Memórias do Pretinho: aprendendo com as garotas mais velhas

Um conto erótico de Pretinho de SP
Categoria: Heterossexual
Contém 645 palavras
Data: 18/07/2019 01:45:59

Não tinha muito moleque preto na minha escola. Na minha turma eu era o único e por isso acabava meio excluído… na hora do recreio ficava jogando bola com os meninos mais velhos e como eu jogava direitinho, eles não me sacaneavam muito.

As meninas mais velhas me achavam fofinho, chamavam de neném e demoraram um pouco pra notar que eu já estava crescido.

Olhava a minha vizinha se esfregar com o namorado todo dia e meu pau começou a ter vida própria nessa epoca. Eu passava a mão nele e era bom pra caramba. Em pouco tempo descobri a punheta, mas não sabia que tinha esse nome. Na escola, depois de jogar bola com os mais velhos, fui trocar de roupa e um deles me zoou por causa do tamanho do meu pau. Fiquei com vergonha e o comentário logo se espalhou. As meninas mais velhas, que gostavam de me abraçar e me achavam fofinho começaram a me olhar diferente. Eu ainda não tinha muita maldade… Nos intervalos, elas ficavam de risadinhas sempre que eu chegava perto.

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Rafaela era das mais safadas. Me puxava pra eu sentar em seu colo e esbarrava "sem querer" a mão no meu pau por cima do short. Ela ficava com a mão ali e me agarrando, dizendo como eu era um pretinho lindo e eu ria de nervoso. Num dia de chuva, em que a quadra de esportes estava menos movimentada, elas inventaram uma brincadeira… me perguntaram se eu já tinha beijado e eu falei que não. Karina me deu um selinho e eu fiquei sem graça. Aí elas falaram que me dariam mais beijos se eu deixasse elas verem o meu pinto. De primeira eu não quis mostrar, elas começaram a me fazer cócegas e eu acabei abaixando o short.

Mal sabia que aquele dia mudaria tudo pra mim…

Eu ainda não tinha o pinto que eu tenho hoje, mas já era diferente dos meninos (brancos) da escola.

Nos outros dias as brincadeiras de beijar e abaixar a calça foram evoluindo pra beijar de língua e deixar botar a mão. Elas botavam a mão em mim e me beijavam uma de cada vez e pediam segredo pros meninos não saberem… depois quando fiquei mais velho descobri que elas faziam aquilo comigo pq eu era bobo e não ia me aproveitar e querer comer elas, que nem os muleques grandes.

A primeira mão que eu senti no meu pinto foi da Karina. Ela mexeu nele pra frente e pra trás e eu tive que prender a respiração. Não aguentei muito e na segunda passada de mão fiquei excitado. Elas riram e pararam de mexer em mim naquele dia… Corri pro banheiro e toquei uma punhetinha no desespero.

Os beijos de língua começaram a ficar mais quentes e eu já ficava de pau duro antes de abaixar o short. Rafaela puxou a minha mão pro peito dela e eu pedi pra ver. A partir daí, as portas se abriram de vez e eu comecei a passar a mão nela. Como eu disse antes, era a mais safada… nenhuma delas tinha dado a buceta ainda, mas tinham aquele fogo de adolescentes. Eu tinha aprendido um pouco olhando o que o namorado da minha vizinha fazia com ela e copiava. Passava a mão no peito e na bunda enquanto beijava e me esfregava nas coxas.

Gozei pela primeira vez enquanto a Karina tocava umazinha pra mim. Estávamos nos beijando, eu apertando o peitinho dela e ela mexendo no meu pau. Lambuzei sua mão e ela ficou assustada.

Descobri naquele dia que aquele líquido engravidava. Ela correu pra lavar a mão e a coxa com medo e eu fiquei tenso. Passamos a tomar mais cuidado pra que eu não gozasse em nenhuma delas…

O ano acabou e elas saíram da escola, estavam na última série e eu fiquei. O conhecimento adquirido também.

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