Ele exercia sobre ela um fascínio que ela não podia explicar. Bastava olhar para ela, e ela ficava molhada. Trabalhavam juntos havia mais de seis anos. Departamentos distintos. Ele dirigia uma área diferente da que ela coordenava, mas sempre seus olhos se cruzavam na empresa, um clima denso de desejo se criava. Já haviam saído umas duas ou três vezes. Ela jamais aceitou trocar qualquer carícia mais íntima na sala dele.
Um dia, pensando nele ela comprou um plug anal. Uma joia. Lindo. De pedra e metal. Não era grande. Mas tinha o suficiente para deixa-la louca, pensando em como usar aquela joia para ele.
Um dia, chegou antes que os colegas de trabalho, entrou no departamento dele, na sala dele e colocou numa gaveta, para que ele encontrasse fácil:é seu. divirta-se.
Mais tarde, uma mensagem avisou, no celular dela, que o presente tinha sido encontrado. E que seria bem usado.
No meio da tarde, outra mensagem dele. Desta vez perguntando o que ela estava fazendo. Respondeu que estava ocupada com umas planilhas. Ele pediu para que ela fosse à sua sala.
Ela foi sem saber o que podia ser, não havia nenhuma possibilidade de ser algo relacionado ao presente, as salas estavam todas cheias e uma diretora cuja sala era parede com a dele, estava lá. Mal ela entrou na sala, sentiu o clima pesado, libidinosofeche a portao que você vai fazer?mandei vc fechar a porta, disse mais firme.
temendo que alguém ouvisse, ela fechouvem aqui – mandou
Ela foi. Meio nervosa, mas o clima já a envolvia e ela já estava ficando levemente excitada, o bico do peito dentro do body de renda, endurecia.
Quando chegou perto dele, ele a puxou com força, a conduziu até a mesa dele, a virou de costas para ele, a debruçou sobre a mesa e se sentou em sua cadeira. Foi rápido. Abriu a gaveta, tirou o presente da embalagem de veludo preta, afastou a calcinha dela, passou a língua na parte penetrável do plug e sem nenhum cuidado, enfiou no cu dela. Ela se assuntou, queria gritar, mas espremeu o gemido com medo que alguém ouvisse.
Ele se levantou, a puxou, ficou bem junto do corpo dela e sussurrou no seu ouvido:vai passar o resto da tarde com essa joia presa no seu cu. Quero que você se levante para beber água a cada 30 minutos e pense em mim toda vez que sentar. Vai doer. Mas eu quero que você faça isso.
Ela mal conseguia respirar de dor e excitação. Foi para a sala dela. A primeira vez que ela sentou, teve vontade de chorar de dor, mas estava tão excitada que tremia. Era delicioso. Passou o dia com a sensação de que todos estavam olhando para ela e sabendo que ela tinha um plug enfiado no cu. E adorava.
No final do dia, outra mensagem no celular dela, mandava ela voltar à sala dele.
Quando ela chegou, logo fechou a porta e ele mandou:vire de costas, levante sua saia, abaixe a calcinha e se abaixe, quero ver essa joia.
Ela obedeceuAbre bem essa bundinha, minha putinha, quero ver essa joia todinha.
Ela abriuótimo, está lindo. Pode voltar para sua mesa, pegar suas coisas e por hoje, é só. Não tire até chegar em casa. Amanhã, coloque ele onde você deixou hoje.
Ela estava tão excitada que chegou no seu carro, no estacionamento, escuro, se masturbou ali mesmo, com o plug no cu, uma mão na buceta e a outra apertando o bico do peito. Gemeu alto. Sorte que já era tarde, não tinha quase ninguém.
Chegou em casa, foi direto para o chuveiro, tirou a joia e guardou antes que alguém encontrasse.
No outro dia, foi a primeira a chegar na empresa e devolveu o presente. Ansiosa para que ele a chamasse de novo.
