Enfim, minha sogra era minha!

Um conto erótico de Bruno Genro
Categoria: Heterossexual
Contém 1795 palavras
Data: 18/07/2019 09:00:19

Meu nome é Bruno, sou moreno, 1,84m e 83 kg, o que vou contar aconteceu há dois anos, tinha então 40 anos de idade e a minha sogra Clarice tinha na época 60 anos.

Entre namoro e casamento estou há 18 anos com a minha esposa, que é praticamente o mesmo tempo que conheço e convivo com Clarice, sou e sempre fui desde a adolescência muito atraído por mulheres maduras, ao conhecer minha sogra ainda no início de namoro não foi diferente, ainda que ela não tenha uma beleza estonteante era muito atraente, sexy mesmo, é branca, cabelos castanhos claros na altura do ombro, olhos também castanhos, um pouco acima do peso, seios médios porém muito firmes pela idade e uma bunda linda, ela é daquelas coroas com quadril largo que junto com a pernas e coxas grossas formam um conjunto perfeito da cintura pra baixo.

Além da parte física o que também muito me atraía era o comportamento dela, uma mulher muito discreta na maneira de ser, no jeito como se vestia, elegante e sexy sem ser vulgar, usava óculos que completava o charme, havia se casado com o primeiro namorado e viviam um casamento sólido de quase 40 anos e eu poderia apostar que sempre foram fiéis, ambos muito dedicados um ao outro e principalmente a família.

Então o que me restava durante todos esses anos de convivência era apenas fantasiar, observá-la com discrição todas as vezes que nos víamos e nos meus momentos solitários lhe prestar incontáveis homenagens, a única coisa que mudou com o passar dos anos foi que eu fiquei mais descarado, como nem ela e nem ninguém parecia perceber meus olhares famintos, fui disfarçando cada vez menos, às vezes a comia com os olhos, no fundo gostaria que ela percebesse.

Em 2017 Clarice se aposentou e junto com meu sogro resolveram realizar um sonho antigo, comprar uma casa na praia e assim fizeram pensando evidentemente em toda a família, já havíamos ido em dois finais de semana logo após a aquisição e a casa com certeza receberia os três filhos, genros, nora e netos frequentemente dali por diante.

Eis que no feriado prolongado de sete de setembro acontece o fato que mudaria nossas vidas para sempre, haviam pendências em relação a casa para serem resolvidas na prefeitura e no cartório de registro de imóveis da cidade litorânea, a casa estava em nome de Clarice e não dava pra resolver no feriado, tinha que ser em dia útil e minha esposa, meu cunhado, minha cunhada e meu sogro trabalhariam na quarta-feira normalmente, nenhum podia se ausentar, eu que tinha meu próprio negócio, apesar de todos os compromissos era o único que conseguiria ter uma flexibilidade no horário e levá-la durante o dia, pois Clarice não dirigia, quando minha esposa me propôs, eu prontamente disse que sim, iria pela manhã com a Clarice, ela e as crianças iam depois das 17h com meu sogro, a ideia de passar algumas horas sozinho com a minha musa, o meu maior tesão me deixaram maluco, porém sabia que o nosso envolvimento jamais avançou o sinal, ela nunca tinha dado nenhuma brecha, nenhum indício de que eu pudesse tentar alguma investida, inclusive já tinha ficado sozinho com ela algumas vezes, já tinha dado outras caronas e nunca rolou nada.

Tudo combinado na quarta-feira pela manhã peguei Clarice na sua casa, ela estava especialmente linda naquele dia, maquiagem leve, cabelo impecável, cheirosa, usava óculos escuros, uma calça nem muito justa, nem muito larga e uma camisa de seda de botões, deslumbrante entrou no carro, nos cumprimentamos como de praxe e partimos conversando sobre coisas banais e rotineiras, com mais ou menos uma hora de estrada perguntou se iria me importar caso tirasse um cochilo, disse que não, ela reclinou o banco, virou- se pro lado direito e adormeceu, eu fiquei com a visão daquela coxa e parte da bunda viradas pra mim, morrendo de tesão, pau duro, era difícil até manter a concentração no volante, ela dormiu por quase duas horas até bem perto de chegarmos na cidade, como combinado íamos primeiro resolver a burocracia e fomos direto pra prefeitura e depois cartório, tudo resolvido fizemos um lanche pois já passava da hora do almoço e seguimos para casa, já no caminho ela começou a se queixar de um torcicolo, com toda certeza provocado pela soneca no carro numa posição desconfortável.

Chegamos na casa, que estava bem limpa e organizada, estivemos lá apenas dez dias antes, era só abrir portas e janelas, ligar geladeira, etc e prontamente me ofereci pra fazer essas pequenas tarefas, além de descer a bagagem e compras que eu havia levado, Clarice seguia incomodada com o torcicolo e disse que ia tomar um banho morno para depois passar uma pomada que aliviasse a dor.

Fiquei no sofá da sala, ela terminou o banho e veio como uma bolsa de medicamentos, cremes, etc, se sentou no outro sofá que formava um L com o meu, sacou uma pomada calminex e começou ela mesma tentar alcançar a região do pescoço e ombro que estavam doloridos, percebendo a sua dificuldade muito prontamente me ofereci pra ajudar, ela aceitou e eu vibrei por dentro, teria a oportunidade de ao menos tocá-la, de sentir sua pele e isso já era muito mais do que eu podia ter sonhado durante todos aqueles anos.

