Não tinha muito moleque preto na minha escola. Na minha turma eu era o único e por isso acabava meio excluído… na hora do recreio ficava jogando bola com os meninos mais velhos e como eu jogava direitinho, eles não me sacaneavam muito.
As meninas mais velhas me achavam fofinho, chamavam de neném e demoraram um pouco pra notar que eu já estava crescido.
Olhava a minha vizinha se esfregar com o namorado todo dia e meu pau começou a ter vida própria nessa epoca. Eu passava a mão nele e era bom pra caramba. Em pouco tempo descobri a punheta, mas não sabia que tinha esse nome. Na escola, depois de jogar bola com os mais velhos, fui trocar de roupa e um deles me zoou por causa do tamanho do meu pau. Fiquei com vergonha e o comentário logo se espalhou. As meninas mais velhas, que gostavam de me abraçar e me achavam fofinho começaram a me olhar diferente. Eu ainda não tinha muita maldade… Nos intervalos, elas ficavam de risadinhas sempre que eu chegava perto.
Rafaela era das mais safadas. Me puxava pra eu sentar em seu colo e esbarrava "sem querer" a mão no meu pau por cima do short. Ela ficava com a mão ali e me agarrando, dizendo como eu era um pretinho lindo e eu ria de nervoso. Num dia de chuva, em que a quadra de esportes estava menos movimentada, elas inventaram uma brincadeira… me perguntaram se eu já tinha beijado e eu falei que não. Karina me deu um selinho e eu fiquei sem graça. Aí elas falaram que me dariam mais beijos se eu deixasse elas verem o meu pinto. De primeira eu não quis mostrar, elas começaram a me fazer cócegas e eu acabei abaixando o short.
Mal sabia que aquele dia mudaria tudo pra mim…
Eu ainda não tinha o pinto que eu tenho hoje, mas já era diferente dos meninos (brancos) da escola.
Nos outros dias as brincadeiras de beijar e abaixar a calça foram evoluindo pra beijar de língua e deixar botar a mão. Elas botavam a mão em mim e me beijavam uma de cada vez e pediam segredo pros meninos não saberem… depois quando fiquei mais velho descobri que elas faziam aquilo comigo pq eu era bobo e não ia me aproveitar e querer comer elas, que nem os muleques grandes.
A primeira mão que eu senti no meu pinto foi da Karina. Ela mexeu nele pra frente e pra trás e eu tive que prender a respiração. Não aguentei muito e na segunda passada de mão fiquei excitado. Elas riram e pararam de mexer em mim naquele dia… Corri pro banheiro e toquei uma punhetinha no desespero.
Os beijos de língua começaram a ficar mais quentes e eu já ficava de pau duro antes de abaixar o short. Rafaela puxou a minha mão pro peito dela e eu pedi pra ver. A partir daí, as portas se abriram de vez e eu comecei a passar a mão nela. Como eu disse antes, era a mais safada… nenhuma delas tinha dado a buceta ainda, mas tinham aquele fogo de adolescentes. Eu tinha aprendido um pouco olhando o que o namorado da minha vizinha fazia com ela e copiava. Passava a mão no peito e na bunda enquanto beijava e me esfregava nas coxas.
Gozei pela primeira vez enquanto a Karina tocava umazinha pra mim. Estávamos nos beijando, eu apertando o peitinho dela e ela mexendo no meu pau. Lambuzei sua mão e ela ficou assustada.
Descobri naquele dia que aquele líquido engravidava. Ela correu pra lavar a mão e a coxa com medo e eu fiquei tenso. Passamos a tomar mais cuidado pra que eu não gozasse em nenhuma delas…
O ano acabou e elas saíram da escola, estavam na última série e eu fiquei. O conhecimento adquirido também.