forma, eu adorava!
Quem mandou namorar uma travesti? Ainda mais uma que só queria comer! Pior ainda, quem mandou ir morar na casa dela?! Podia ter fugido quando descobri que ela não era uma mulher qualquer, que não era como as outras que eu conheci antes. Podia ter dito não quando ela me mandou ficar de quatro pela primeira vez. Podia nunca mais ter ido atrás dela depois daquela noite. Podia não ter aceitado o convite dela pra ir ver uma série só com ela no sofá dela. Podia não ter chupado aquele pau quando ela me mandou. E, por fim, podia convencer ela a não me comer mais e deixar eu ser o homem pelo menos uma vez. Mas, naquela altura, já era tarde demais!
O relógio despertava às 6 da manhã, mas, por algum motivo, eu geralmente acordava antes. E geralmente ela estava lá me abraçando por trás com aquela piroca ereta entre as minhas coxas com a ponta esmagando as minha bolas. Nós sempre dormimos nus, então não havia nada pra me defender daquele cacete incestuoso. Pra variar, era comum o meu próprio pau estar animadinho também. Eu podia resistir, né? Podia dizer não! Mas sempre era maior que eu.
- Ju?
- Hmmm
- Não quer me comer?
- Deixa eu dormir, Celo…
Eu queria, Ju, mas acontece que o tesão nunca deixou. Eu tentava aliviar meu desejo com uma punheta básica pra não te incomodar, mas não adiantava.
- Ju?
E tu virar de barriga pra cima apontando aquela pica pro teto não ajudava nem um pouco! Eu ficava admirando aquele corpo perfeitamente feminino. O contraste daquele pau naquele corpo de mulher era desconcertante! Aqueles seios do tamanho certos, perfeitos! Aquela carinha de boneca! Aquela voz de menina toda vez que fazia hmmm pra me responder. Aquelas pernas, aí aquelas pernas! Quanta menina daria qualquer coisa pra ter umas pernas daquelas! E os pezinhos perfeitos. Tudo isso em contraste com aquele pau viril, potente e incrivelmente reto!!
Ela não podia ser desse mundo humano e imperfeito. Só uma deusa podia ter um corpo daqueles! Quanto a mim, um mero mortal afortunado, só cabia adorá-la e oferecer minha devoção. Onde melhor pra fazer isso do que naquele mastro majestoso. Era ele o ponto onde melhor poderia fazer minha oração! Assim, com o bumbum pra cima, eu dirigia a minha boca a minha grandiosa Meca!
Não demorava muito até o gigante acordar! E minhas preces serem atendidas na forma de um bom e sonoro tapa bem dado na minha bunda!
Mas, às vezes, meus esforços não conseguiam vencer a preguiça de minha sonolenta divindade. Era comum ela querer que eu pagasse todos os tributos matinais com a minha boca, mas isso não era o bastante para mim!
- Ai, Marcelooo! Por que tu não senta? Tu tá com toda a disposição, eu só quero ficar aqui mais um pouco. Pode fazer o que quiser com a minha pica, mas me deixa aqui!
Eu queria sentir todo o teu poder e não abafá-lo sentando em cima! Então eu parava com tudo. Virava pro lado e esperava.
- Ai, Marcelo! Como tu é cruel…
Silêncio! Eu só podia imaginar a indignação dela: "ele me enche de vontade e agora tá lá parado! Ai que vontade de mandar tomar no cu! Quer saber, eu posso fazer melhor. Tá bom, tu venceu! Vai tomar no cu, seu viado!"
- Tá, vira aí!
Dizia ela já praticamente em cima de mim. E lá estava eu adorando minha deusa com as pernas pro ar. O poder daquela pica entrava fundo na carne e contagiava o coração que começava a bater loucamente de alegria.
- Ahhh! Ahhh!
- Isso, geme bebê! Geme gostoso!
Que força! Que tesão! Logo estava tudo terminado. E eu podia voltar a dormir tranquilo e feliz.
- Ah, droga! Vou chegar atrasada no trabalho de novo…
- Bom trabalho, amor!
Logo após o beijo ela se ia.
Uma hora depois era a minha vez de levantar. Tomava uma ducha me arrumava e saia. Na faculdade todos já sabiam que eu tinha uma namorada. Muitos já a conheciam e todos que a conheciam achavam ela muito linda. "Nossa Marcelo, que sorte a tua de poder comer aquela gata maravilhosa! Quem dera ter uma namorada tão gata assim!". Comer? É… bom...
A Ju sempre dizia que era mulher. E não importava se ela tinha algo que as outras mulheres não tinham, ela era mulher e pronto e ninguém podia sequer insinuar algo diferente disso na frente dela. Por isso, mesmo os meus amigos mais próximos, que às vezes nos visitavam, não sabiam do segredinho da Ju.
