Aquela declaração de Thuani dizendo que me amava quebrou minha raiva. Eu não parava de pensar em toda aquela cena que vira uns minutos atrás.
Nos encontramos na recepção com Isabela e Rafael, que falaram comigo como se nada tivesse acontecido. Aquilo me dava muito ódio, eles fingiam a todo momento serem meus amigos e os dois estavam transando com minha esposa recém-casada.
Fomos a um bar para passarmos nossa última noite da lua de mel, todos os homens no recinto olhavam para os peitos de Thu que estavam nitidamente visíveis sob aquele tecido fino branco. Eu amava demais aquela mulher, mas sentia um ódio tremente dela me trair daquele jeito.
Quase não aproveitei a noite, fiquei calado em sua maior parte do tempo. Retornamos para o hotel de madrugada e Thuani não quis transar naquele noite, pois estava cansada. Logo, pensei: deve estar cansada por ter trepado com outro há poucas horas.
Na manhã seguinte, pegamos nosso carro e iniciamos nossa viagem de volta para Santo Antônio de Pádua. Novamente, quase um dia de viagem, e eu fiquei mudo durante o trajeto de volta. No percurso, Thu começou a falar:
- Amor, amanhã terei de retornar para Itaperuna, vou ter uma reunião com um fisioterapeuta que quer implantar um novo consultório na cidade, e fará um orçamento de móveis planejados.
- Que interessante, amor. Posso ir junto? - perguntei, desconfiando de uma nova traição.
- Óbvio que não né, preciso fechar esse negócio e tenho que ser o mais profissional possível. - disse Thuani logo em seguida.
- Amor, eu posso ficar no carro e te esperar acabar a reunião. - repliquei para convencê-la.
- Não, Vida, relaxa. Ele me chamou para um barzinho para nos conhecermos e depois vamos para o local onde ele irá implantar o consultório. - amenizou Thu.
Essa conversa de bar me deixou bastante enciumado, eu não estava gostando dessa ideia.
- Thu, não gostei dessa ideia de barzinho. Você pode combinar um dia a tarde com ele que eu vou junto.
- Luke, não casei com você para você ser meu dono. Tenho meu negócio, amor, assim como você tem o seu.
Fiquei calado com esse "esporro" de Thuani. Depois disso, seguimos viagem.
Chegamos de noite em Pádua, e logo fomos descansar. Fiquei pensando durante a noite, sem conseguir dormir: talvez ela tenha me traído somente aquela vez, isso não deve acontecer novamente. Amanhã vou a Itaperuna escondido e descobrir toda a verdade.
Na tarde seguinte, eu estava no escritório, esperando Thuani sair para o tal levantamento em Itaperuna. Saí uma meia hora depois dela, para ter certeza que ela não retornaria para Pádua. Como eu sabia em qual bar ela estaria, peguei um carro emprestado de um amigo meu chamado Carlos para que Thu não descobrisse.
Início da noite, eu estava em frente ao bar esperando Thuani aparecer. Uns minutos depois, ela chega sozinha, com uma roupa que nunca havia usado comigo. Aquilo me deixou perplexo, pois eram roupas que a irmã dela usaria, não ela. Mas enfim, ela estava com uma mini saia, que demarcava bem a silhueta da cintura, um salto preto, blusa "tomara que caia" e sem sutiã. Como eu sei disso? De longe eu conseguia ver o contorno das auréolas dos seios dela. O tecido era muito fino. Não posso negar que ela estava um tesão com aqueles cabelos negros caindo sobre as costas.
Ela entrou no bar e por lá permaneceu por 2 horas. Não sei o que tanto conversavam para ficar esse tempo todo. Depois, finalmente, ela saiu. Estava acompanhada de um rapaz moreno, bem moreno, forte, um pouco acima de magro definido, com um sorriso grande no rosto, provavelmente de alguma piada que estava contando para minha esposa. Eles entraram no carro dela e seguiram para algum lugar.
Comecei a seguir o carro e eles chegaram num pequeno edifício comercial próximo do centro. Eu parei o carro uns 50 metros antes deles. Subi as escadas atrás deles, mas não sabia em qual andar o elevador iria parar. Perdi um tempo nessa subida, e comecei a retornar procurando por alguém. No quarto andar, vi umas salas de vidro na qual havia uma faixa: "breve, estúdio de fisioterapia e pilates". Essa faixa era adesivada, provavelmente para esconder a obra feita por trás, então puxei um pedaço do adesivo que cobria todo o vidro e encontrei os dois. Eles estavam num espaço pouco iluminado, mas estavam rindo bastante. Thuani não estava com nenhuma trena tirando medidas, apenas com um caderno na mão. Ela parecia explicar alguma coisa para ele, fazendo gestos com as mãos e levantando toda hora e mostrando algo a ele nas paredes. Em uma das vezes, ela se abaixou, a poucos metros do moreno, mas com as pernas abertas. Eu, de longe conseguia ver a calcinha de lycra branca que ela vestia, imagine o moreno.
Nesse momento, o moreno chega perto dela a ajuda a levantar-se. Ele ajeita o cabelo dela, passando os dedos pelo rosto e faz um gesto com a cabeça. Ele segura a mão dela seguem para uma outra sala, totalmente fechada. Nesse momento, não consegui ver mais nada.
Fiquei ali naquele vidro por quase 2 horas esperando, até que os dois saem de lá, ela estava ajeitando o cabelo e puxando a blusa. Nesse momento, pegou uma bala na bolsa para chupar. Isso só me lembrava da cena em Porto Seguro. Será que realmente eles transaram naquela sala? Minha mente esperava que não, mas meu pau estava duro feito ferro, cheio de tesão.
Corri pelas escadas e fui para o carro. Em seguida, Thu saiu sozinha do prédio e partiu para Pádua naquele momento. Eu consegui chegar primeiro que ela em casa, fingi estar dormindo e quando ela chegou, eu queria transar com ela.
- Amor, estou cansada da viagem, mas se quiser, eu deixo você me chupar.
- Tudo bem, vida. - respondi, louco para saber o que realmente aconteceu.
Puxei a calcinha dela com a boca, senti o cheiro de calcinha melada, ela aparentava estar um pouco suada, mas comecei a fazer uma pequena massagem nas pernas. Fui subindo até chegar no grelinho dela. O grelo estava muito inchado, e saía algo da boceta dela. Estava na cara que era porra do moreno. Aquele filho da puta havia gozado dentro da minha esposa.
- Amor, sua bocetinha está escorrendo algo. -disse, dando uma de "joão sem braço".
- Não, amor, é que estou muito excitada. Me chupa logo. - disse Thu.
Comecei a chupar aquela boceta, toda melada de porra do moreno. Meu pau estava latejando de tesão e queria meter nela, mas primeiro, eu limpei ela todinha, cada gota, e ela me elogiou:
- Nossa, amor. Que delícia de chupada. Agora mete gostoso.
Comecei a meter nela como um cavalo. Nosso tesão estava alto demais. Ela gemia como uma puta no cio. Gozei dentro da bocetinha dela e me levantei para tomar banho.
Estava no vaso, e mexendo no celular, quando Thuani grita do lado de fora:
- Amor, o Carlos tentou te ligar mais cedo, como ele não conseguiu, me ligou e pediu que quando você chegasse de Itaperuna, para ir na casa dele trocar o carro. Acho que você já até fez isso né, o seu está na garagem. - disse, Thuani.
Eu gelei por dentro. Não sabia o que falar. Ela claramente sabia que eu a tinha seguido até Itaperuna...