SEDUZIDO PELO TIO
Meu tio, Ronaldo, na época com seus 35 anos e eu ainda rapazinho, costumava me levar para passar o fim de semana em seu apartamento, em Copacabana.
Eu adorava ir com ele, curtir a praia, lanchonetes etc. À tardinha íamos comer pão de queijo com coca cola e dar umas voltas pela bela orla.
O apartamento era de quarto e sala, na Prado Junior. Eu dormia no sofá na sala. Pela manhã de sábado ensolarado íamos à praia e lá ficávamos até mais ou menos às 13 horas.
Passávamos por uma das galerias onde pegávamos nosso almoço.
Durante nossas chuveiradas e percebia o piruzão dele endurecido, mas fingia não ver nada.
Após o almoço ele se deitava e eu também, mas no sofá. Certa vez eu despertei com ele sentado numa poltrona e me olhando seriamente. Pela cueca notei o seu pênis endurecido.
Ele tinha o hábito de escrever num diário e, curiosamente, resolvi dar uma olhada nele, enquanto o tio havia saído para comprar o jornal.
Numas páginas li, com muita surpresa, anotações a meu respeito, elogiando meu corpo e confidenciando que desejava muito me acariciar, principalmente meus mamilos e nádegas que, segundo ele, pareciam de mocinha.
Confesso que fiquei chocado com aquilo no primeiro momento, mas depois passei a ficar excitado com a ideia.
Numa tarde chuvosa ele se deitou e eu também fiz o mesmo. A porta do quarto estava aberta e eu me levantei e vi que o tio estava deitado de barriga para cima, totalmente desnudo.
Fiquei observando o corpo másculo dele e, me lembrando do que havia lido no diário, sobreveio uma excitação.
Noutro fim de semana, na praia, brincávamos de saltar ondas momentos em que nossos corpos se roçavam.
Nesses contatos senti a rigidez do cacete dele em minhas coxas, até que ele se posicionou atrás de mim, pegando a minha cintura e me elevando para a crista das ondas, já que era baixinho.
Discretamente ele roçou minha bunda e eu não reagi, fazendo o jogo dele. Certa hora ele falou ao meu ouvido que me achava muito bonito.
Deitado na areia, de bruços, notei que ele me comia com os olhos e em estado de excitação.
Durante o banho no apartamento, resolvi circular nu. Tio Ronaldo estava no boxe com o pauzão endurecido. Na saída do banheiro nos esbarramos tendo a pica roçado minha coxa.
Enquanto bebia umas cervejas ele me ofereceu um copo e acabei aceitando e ingerindo mais dois copos. Tendo ingerido bebida alcoólica pela primeira vez, fiquei meio tonto e fui me deitar ainda de toalha de banho.
Após um breve sono profundo, senti mãos deslizando pelo meu corpo e percebi que era o tio me massageando todo. Ele estava nu e com o cacetão em riste e falava baixinho nos meus ouvidos que me desejava muito.
Fiquei excitado com aquilo, pois não era surpresa porque sabia das intenções dele.
Senti a língua dele passar pelos meus ouvidos, causando-me arrepios e descendo até os mamilos, onde se deteve por alguns minutos, proporcionando-me prazeres nunca experimentados.
Pegou no meu pau também endurecido e passou a língua pincelando de leve a glande e alcançou os testiculos enquanto eu gemia de tesão. Flexionou e separou as minhas coxas e passou a lamber as virilhas. Estremeci quando senti a pontinha da língua ágil e experiente tocando a região perineal e insinuando que iria saborear meu anelzinho virgem.
Embriagado de tesão fui deitado de bruços com um travesseiro debaixo da barriga, deixando minhas nádegas empinadas e à disposição daquele macho sedento.
Ele, com voz rouca em virtude do estado de excitação, falava baixinho elogiando minhas formas arredondadas, principalmente a bunda. Eu estava adorando a inédita experiência de ser subjugado por ele.
Mais uma vez senti a língua dele deslizar pelo meu corpo, mas desta vez no meio das nádegas e circundando o cuzinho que piscava respondendo positivamente.
Ele ofereceu-me a glande inchada e brilhosa, convidando-me a recebê-la na boca. Toquei levemente aquela superfície lisinha e salgada pelo líquido que saia por causa da excitação.
Abocanhei aquela ameixa de carne e dei a ela o carinho esperado.
Ele então falou baixinho que desejava e iria possuir a minha bunda, deixando-me um pouco preocupado, com receio da penetração que estava por vir.
O desejo foi mais forte e empinei as nádegas oferecendo-as a ele, que passou a língua entre elas, intensificando meu tesão.
Após lubrificar o aríete de carne ajoelhou-se entre minhas coxas e foi aproximando a glande queimando de tesão do meio das nádegas até encostar na entrada do cuzinho para desvirginá-lo. Senti a pressão inicial e a entrada dolorida do pistão musculoso, vagarosa, mas firme.
Chorei um pouco, mas resisti àquela posse inédita e aos poucos comecei a sentir prazer. Em poucos minutos senti a descarga de leite quentíssimo nas minhas entranhas, anunciando o orgasmo daquele macho.