Ao meio dia eu sempre voltava morto de fome. A regra da casa era que quem chegasse primeiro preparava o almoço, mas independente disso, era certo que eu seria o prato principal.
- Ai Marcelo! Tu cozinha tão bem e faz tão gostoso!
Dizia ela me abraçando por trás enquanto eu mexia a colher na panela. Me dava um beijinho na nuca, um beliscão básico na bunda e esfregava aquele volume na minha bunda. Quando a comida ficava pronta eu me virava e a vara já estava ali me esperando. Ela fazia um sinal apontando o dedo pra baixo, que na nossa linguagem de sinais particular queria dizer chupa.
- Não podemos comer primeiro?
- Sim amor, eu tô louca pra comer!
Lá estava eu de joelhos metendo o primeiro prato do almoço na boca. Era grosso e durinho mas a parte mais externa era macia e sempre estava quentinho. Ela gostava de enfiar ele todo na minha boca só para me ver me engasgar e ficava rindo da minha cara depois. Às vezes ela levantava a pica para eu poder lamber suas bolas. Mas ela sempre, em algum momento, agarrava meus cabelos enquanto gozava ou quando chegava perto disso.
Às vezes tudo terminava com jatos de leite na minha boca, mas, geralmente, ela me mandava pra mesa ou mandava eu ficar de quatro na cadeia. Parecia que eu ia cair a qualquer momento daquela cadeia, minhas mãos ficavam quase juntas dos meus joelhos, porque era o que o assento permitia. Se ela não me segurasse firme pela cintura eu com certeza ia acabar com a cara no chão! Eu me sentia totalmente indefeso naquela posição, totalmente dependente da força e da vontade dela pra me manter equilibrado. Era o brinquedinho dela. Ela metia com força e nem sempre gozava rápido o suficiente pra eu comer antes de ir pra aula. E o pior é que naquela posição não havia como eu me masturbar sem perder o equilíbrio e às vezes eu não conseguia gozar. Às vezes, quando eu via que ia demorar eu até tentava comer enquanto era comido. Mas isso sempre acabava mal.
Normalmente, a gente se despedia na porta do prédio. Ela ia pro trabalho e eu pra aula. Andava na rua com aquela sensação de vazio no rabo. O espaço que antes havia sido ocupado pela piroca da Ju demorava a se fechar. Às vezes sentia também uma pequena assadura em volta do cu. "Quem mandou tu gostar dessas coisas?"
A noite variava um pouco, às vezes a gente saia pra beber algo, ou ia no cinema, mas o mais comum era assistir TV. Não demorava muito e lá estava eu de quatro no sofá. Ou de pernas abertas protegendo meu saco das barrigadas que ela dava nele. Tu pensa que aquela mina chegava cansada do trabalho? Que nada! O cansaço era só da boca pra fora. Quando ela tocava em mim a exaustão pedia perdão! E, às vezes, o meu rabo também! Nunca conseguimos ver um episódio de uma série até o final. Sempre tinha alguma cena que despertava o desejo. Acho até que ela escolhia de propósito séries que tinham apelo sexual. Aquela safada! Sempre me enrolando e me enrrabando.
Depois tomávamos um banho juntos pra economizar água, sabe? Quantas chupadas debaixo daquele chuveiro? Nem Deus deve saber a conta mais. Sim, eu ficava de joelhos vendo todo aquele corpo lindo em cima de mim. Agarrava aquelas perna pra me equilibrar, olhava pra cima como se pedisse permissão. Era lindo de ver aqueles seios daquele ponto de vista e logo depois aqueles olhos azuis me fitando com aquele sorrisinho sarcástico.
- Vamos, bebê! Pode mamar!
Depois dela permitir eu sentia aquela pica molhada entrando e saindo da boca e ouvia a safada gemer baixinho, se aproveitando de mim. Depois ela me botava contra a parede, como fazem os policiais pra revistar o suspeito. Mas a revista dela era muito mais profunda e sempre vinha acompanhada de tapas. Minha bunda saia vermelha do banho de tanto tapa. E por fim eu tinha que secar minha deusa com toda a devoção.
Então, cama, finalmente. Dois corpos nus abraçados. Ela tinha um corpo tão quentinho, tão gostoso no inverno, mas no verão… Era comum ela me deixar de bruços e meter o varão. Ou me mandava sentar até cansar. Por fim dormiamos juntinhos e felizes. Prontos pra fazer tudo de novo no dia seguinte.
Essa era nossa rotina nos dias de semana. Nos fins de semana, eu nem te conto...