Clarice ficou virada e encostada no braço do sofá e eu de pé peguei a pomada, afastei um pouco a sua blusa que e comecei a massagear a região do pescoço, sempre perguntando se doía, ela tinha uma pele muito macia e firme, incompatível aos seus 60 anos, com cuidado estendia a massagem pelo ombro, mas a blusa evitava que chegasse no antebraço, eu tava explodindo de tesão e fazendo com que aqueles movimentos fossem os mais demorados e já era nítido que ela também gostava, tomei coragem e disse:

- Porquê você não deita de bruços, tira a blusa e deixa eu fazer melhor.

- Nossa Bruno, fico com vergonha!

- Imagina Clarice, você tá de sutiã, não vou ver nada.

-Tá bom então, mas vira o rosto pra lá.

A essa altura eu já estava eufórico, com os batimentos cardíacos acelerados, boca seca e com um tesão incontrolável, ela tirou a blusa e deitou no sofá de bruços, de sutiã e uma bermuda que ia até um pouco acima dos joelhos, me ajoelhei ao lado do sofá e retomei a aplicação da pomada dessa vez ampliando a área de ação, ela tinha as costas muito brancas, uma pele deliciosa de ser tocada e aquela bunda maravilhosa era uma visão do paraíso, a bermuda tava bem erguida, porém podia ver o início do rego, ela estava deliciosa naquela posição.

Vi na sua maleta alguns cremes e perguntei se não queria aproveitar e ter uma massagem mais ampla, pra minha surpresa ela aceitou, pediu pra pegar um determinado hidratante e aplicar nas costas dela, espalhei uma boa quantidade e comecei a massagear com firmeza e ela começou a gostar, dava pequenos gemidos, fui até o fecho de sutiã e soltei com a desculpa que era pra facilitar, agora minhas mãos passeavam livremente pelas costas daquela deusa, isso durou longos minutos, fui então pros pés, subi pela panturrilha e cheguei até o limite da bermuda, Clarice já tinha a respiração ofegante, parecia que os dois sabiam que alguma coisa estava prestes a acontecer, tirei minha camisa com a desculpa do calor e com muito cuidado comecei a puxar a sua bermuda pra baixo, ela não impediu, não reclamou, ficou absolutamente quieta, tirei a peça cuidadosamente , agora minha sogra estava de bruços pra mim apenas de calcinha, que apesar de grande não era capaz de cobrir toda aquela bunda imensa, larga e deliciosa, agora com as popas a mostra, fiz uso de mais hidratante e comecei a massagear as coxas, com cuidado abri um pouco suas pernas para assar a mão entre elas, ela não reagiu, parecia entregue, minhas mãos subiam pelas suas pernas cada vez mais até finalmente tocar levemente sua buceta, nesse momento ela se contorceu e deu um gemido, era a senha, a permissão pra eu seguir, por cima mesmo da calcinha comecei a tocar sua xana, dava pra sentir o calor e como estava úmida, intensifiquei os movimentos e Clarice gemia baixinho, estava totalmente entregue, cheguei bem perto do ouvido dela e pedi pra ela se virar de frente pra mim, ela se virou cobrindo os os seios com as mãos e o sutiã solto sobre o corpo.

- Tira a calcinha - falei em tom de ordem.

- Bruno, fomos longe demais, isso é loucura.

- Loucura é o que estamos sentindo agora, temos muito tempo a sós ainda, tira a calcinha!

Clarice não me falou nada, apenas obedeceu, tirou lentamente a calcinha, eu arranquei da suas mãos, levei ao rosto e cheirei aquele aroma delicioso, rapidamente tirei minha bermuda e cueca juntas, ajoelhei e cai de boca na buceta mais deliciosa da minha vida, ela tinha os pelos aparados, tava muito molhada, chupei por vários minutos, Clarice se contorcia e gemia dessa vez alto já que podíamos fazer barulho a vontade, sem vizinhos próximos, eu sorvia o máximo de líquido que podia, chupei aquela xana como se fosse a última, minha sogra estava gozando, serpenteando no sofá, era hora de enfiar-lhe a vara, me coloquei entre as pernas dela, a puxei com o força e meu pau que tava extremamente duro encontrou o caminho sem necessidade de ajustar com a mão, ela estava mais molhada do que nunca, a primeira estocada foi um prazer indiscritivel, Clarice gritou alto, era a consumação do nosso ato, comecei a bombar, ela ajudava nos movimentos fazendo um vai e vem sincronizado com os da minha rola, balbuciando palavras e gemendo alto, eu metia forte e rápido, meu pau pulsava de tesão, queria gozar e ao mesmo tempo não queria que terminasse nunca, tive que diminuir a intensidade pra segurar um pouco mais, me controlei e passei a fode-la devagar, enquanto chupava seus seios lindos, tinha aréolas largas, bicos enormes, eu a olhava o tempo todo, mas ela estava de olhos fechados, parecia em transe, só conseguiu suplicar pra eu gozar, que não aguentava mais, voltei a aumentar as bombadas, Clarice urrava a essa altura, o gozo tava próximo, eu sentia aquele fluxo chegando e finalmente ejaculei um jato de porra dentro daquela fêmea alucinada, nunca tinha gozado tanto e com tamanho prazer, me larguei sobre e ela e nos beijamos, foi nosso primeiro beijo, depois da primeira foda, ficamos nessa posição alguns minutos sem trocar uma palavra, só beijos e carícias, agora Clarice, minha sogra era literalmente minha.

Nossa história continuou naquela mesma tarde e segue té hoje, espero contar num próximo relato tudo o que vem acontecendo com a gente.

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Comentários

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Delícia de conto, fiquei de pau duro e com mais vontade ainda de comer a minha sogra.

Aguardo continuação, Muito bom o conto.

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